Prefeitura fortalece a educação integral
A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), na última terça-feira (11), o III Encontro de Fortalecimento das Ações do Programa Mais Educação (PME), que levou para o auditório da Assembleia Legislativa do Maranhão a discussão sobre a temática “A construção de um território educativo articulado”. O evento contou com a participação de mais de 400 educadores, entre professores, gestores e coordenadores pedagógicos, além de monitores do PME, técnicos da Semed e instituições parceiras.
O professor Moacir Feitosa, titular da Semed, destacou a importância do encontro para o fortalecimento da educação integral no município de São Luís. Ele pontuou algumas ações da Prefeitura nos últimos anos que corroboraram para a retomada de crescimento da curva do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Esta iniciativas perpassam por um novo modelo de gestão escolar implantado e por capacitações de docentes e atividades pedagógicas que têm fortalecido o sistema ensino/aprendizagem.
“Em nome do prefeito Edivaldo, eu agradeço o empenho dos técnicos da Semed e dos nossos parceiros que têm trabalhado para, juntos, construirmos um território educativo articulado. Acredito que o desempenho do nosso município será maior que nos últimos anos, com o fortalecimento da educação integral”, discorreu Moacir Feitosa.
O III Encontro de Fortalecimento das Ações do PME contou com a participação de estudantes de escolas do município de São Luís que estão no Programa Mais Educação, que fizeram apresentações musicais e teatrais. Uma delas foi o espetáculo “Saltimbancos”, apresentados por alunos da Unidade de Educação Básica (U.E.B.) Agostinho Vasconcelos.
A palestra magna do evento “A construção de um território educativo articulado” foi ministrada pela professora e psicóloga Márcia Florência, do Centro Integrado de Estudos e Programas para o Desenvolvimento Sustentável do Rio de Janeiro. Entre outras coisas, ela abordou as possibilidades de parcerias que existem nas instituições locais e precisam ser percebidas pelas escolas. “É preciso pensar qual o potencial educativo da comunidade, do território, e seguir metas de planejamento, acompanhamento, realizações e comunicação de resultados, para que haja verdadeiramente a construção de um território educativo articulado”, pontuou Márcia Florência.