Adriano diz que governo Dino pode perder o Itaqui

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O deputado Adriano Sarney (PV) fez um alerta, na tribuna da Assembleia, nesta quinta-feira (21), a respeito da tramitação de um projeto de lei que pode esconder uma manobra do governo Flávio Dino (PCdoB) para salvar a Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP), que corre o risco de perder a concessão do Itaqui.

O porto, que após décadas sob controle do Estado, agora poderá de ser retomado pelo Governo Federal, que investiga denúncias de irregularidades na EMAP. “O legado comunista será perder a concessão do Itaqui. Não vamos fechar os olhos para um dos maiores bens do Maranhão, o Porto do Itaqui, que foi formulado, planejado e articulado por José Sarney”, declarou.

Adriano informou que o governo comunista enviou à Assembleia, no final do ano passado, o Projeto de Lei de nº 257/2018, que trata do Complexo Industrial e Portuário do Maranhão e autoriza a modificação do objeto social da EMAP, ampliando a sua área de atuação no setor portuário. Com a mudança, caso seja aprovada e sancionada, a empresa estatal passará a administrar, operar, explorar e desenvolver o cais de São José de Ribamar, os terminais de ferryboat da Ponta da Espera e do Cujupe, o Porto Grande em São Luís e o Complexo Industrial e Portuário do Maranhão.

“Causa estranheza um projeto desta natureza ser enviado à Assembleia justamente em um momento em que o governador Flávio Dino está em vias de perder a concessão do Porto do Itaqui. Isto, de fato, é uma espécie de confissão do governo comunista, admitindo o risco iminente de perder a concessão e, como se antevisse o inevitável, manobrasse para que a EMAP possa continuar em operação. Eis a prova cabal de que o governo admite ter cometido irresponsabilidades administrativas, burlando o convênio com o Governo Federal”, declarou o deputado.

Vale lembrar que a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), órgão federal, considerou irregulares os saques que o governo Flávio Dino promoveu nas contas EMAP no ano passado. São movimentações que, somadas, ultrapassam R$ 140 milhões, todas realizadas poucos meses antes das eleições de outubro de 2018.

Foto: Divulgação/ Agência Assembleia

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Adriano é o líder da Oposição na Assembleia

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O deputado estadual Adriano Sarney (PV) anunciou, nesta terça-feira (19), na Assembleia Legislativa, que vai liderar, nesta legislatura, o Bloco Parlamentar de Oposição, formado por uma aliança entre PV e MDB, em um total de cinco deputados. “A oposição é um bloco de extrema importância para a democracia, um contraponto em todos os governos é necessário com respeito, educação, profissionalismo e, sobretudo, pensando em primeiro lugar no povo do Maranhão”, declarou.

O Bloco de Oposição será formado pelos deputados Adriano (PV), Arnaldo Melo (MDB), César Pires (PV), Roberto Costa (MDB) e Rigo Teles (PV). Vale lembrar que Adriano está em seu segundo mandato na Assembleia e que foi reeleito com mais de 50 mil votos nas últimas eleições. O deputado enfrentará o desafio de coordenar um grupo parlamentar experiente e firme em suas posições políticas.

“Quero agradecer aos colegas pela minha indicação para líder do bloco. Cada um dos 42 deputados desta Casa são naturalmente líderes, pois honraram cada voto popular que receberam, e nunca vou pretender ser líder de líderes, ao contrário, serei amigo, colega, voltado ao diálogo, com intuito de, sempre, avançar no caminho da democracia e em benefício do nosso Maranhão”, disse Adriano, lembrando que, nos quatro anos da legislatura passada, os dois partidos, PV e MDB, não conseguiram diálogo suficiente para harmonizarem-se em bloco, mas atualmente isto se tornou realidade.

Com o Bloco de Oposição concretizado, conclui-se uma importante etapa na formação das forças políticas na Assembleia e começa-se a definir a participação de cada grupo nas comissões técnicas. Neste caso, a Oposição poderá indicar membros para as comissões de Constituição e Justiça (CCJ), Orçamento, Assuntos Econômicos, Desenvolvimento, entre outras. O deputado informou ainda que um membro da Oposição deverá presidir a Comissão de Meio Ambiente.

Foto: Agência Assembleia

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Maranhão na UTI

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Coluna do Adriano

Poucos anos atrás a saúde de nosso estado era um exemplo para todo o Brasil. Na época, pela primeira vez na história do Maranhão e do Brasil, a sociedade preferia o atendimento público ao serviço privado. O povo preferia as UPAS em detrimento dos hospitais particulares. Entretanto, estes foram tempos que ficaram para trás. Hoje, a realidade é muito diferente.

Na semana passada, o fechamento repentino de um hospital em Matões do Norte escancarou não apenas a desordem na saúde pública, mas também o completo despreparo das autoridades. O Governo do Estado fechou a unidade de saúde e demitiu os profissionais sem nenhum tipo de aviso prévio. A população também não foi informada. Alguns dias depois foi anunciada uma “reforma” emergencial que mais parece desculpa.

Recentemente, um caso chamou a atenção da imprensa e revelou a dimensão da crise na Saúde: No dia 22 de janeiro, o senhor João Espíndola faleceu em São Luís. A imagem da filha dele, desesperada, empurrando a maca hospitalar pelas ruas do centro de São Luís, tomou as redes sociais maranhenses em um turbilhão de tristeza e revolta.

Espindola, infelizmente, representa a volta de uma das chagas de nosso estado que estava banida fazia anos: as procissões de ambulâncias do interior trazendo pessoas para a capital. Não para serem tratadas, mas para morrerem nas filas de hospitais superlotados que não possuem a capacidade de atender a todos os pacientes do estado.

Se em um passado recente os municípios do interior conviviam com inaugurações de hospitais, contratações de médicos e enfermeiros, verbas o suficiente para cuidar dos seus pacientes em suas cidades, hoje o que se constata são grandes e pomposas solenidades, divulgadas maciçamente pela mídia governista, para entrega de ambulâncias, ou seja, muita propaganda e poucas ações de uma política de saúde séria e eficiente.

Outro fato agravante da crise na Saúde: No dia 5 de fevereiro as maternidades da capital entraram em colapso. Dias após sofrer com o fechamento do hospital de Matões, o povo maranhense sentiu o descaso em relação às maternidades. Esse dia será lembrado na saúde como o dia em que maternidades RECUSARAM o atendimento a mães, crianças nascidas e ainda por nascer.

Tudo isto está acontecendo por causa da inoperância do governo, que permitiu o fechamento da maternidade Maria do Amparo. O mesmo governo que abandonou o Materno Infantil e o deixou impossibilitado de prestar atendimentos naquele dia. Caso semelhante ao da Maternidade Benedito Leite, que havia passado por uma greve de profissionais de limpeza e estava de portas fechadas.

O dia 5 de fevereiro foi de caos na maternidade Marly Sarney. Congestionada e com pessoas sendo atendidas em macas nos corredores, pessoas expostas e desamparadas sendo atendidas em cadeiras de plástico!

Enquanto idosos agonizam dentro de ambulâncias, bebezinhos se amontoam nos corredores das maternidades e o povo sofre decepcionado com a queda de atendimento nas UPAS, o governador tem como principal ocupação as provocações ao presidente Jair Bolsonaro em suas redes sociais.

Também é lamentável a situação de nossos médicos e profissionais da saúde. Que agora convivem com o medo de perda do diploma. Porque nós bem sabemos que quando acontecer uma tragédia, e se persistir o descaso ela irá, o governo irá culpar os profissionais da saúde em vez de reconhecer sua falha como gestor da Saúde, deixando um legado de hospitais regionais fechados, maternidades agonizando e UPAs sem medicamentos, enfim, a saúde do Maranhão está na UTI.

Adriano Sarney
Deputado Estadual, Economista com pós-graduação pela Université Paris (Sorbone, França) e em Gestão pela Universidade Harvard.

Foto: Reprodução

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Adriano defende Agentes Comunitários de Saúde

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O deputado estadual Adriano Sarney (PV) cobrou responsabilidade do governo e defendeu reivindicações dos agentes comunitários de saúde do Maranhão, que pedem melhorias nas condições de trabalho e de remuneração, como adicional de 10% dos salários. “A categoria fez uma manifestação civilizada, eficiente e organizada, pedindo ajuda na sua luta para fazer com que o governo cumpra com as suas obrigações. Os agentes podem contar com o meu apoio nesta causa”, disse Adriano.

Segundo o deputado oposicionista, a principal reivindicação dos agentes de saúde é o cumprimento da Lei Estadual nº 10.583/2017, para implantação da Política Estadual de Cofinanciamento da Atenção Primária em Saúde do Estado do Maranhão (PECAPS). “Isto vem de um acordo nacional. É um programa nacional de agentes de saúde. E o governo comunista editou uma lei estadual que, na prática, se tornou uma pegadinha, porque é muito difícil de ser cumprida, pois trouxe uma série de requisitos que dificultam o acesso ao benefício”, explicou Adriano.

O parlamentar destacou ainda que um dos pontos mais polêmicos da referida lei estadual diz respeito à exigência de haver um prontuário eletrônico em cada unidade básica de saúde. “Para que os agentes de saúde recebam os 10% adicionais, precisam fazer presente no prontuário eletrônico. Só que o Governo do Estado, talvez de forma proposital, não combinou com as prefeituras, que teriam que fazer o investimento em prontuários eletrônicos em todas as unidades básicas”, ressaltou.

Adriano informou ainda que acompanha a luta dos agentes comunitários de saúde há tempos, desde as reivindicações iniciadas na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). “Testemunhei muitas vezes, quando Sarney Filho era deputado federal, os agentes comunitários na galeria da fazendo pressão, conseguindo muitas vitórias. A última foi recente no final do ano passado conseguiram um aumento do teto salarial, na Câmara”, destacou o deputado

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Adriano cobra explicações sobre Hospital de Matões

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O deputado estadual Adriano Sarney (PV) subiu à tribuna da Assembleia, nesta quinta-feira (dia 7), para cobrar do governo Flávio Dino (PCdoB) explicações sobre a situação do Hospital Geral de Matões do Norte (localizado a 138 quilômetros de São Luís), cujo fechamento prejudicou o atendimento à população de 14 municípios da região.

“Recebi uma comitiva de vereadores de Matões do Norte, Anajatuba e outros municípios, que fizeram várias denúncias, como a demissão em massa de servidores do hospital; e que, no local, não há placas informando sobre a suposta reforma divulgada pelo governo comunista, nem prazo de conclusão ou valor total da obra. Enfim, uma total falta transparência. Vou entrar com um requerimento à Assembleia cobrando do governo explicações sobre a situação desta unidade de saúde que é tão importante para aquela região”, declarou Adriano.

O deputado informou ainda que o seu requerimento deverá ser colocado à votação, isto é, para que os parlamentares manifestem seus posicionamentos sobre esta crise na saúde em Matões do Norte.

Foto: Agência Assembleia

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Foco de resistência

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O início dos trabalhos na Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira (4), marca também a institucionalização do Bloco Parlamentar de Oposição na Casa com um dos poucos – mas talvez o principal – focos de resistência ao governo Flávio Dino (PCdoB) no Maranhão.

O comunista saiu com um grupo muito mais fortalecido e ainda maior das eleições de 2018. No Parlamento estadual, por exemplo, pelo menos no papel, a oposição se resumirá ao BPO – formado por PV e MDB, com cinco deputados – e ao deputado Wellington do Curso (PSDB). Todas as demais bancadas estarão alinhadas ao Palácio dos Leões.

Liderados pelo deputado estadual Adriano Sarney (PV), portanto, caberá aos poucos oposicionistas a hercúlea missão de encampar pautas de fiscalização e cobrança do governo Dino.

Como já se viu nos quatro anos do primeiro mandato do chefe do Executivo, não será tarefa fácil, já que os comunistas não hesitam em usar a força da máquina a seu favor nas votações em plenário.

Mas é a partir da postura dos não alinhados que se pode delinear um caminho aos que não concordam com as práticas do PCdoB no Maranhão.

Racha

A propósito do tamanho do grupo Flávio Dino (PCdoB), há quem acredite que o governador não consegue manter a paz entre aliados por muito tempo.

A base está efetivamente grande demais e, para os que advogam essa tese, em algum momento não será possível atender a tantos interesses.

E a consequência óbvia seria um racha.

O Estado

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Othelino trabalha pelo consenso na Assembleia

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A eleição para a nova Mesa Diretora da Assembleia acontece na sexta-feira, 1º de fevereiro, e o consenso em torno da chapa que será votada está praticamente fechado, faltando apenas a definição da 4ª vice-presidência.

A vaga pertence ao Bloco de Oposição e os deputados do MDB, Arnaldo Melo e Roberto Costa, já demonstraram interesse. Os deputados que realmente fazem Oposição a Flávio Dino, como Adriano Sarney e César Pires, ambos do PV, defendem o nome de Arnaldo Melo. Já o terceiro deputado do PV, Rigo Telles, tem trabalhado pela candidatura de Roberto.

O racha existe e até mesmo a saída do MDB do Bloco de Oposição já está sendo cogitada. Com isso, o PV poderia unir forças com outros partidos, o mais provável poderia ser o PSDB, que se resume na próxima legislatura ao também deputado oposicionista Wellington do Curso.

O atual presidente e candidato único nessa eleição, Othelino Neto, tem tentado trabalhar um consenso e a aclamação de uma chapa única fechada para a votação. Nesta quarta-feira (30), Othelino esteve reunido com os deputados Arnaldo Melo, César Pires e Adriano Sarney. Para Othelino o encontro foi produtivo.

“Hoje recebi a visita dos deputados Arnaldo Melo, César Pires e Adriano Sarney. Conversa produtiva sobre os trabalhos na Assembleia”, disse Othelino.

Blog do Jorge Aragão

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Republicanismo de fachada

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Na esteira do debate que manteve com o deputado federal eleito Márcio Jerry (PCdoB) durante a semana, o deputado estadual Adriano Sarney (PV) condenou em suas redes sociais, na sexta-feira, 11, o que considerou “republicanismo de fachada” das esquerdas maranhenses.

As críticas foram acirradas depois de Jerry e apoiadores do governo Flávio Dino (PCdoB) comemorarem a aproximação com a gestão de Jair Bolsonaro (PSL). E atacarem o parlamentar do PV, que os criticou por boicotar o governo federal, ao mesmo tempo em que tentam se locupletar dele.

Adriano destacou que a postura assemelha-se ao que o PCdoB tem praticado nos últimos anos no Maranhão, onde atualmente faz ferrenha oposição ao grupo Sarney – de forma, avalia ele, muitas vezes baixa -, mesmo já tendo sido parte de uma gestão sarneyzista.

“Nos últimos anos, eles ficam repetindo essa história de oligarquia e de 40 anos. Mas eu lembro que o PCdoB integrou as duas primeiras gestões da ex-governadora Roseana. Naquela época, não tinha oligarquia, o que tinha era muito comunista ocupando cargo e defendo o governo com unhas e dentes”, ironizou.

O deputado se referiu aos mandatos que se estenderam de 1994 a 2002, quando o PCdoB era uma das principais legendas de apoio a Roseana Sarney. Na época, comunistas ocupavam cargos de destaque no governo. Como a Gerência Regional de Santa Inês, comandado por Marcos Kowarick, a Presidência do Instituto de Terras do Maranhão (Iterma), com Stefano Silva Nunes, e a Direção Fundiária do Iterma, com Eurico Fernandes.

Adriano lamentou a forma de fazer política do partido. “Quando a oportunidade de derrubar adversários se apresenta, o PCdoB sobe no palanque. Quando aparece uma oportunidade de se aproveitar de adversários, o PCdoB faz reuniões em gabinetes. Aí, quando alguém denúncia, eles dizem que é patrulha. Esse é o republicanismo de fachada do PCdoB”, afirmou.

Estado Maior

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Oposição toma forma

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Mesmo durante o recesso, algumas movimentações e ações vão dando forma ao que deverá ser a nova oposição ao governo Flávio Dino (PCdoB), a partir de 2019, na Assembleia Legislativa.

No desenho atual, destacam-se os deputados Adriano Sarney (PV), César Pires (PV) e Wellington do Curso (PSDB).

Na tarde de ontem mesmo, por exemplo, Adriano já decretou: – A temporada de moleza comunista no Maranhão acabou.

O parlamentar, por sinal, já vem trabalhando, mesmo nas “férias”, pelo êxito de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) que questiona o texto aprovado no fim do ano passado na Assembleia Legislativa elevando impostos em todo o estado.

Já César Pires revelou, nesta semana, que no início da próxima legislatura, em fevereiro, apresentará nova PEC à Assembleia Legislativa regulamentando a emenda impositiva em âmbito estadual. O tema vem sendo evitado pelo Palácio dos Leões, mas o oposicionista acredita que pode convencer até mesmo colegas governistas a aprovar o texto.

Já Wellington do Curso iniciou o ano focando em ações de defesa de concursados em várias áreas.

Sãos alguns dos temas que devem dominar a pauta oposicionista nos primeiros meses deste ano.

Estado Maior

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Adriano diz que são ‘injustas’ críticas a Bolsonaro

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O deputado estadual Adriano Sarney (PV) lamentou as críticas desnecessárias e incoerentes feitas por alguns políticos maranhenses ao novo presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL).

Para o deputado maranhense, as críticas feitas com relação ao reajuste do salário mínimo foram feitas em cima de informações omitidas e que infelizmente esse tipo de prática por alguns esquerdistas deverão prosseguir.

“Orquestraram um ataque contra o presidente com base na ocultação de informações. Essa é a forma do comunismo agir: com base na mentira e na enganação do povo. Essa foi a primeira de uma série de atitudes irresponsáveis que irão tentar jogar a opinião pública contra o novo governo. Vão fazer mais e vão fazer pior, só que a vida boa do esquerdismo acabou. Agora eles irão encontrar adversários dispostos a desmascarar suas mentiras”, declarou.

Adriano Sarney também lamentou a incoerência de alguns a tratar do assunto, já que poderiam fazer diferente aqui no Maranhão na questão do salário mínimo aos maranhenses, conforme demonstrou o Blog do Jorge Aragão (reveja).

Foto: Agência Assembleia

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