Andrea Murad denuncia calamidade no HCM

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A deputada estadual andrea Murad (PMDB) utilizou as redes sociais para denunciar o que chamou de “calamidade” no Hospital Carlos Macieira.

Segundo a parlamentar, além do atraso de salário dos anestesistas, vários equipamentos estão quebrados e sem funcionar.

“O hospital Carlos Macieira está uma calamidade. Além dos salários atrasados dos anestesistas, que paralisaram as atividades, são vários equipamentos essenciais com problemas, denúncia dos próprios pacientes. Endoscopia quebrada, sem previsão de conserto. Tem 2 tomógrafos, 1 está quebrado e o outro não imprime a película. Ecocardiograma está sem contrato com a equipe médica, ou seja, não tem o profissional para operar o equipamento. Em um hospital de alta complexidade onde tem várias UTIS e realiza cirurgia cardíaca, o ecocardiograma precisa estar funcionando”, disse.

Andrea Murad também denunciou que o serviço de hemodinâmica do HCM instalado recentemente, também parou de funcionar.

“O serviço de hemodinâmica, que foi inaugurado em setembro, funcionou um tempinho fazendo apenas angioplastia coronária e cateterismo, e em pouquíssimos casos de pacientes internados. Ora, um laboratório de hemodinâmica, que faz procedimentos no coração, neuro, vascular, arritmia, era totalmente restrito. E quando o governo tem um serviço desse, tem que abrir para a população a marcação ambulatorial. E a população não estava usufruindo do serviço de hemodinâmica. E pior, além de subutilizada, a hemodinâmica, mal inaugurada, quebrou uma peça e também está sem previsão de conserto. Resumindo: tomografia, ecocardiograma, endoscopia, hemodinâmica; tudo ali no Hospital Carlos Macieira, de alta complexidade, todos sem funcionar”, finalizou.

Foto: Divulgação

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Andrea diz que médicos não recebem salários

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A deputada Andrea Murad denunciou nesta terça-feira (31) a situação precária dos médicos que atendem pelo Programa de Saúde Prisional. O instituto responsável pela execução do programa é o INVISA, contratado pela Secretaria de Estado da Saúde, que além de atrasar os salários dos médicos, também deixa os profissionais sem contrato e sem os direitos.

“São 10 médicos sem receber seus salários. Estão trabalhando na saúde prisional do estado sem receber dinheiro. Isso já acontece há muito tempo e outra coisa, além da precariedade nas condições de trabalho e a falta de segurança, não existe uma forma de contratação. Isso resume o que é o governo Flávio Dino, como ele trata a saúde, como trata a classe médica, os profissionais da área da saúde. Venho solicitar ao governo que dê uma atenção especial a esse caso dos médicos da saúde prisional, que efetue os pagamentos dos salários que estão há 3 meses atrasados, e solicitar ainda a regularização desses profissionais junto à INVISA”, denunciou.

A deputada chamou a atenção para os diversos problemas que vem ocorrendo na área da saúde e que o governo Flávio Dino vem tratando com descaso.

“Queremos saber quando esse governo vai começar a se organizar. Isso não pode estar acontecendo no Estado. São 3 anos de governo e esses absurdos continuam. A saúde um desmantelo só. Os médicos reivindicando, lutando, querendo uma posição desses problemas e nada. E as denúncias são constantes. São medicamentos que faltam, como no Hospital Geral, são crianças com microcefalia sem os remédios e ficam só nas promessas. E estamos falando de problemas que duram meses e o governo Flávio Dino só toma providência quando o caso atinge proporções maiores”, alertou Andrea.

Foto: Nestor Bezerra

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Relatório aponta irregularidades na saúde

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A 18ª Promotoria de Justiça Especializada em Defesa da Saúde realizará no próximo dia 6 de novembro uma audiência de mediação sanitária por conta da denúncia de autoria da deputada Andrea Murad sobre o armazenamento inadequado de bebês, que vêm a óbito nas Maternidades Marly Sarney e Benedito Leite.

A parlamentar oficiou a denúncia no Ministério Público no fim de maio deste ano relatando o uso de geladeiras domésticas para guardar os óbitos fetais, sem identificação, sem refrigeração adequada, abrigados em um container na área externa da maternidade Marly Sarney de forma imprópria, irregular e desrespeitosa. A Notícia de Fato apurada pelo Ministério Público, que oficiou a Secretaria de Estado da Saúde, as maternidades Marly Sarney e Benedito Leite, e a Superintendência de Vigilância Sanitária Estadual (SUVISA), e pediu informações acerca do problema.

Um órgão do próprio governo confirmou a denúncia feita pela deputada Andrea Murad. De acordo com o relatório técnico de inspeção, em resposta ao MP, a Superintendência de Vigilância Sanitária Estadual constatou  “que o acondicionamento ocorre em freezer e refrigeradores domésticos, que a unidade não dispõe de câmara fria, que a estrutura física é incompatível com o acondicionamento dos produtos de fecundação sem sinais vitais e não dispõe de morgue [necrotério] e sala de necropsia”, concluindo assim “que as denúncias encaminhadas à SUVISA-MA, são verídicas e faz necessário no prazo de 60 dias a correção das não conformidades descritas anteriormente”.

Além disso, no relatório consta outras exigências sanitárias que não estão sendo cumpridas, infringindo a legislação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

“Um órgão do próprio Estado, a Vigilância Sanitária, confirmou a minha denúncia e exigiu providências para que o secretário de saúde Carlos Lula resolva essas irregularidades que estão acontecendo nas maternidades estaduais Marly Sarney e Benedito Leite, onde são armazenados de forma totalmente inadequada os bebês que vêm a óbito nas unidades. É um verdadeiro absurdo, desumano, desrespeitoso com os familiares, a forma como são tratados, guardados em container, sem o mínimo de estrutura e refrigeração adequada como se exige. Espero que todas as denúncias que tenho feito e encaminhado ao Procurador Geral, Luiz Gonzaga, sejam apuradas e concluídas, e as irregularidades, negligências, omissões e improbidades no governo Flávio Dino sejam combatidas. Continuarei cobrando para que as obrigações impostas pela SUVISA sejam cumpridas nas maternidades”, comentou Andrea Murad.

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Andrea aponta aparelhamento do PCdoB

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Andrea Murad chamou a atenção sobre o abuso do PCdoB no aparelhamento do governo Flávio Dino. A presença de filiados está se evidenciando cada vez mais e fazendo o contraponto com o caos nos serviços públicos oferecido pelo Estado.

“O aparelhamento no Estado de pessoas do PCdoB, no governo Flávio Dino, é algo assustador. Eu fico me perguntando se o Governador não tem vergonha, porque se fôssemos cruzar os dados com a Justiça Eleitoral íamos encontrar tantos filiados do PCdoB que não é brincadeira. É um verdadeiro absurdo o que está acontecendo. Esse aparelhamento no Governo é uma troca desde a eleição, ou seja, ‘você me apoia que eu lhe dou um cargo no Governo’, agora continua essa negociata barata”, discursou.

A parlamentar deu exemplo do recente caso dos comissionados do Procon que estiveram na Conferência Estadual do PCdoB, como demonstração do uso da máquina pública para fins eleitoreiros.

“O Governo virou essa farra e aí peguei aqui uma relação de cargos comissionados do PROCON, fardados com camisa do PCdoB em evento do partido. Que situação absurda a chefe de Gabinete, assessora jurídica lá gritando ‘PCdoB’. Diretora de Orientação e Assistência do Consumidor também do PCdoB com camisa do partido, a Coordenadora de Unidades Móveis, chefe da Comunicação, supervisora financeira, que coisa ridícula. Que coisa absurda utilizando a coisa pública para fins eleitoreiros. Impressionada quando olho essas fotos dos funcionários do PROCON, todos em peso nessa conferência do PCdoB. É pra isso que o governo só tem aumentado os cargos comissionados, isso é um escândalo, para colocar gente do seu Partido, para colocar comunistas no Governo para sua campanha de reeleição”, disse Andrea.

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‘Gaiolão’ e a responsabilidade de Flávio Dino

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A deputada estadual Andrea Murad (PMDB) utilizou as redes sociais para comentar a decisão do Governo do Maranhão que somente após a repercussão negativa na imprensa local e nacional  decidiu demolir a jaula para humanos conhecida como ‘gaiolão’ na delegacia de Barra do Corda.

Ela esteve esta semana em Brasília denunciando o caso no Ministério dos Direitos Humanos, Câmara dos Deputados e Organização das Nações Unidas (ONU) e disse que apenas após a repercussão, o governador decidiu demolir o gaiolão, mas isso, segundo Andrea Murad não diminui a responsabilidade de Flávio Dino.

“Depois da morte de Francisco e de vários outros infortunados submetidos ao gaiolão da tortura, o governador Flávio Dino, que foi denunciado até pelo Jornal Nacional, decidiu demolir a jaula na Delegacia de Barra do Corda. Mas essa medida não exime o governador Flávio Dino de suas responsabilidades diante das graves infrações cometidas até hoje ao manter presos “enjaulados”. Depois de denunciar a ONU, Ministério dos Direitos Humanos e Câmara Federal, esperamos que o governador seja devidamente enquadrado às leis vigentes em proteção à vida e à dignidade”, destacou.

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Flávio Dino e as emendas parlamentares

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Por Andrea Murad

Flávio Dino é muito hilário ao afirmar nas redes sociais que ele se “comprometeu publicamente” em repassar 100% dos recursos das emendas dos parlamentares federais do Maranhão para a área da saúde aos municípios, como se a palavra dele valesse alguma coisa e os deputados e senadores precisassem de um intermediário quando podem passar diretamente aos prefeitos esses recursos. Aqui no Maranhão, o governador discrimina os deputados de oposição mas reclama dos federais de oposição por não indicarem emendas para o seu governo. Homem de duas caras esse governador.

Nunca liberou uma emenda para os deputados da oposição porque não se submetem a comer milho na sua mão. Muito cara de pau e incoerente como sempre se comportou durante todo o seu mandato. Desde quando assumiu o posto de governador, quando todos esperavam por uma expressiva mudança, Flávio Dino vem lutando para manter os deputados debaixo de suas rédeas e sempre impedindo que a PEC das emendas impositivas fosse aprovada, como está acontecendo mais uma vez na Assembleia Legislativa do Maranhão.

No Congresso Nacional, as emendas já são impositivas. Os deputados federais e os senadores têm o direito de destinar pra onde considerarem ser prioridade para suas regiões. E ainda assim, Dino também quer se apossar das emendas dos deputados federais e senadores de oposição pra gastar na sua campanha de reeleição. Devia ter vergonha e coerência. Aqui nunca pagou emendas dos deputados de oposição e agora, pasmem, as do deputado Eduardo Braide — que sempre foram liberadas porque o apoiava —, agora que está na oposição, o governador proibiu a liberação. E Flávio Dino nem se importa que uma das emendas todos os anos é destinada para o hospital do câncer Aldenora Belo. Ele não tem pena de ninguém. É um monstro esse Flávio Dino.

E se a bancada federal não ajuda os municípios, é por culpa de Dino. Hipócrita, perseguidor e dissimulado. Fora Dino.

*Andrea Murad é deputada estadual

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Andrea Murad denuncia ‘jaula’ em Brasília

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A deputada estadual Andrea Murad (PMDB) está em Brasília e levou nesta quarta-feira (18) para o Ministério dos Direitos Humanos, ONU e Câmara dos Deputados, o caso da jaula na delegacia de Barra do Corda, onde faleceu o empresário Francisco Silva, de 40 anos, preso no dia 8 de outubro após se envolver em uma acidente de trânsito. Depois de passar horas sob sensação térmica de 40 graus, Francisco passou mal e faleceu.

A parlamentar entregou um dossiê e relatou o caso à equipe do Ministério dos Direitos Humanos. Participaram da reunião o Secretário Executivo Johaness Eck, Anderson Couto, da Assessoria de Controle Interno, e o Assessor Victor Quilici, este adiantou que levará o caso imediatamente à Ministra Luislinda Dias, que está cumprindo agenda no Piauí.

“Precisamos fazer uma representação no Ministério Público, essa seria a primeira medida, e conversar com a Ministra para demais providências. Tem que ter intervenção do Estado nisso aqui. Vamos acionar a Cidadania, que é uma secretaria ligada diretamente à tortura, porque isso aqui é caso evidente de tortura, vou entrar em contato. Vou passar também para a Ouvidoria dos Direitos Humanos para que possa fazer uma averiguação. A ministra chega amanhã, vou despachar com ela sobre isso e não tenho a menor dúvida que ela vai intervir e tomar as medidas. É capaz até dela querer ir pra lá”, disse Victor Quilici, Assessor da Ministra Luislinda Dias.

Na ONU, o mesmo dossiê também foi protocolado para Niky Fabiancic, Coordenador Residente do Sistema ONU e Representante Residente do PNUD no Brasil. Em reunião na Câmara dos Deputados, Andrea Murad apresentou o caso ao presidente da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias, o deputado federal Paulo Fernando dos Santos (PT), junto com o deputado federal Hildo Rocha.

“Esta tua representação é forte e a gente vai tomar todas as medidas necessárias. Aqui a gente encaminha para as autoridades nacionais e não nos impede de encaminhar para a estadual”, disse o presidente da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias na Câmara dos Deputados.

“É importante ter todas as frentes possíveis para coibir esse tipo de prática no governo Flávio Dino, que está consentindo com esta condição medieval, sendo comparado até ao estado islâmico, reprovável por todos pra quem tenho relatado essa vergonha no Maranhão. A jaula está lá, as condições são ilegais segundo a Lei de Execução Penal e contra as normas internacionais. Então, não podemos permitir que o governador permaneça infringindo a lei”, disse Andrea.

Foto: Divulgação

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HTO nunca realizou uma cirurgia, diz Andrea

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Em uma semana de inaugurado, o Hospital de Trauma e Ortopedia está apenas servindo de avisos e futuras marcações de consultas. A denúncia foi feita pela deputada Andrea Murad, que criticou a abertura de uma unidade de alta complexidade que sequer iniciou as atividades que foram destinadas ao hospital.

“Sabem quantas cirurgias foram feitas no hospital de Trauma? Zero. Sabem quantos profissionais contratados? Zero. Existem ali funcionários sem farda, sem identificação na recepção, que devem ter sido deslocados de outras unidades, apenas para falarem às pessoas que só depois do dia 30 iniciarão as cirurgias lá na Clínica Eldorado, atual Hospital de Trauma. Uma semana depois da inauguração e o hospital parado, nunca realizou única cirurgia, sem UTI funcionando, ou seja, foi inaugurado somente para tentarem justificar aquele aluguel escandaloso”, denunciou Andrea Murad.

Para a parlamentar, o Hospital de Trauma e Ortopedia foi inaugurado apenas para justificar o aluguel de R$ 90 MIL mensais e a super reforma que já ultrapassou o gasto de mais de R$ 2,6 milhões em recursos públicos, sendo que o aluguel da Clínica Eldorado para sediar o HTO, desde agosto de 2016, de propriedade de uma servidora da própria Secretaria de Estado da Saúde, já deveria atender todas as necessidades para o funcionamento da unidade de alta complexidade desde a assinatura do contrato.

“Na gestão Ricardo Murad, quando uma unidade era inaugurada, qualquer que fosse o perfil, era inaugurada em sua plenitude. Com todo o quadro de pessoal formado, todos os materiais e equipe médica apta para trabalhar, com cirurgias e até mutirão de cirurgias. Hoje, no governo Flávio Dino, uma unidade de alta complexidade é inaugurada apenas com a recepcionista e uma enfermeira avisando que a previsão para marcar qualquer cirurgia só depois do dia 30. É brincar com a população”, completou Andrea Murad.

Foto: Handson Chagas

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Flávio Dino patético

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Por Andrea Murad

Como tudo que acontece no governo comunista, não nos surpreende a justificativa patética do governador Flávio Dino de que a jaula em Barra do Corda é culpa de Roseana. Ele não tem vergonha de está há 3 anos, repito, 3 anos, no governo e ter coragem de dar uma declaração como essa? Ao culpar a ex-governadora, Flávio Dino demonstra apenas covardia pois sob nenhuma justificativa ele pode livrar-se da culpa de manter já quase em final do seu mandato uma jaula medieval como cela para presos dentro do sistema de carceragem do Estado. Fato confirmado pelo próprio delegado em entrevista dizendo “tratar-se de uma ala da carceragem da delegacia destinada a presos provisórios”, portanto espaço conscientemente destinado a prisão de pessoas.

Sempre que é pego em mal feitos, e para se safar da responsabilidade, Flávio Dino diz que a culpa é de Roseana como se essa justificativa sempre será suficiente para livra-lo de todos os crimes que comete. Logo ele que prometeu mudar tudo no Maranhão, acabar com as injustiças, recuperar 500 anos de atraso, dar dignidade aos encarcerados como disse quando tirou proveito das decapitações na Penitenciária de Pedrinhas. Cego pelo poder, faz pior que todos os seus antecessores. Essa jaula em Barra do Corda, assumida como local adequado para encarcerar presos provisórios, é típica do padrão de valores que norteiam o comportamento do governador, esquecendo que a qualquer governo cabe cumprir o que diz a Lei de Execução Penal, o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e as Regras Mínimas para o Tratamento de Prisioneiros.

Mas, para Flávio Dino ele é a lei, e a lei dele é a do “vale tudo pelo poder”, nem que pra isso a consequência seja a morte de pessoas inocentes sob a custódia do Estado como a do senhor Francisco Silva, empresário, considerado homem de bem em Barra do Corda, que teve o infortúnio de se envolver em um acidente de trânsito, acabou sendo preso pra ser morto, porque não dizer, “assassinado”. Basta ver as condições sub-humanas das delegacias no Maranhão, onde devem existir muitos “franciscos” sendo mortos e torturados dentro desse famigerado sistema implantado no governo comunista. O SINPOL, inclusive, denunciou há pouco tempo essa situação de desastre e calamidade em que se encontram as delegacias.

Os escândalos na Segurança Pública são constantes e o governador tem se portado inerte diante da gestão pífia de seu irresponsável e descontrolado secretário, aspirante a comunista, Jefferson Portela – quem desde o início de sua gestão defendi não ter capacidade para atuar à frente de uma pasta tão importante -, deixando as delegacias se deteriorarem pelo interior do estado e resumindo sua gestão a entrega de motocicletas e viaturas alugadas, verdadeira campanha eleitoral antecipada com prefeitos e deputados estaduais e federais.

É hora de providências enérgicas de todos que têm obrigação institucional de zelar e garantir os direitos dos cidadãos, que não podem ser tratados como animais, torturados até a morte por aqueles que tem a obrigação de zelar pela vida de quem está sob a guarda do Estado. As 1ª e 2ª Defensoria Pública de Barra do Corda, através dos defensores Jessé Mineiro e Igor Marques, documentaram  essa barbárie já denunciada a 12 instituições.

A existência dessa jaula a céu aberto, usuais nos tempos medievais para torturar, permanecem em pleno século 21, e não podemos permitir que Flávio Dino perpetue essa prática no Maranhão. Por isso, em Brasília, denunciarei Flávio Dino na Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal, e junto à ONU, por estar cometendo esse crime chocante contra a humanidade, revelando mais um cataclismo do seu governo, a falência total da dignidade humana.

*Andrea Murad é deputada estadual

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Deputados devem visitar ‘gaiola de tortura’

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Após solicitação da deputada Andrea Murad, uma comissão de deputados deverá visitar a Delegacia de Barra do Corda onde é mantida uma gaiola no fundo da unidade para colocar os presos.

A parlamentar denunciou as condições desumanas após a morte de Francisco Edinei Lima Silva, comerciante de 40 anos que foi detido por se envolver em um acidente de trânsito quando estava embriagado.

Encaminhado para a delegacia, Francisco foi colocado em uma espécie de gaiola na área externa, sem teto, sem água e numa sensação térmica que pode chegar a 40 graus. Após o dia exposto ao ar livre, Francisco – que era hipertenso – sofreu convulsões dentro da gaiola e veio a óbito.

A líder de oposição levou o assunto para a tribuna nesta quarta-feira (11) e solicitou diretamente ao presidente da Assembleia, deputado Humberto Coutinho, a ida de uma comissão até o município de Barra do Corda para apurar a denúncia.

“Imprescindível que o Ministério Público e todas as outras autoridades se manifestem a respeito desse assunto, porque nós precisamos tomar uma providência imediata para o fechamento dessa ‘câmara de tortura’, permitida pelo Governador Flávio Dino em pleno século XXI. É a volta das prisões medievais. Também irei acionar a ONU e buscarei o apoio da Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Deputados em Brasília para denunciar essa barbárie a nível internacional. Já falei com o presidente desta Assembleia, deputado Humberto, para que uma comissão de deputados visite aquele estabelecimento e juntos com as autoridades busquemos soluções para que aquela ‘gaiola’ seja retirada de lá e não provoque a morte de mais nenhum cidadão. Isso é desumano, é degradante, é um crime contra a humanidade”, discursou Andrea.

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