Showzão do Coldplay no Rock in Rio
Coldplay mistura hits, músicas novas e homenagem para Amy Winehouse
Adam Levine do Maroon 5 rebola e canta sucessos no Rock in Rio
Maná conquista brasileiros com bolas de futebol e hits de novela
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Zeca Baleiro faz show rock n’ roll no Palco Sunset
Durante a apresentação, o cantor maranhense Zeca Baleiro mandou um alô aos torcedores do Sampaio.
E Zeca Baleiro é maqueano de carteirinha daqueles que cantam até o hino do Glorioso. Muito legal!
Conversava ontem com um amigo no Facebook, enquanto acompanhava as apresentações no Rock in Rio.
O cara estava indignado com a presença da turma do axé, samba e outras levadas no Rock in Rio. “Isso não é rock”, dizia ele.
Na primeira semana do Rock in Rio havia falado aqui que estava sentido a falta das bandas de rock nacional. Não me senti incomodado com a presença de ninguém, nem mesmo com a Cláudia Leitte que pelo que li no Facebbok e no Twitter foi a mais criticada.
Disse ao amigo que ao longo desses anos todos que trabalho no rádio aprendi a gostar de música. O meu ouvido foi educado para isso, portanto apesar de alguns equívocos o Rock in Rio é verdadeiramente um grande festival de música.
Como é legal ver o Brasil realizar um festival tão charmoso. Palco extraordinário, som de excelente qualidade, grandes bandas, grandes artistas e um público simplesmente fantástico, enfim… O brasileiro sabe mesmo ser feliz, apesar de tudo.
O Rock in Rio não é um festival de rock. Tem este nome, mas verdadeiramente é um grande festival de música para todas as tribos.
E salve a música!!!!
(Foto G1 – Rogério Flausino, Ivete Sangalo, Shakira e Lenny Kravitz)
Clímax do show foi durante ‘Só hoje’, cantado em coro pela multidão.
Apresentação teve ainda ‘Além do horizonte’ e ‘Encontrar alguém’.
Após a apresentação, Flausino disse ao Multishow que foi o melhor show que o Jota Quest já fez. E foi mesmo… Veja outros destaques da noite.
Lenny Kravitz canta ´Fly Away`
As histórias em quadrinhos são além momentos de lazer, fontes de enriquecimento intelectual para as crianças, pois estimulam a interpretação de imagens e textos.
E já foi o tempo em que ler gibis era praticamente proibido dentro das escolas.
No colégio que meu filho estuda, por exemplo, as revistinhas viraram uma grande ferramenta pedagógica de incentivo a leitura.
Não é difícil lá em casa eu encontrar o Carlos – meu filho caçula – fazendo a leitura de um quadrinho, ou mesmo de outro livro que ele encontre dando bobeira.
Para incentivar essa turminha que ainda está no processo de alfabetização, as professoras do Reino Infantil criaram uma “Gibiteca”.
E lá, não basta apenas pegar os gibis e levar para casa. Depois de ler a revista eles discutem as historinhas lidas e são incentivados a criar os seus próprios quadrinhos.
Achei massa e apoio!!!
(A foto é do aluno Bruno e está na capa do jornal Notícias do Reino em sua edição de agosto/setembro)
Maltratar animais é crime previsto no Artigo 32 da Lei Federal dos Crimes Ambientais 9.605/98, que prevê pena de reclusão de 3 meses a 1 ano.
Encontrei este texto no Facebook do Nivandro Costa Vale. Muito legal e gostaria de dividir com vocês.
Por Nivandro Costa Vale
Alguma coisa está acontecendo quando um cara rockn’roll amanhece querendo ouvir Nana Caymmi. e Roberto Carlos!
Final de expediente, ouvindo aqui esse monumental artista, que antes de virar presente de natal de senhoras de meia idade carentes, já foi o nosso rei do pop. O álbum é de 1969 e o artista é Roberto Carlos.
Roberto é o nosso Beatle. Foi ele quem formatou a nossa musica pop e antecipou tudo que seria feito por outras gerações. Esqueça esse cara que desde que começou a chutar lata e a fazer músicas temáticas sobre tipos diferentes de mulheres (gordinha, magrinha, professora) desmereceu o seu passado brilhante.
Nesse álbum Roberto está num de seus melhores e mais vigorosos momento. Ainda há resquicios da jovem guarda na simplicidade de canções como “Aceito seu coração”, ”Nada Tenho A Perder”, ”Do Outro Lado da Cidade” ou na singeleza de “Quero você perto de mim”, ou “Não Adianta”, com o infaltável teclado de Lafayete. Lembro dos começos de tarde com minha mãe voltando para o almoço e me fazendo ouvir com ela Roberto Carlos Especiaaaaaal!
É aí que Roberto nos pega: o cara tem canções que simplesmente fazem parte do nosso inconsciente coletivo. Você ouve o belíssimo instrumental de “o Diamante Cor De Rosa”, e se dá conta de que a vida toda você ouviu aquilo em algum momento, mas nem sabia que era dele. Ele simplesmente fez parte de sua vida o tempo todo e você nem se dava conta.
E agora vamos ao que mais interessa. Funk. Roberto já tinha cansado da imagem de “Namoradinho do Brasil”. Reencontrou o velho amigo de banda (Tim Maia) na gringa, que mostrou pra ele uns sons suingadíssimos, tipo James Brown e Ray Charles, e uma ervas não-medicinais. isso tudo somado, piraram o cabeção do Rei.
Ele voltou, começou a deixar o cabelo crescer e encaracolar, desapontou os puristas de plantão, começou a injetar soul e suingue em seu som e aqui começou a parir ou gravar uma sessão dos melhores funks feitos a te hoje no Brasil. Gravou “Nada vai Me Convencer’ e, principalmente, com a colaboração do síndico, gravou o petardo “Não Vou Ficar”, além de outros que viriam.Começou aqui o seu namoro com o funk e o soul que posteriormente renderia grandes canções.
O Roberto que fazia música romântica antes de isso vir a ser associado com deposito de sacarose, conciliando dramaticidade poesia e popularidade sem perder a medida, está muito presente aqui também, cravando definitivamente no cancioneiro brasileiro, canções inesquecíveis, fortes em poesia,beleza e popularidade, como “As Curvas Da Estrada De Santos” e uma perfeição de canção chamada “Sua Estupidez”.
Então, na próxima vez que você for fazer chacota dele, lembre que ele tem uma das melhores e mais relevantes carreiras no Brasil, deixou obras de inquestionável valor, e talento, além de ser o artista popular mais influente em tudo que se fez depois dele, principalmente no rock e pop nacional. E foi determinante para que tivéssemos música pop com identidade própria aqui no Brasil. Esqueça esse cara que namora cantoras bregas, faz alisamento japonês e é especial do fim de ano da Vênus platinada. Foque no artista. No compositor inspirado, no artista inquieto e atento com o novo que já foi um dia,na voz e interpretação única, original.
Tenha certeza: o cara não é chamado de Rei por acaso.
Esse álbum com suas orquestrações semi-perfeitas, com flautas, cordas, sopros, pianos econômicos, com sua poesia às vezes dramática, simples, sofisticada, é a prova cabal disso e é certamente um dos melhores álbuns já feitos no Brasil.
E que atire a primeira pedra aquele que nunca ouviu ou cantou uma canção de Roberto.
Um dia cheio de beleza , como 1969, do tempo em que Roberto era o Rei.
Sentiram falta das bandas brasileiras?
Onde elas estão mesmo?
No Rock in Rio?
A próxima semana na cidade do rock deverá ser bem melhor para as bandas de rock nacional. A primeira semana já foi e o que vimos não chegou a encher os olhos de ninguém.
O encontro dos Titãs com os Paralamas do Sucesso não foi como se esperava. Não foi bom para nenhuma das mais consagradas bandas do rock brazuca.
O palco que foi de Cláudia Leitte bem que poderia ter sido de um das nossas bandas que não foram lembradas. O que Cláudia Leitte fazia lá? Não rendeu acarajé nenhum. E nem poderia, definitivamente o rock não é a praia dela. A Claudinha gosta mesmo é de axé e “beijar na boca”. Mas não pensem vocês que o axé não terá mais vez. Aguardem a Ivete Sangalo no palco mundo.
Teve também NX Zero… Bem, o nome já diz tudo. Não vou precisar falar mais nada.
Nem vou falar do som que anda rolando no palco Sunset. Os brasileiros parecem terem sido “jogados” prá lá. Estão querendo misturar água e óleo. Defititivamente não agradou…
Só o Capital Inicial mesmo salvou a pátria.
No próximo fim de semana o palco principal terá Jota Quest, Skank e Detonautas, além de Marcelo D2, Pitty e Frejat.
E só…. Nada mais de rock nacional.
As belezas maranhenses serão cenário para mais uma produção da TV Globo. A série “As Brasileiras” terá o episódio “As Viúvas do Maranhão” ambientado no estado. Os atores Patrícia Pillar e Marcelo Anthony são os protagonistas da trama, prevista para ir ao ar até dezembro deste ano.
As gravações têm apoio logístico do Governo do Estado, por meio das Secretárias de Turismo (Setur) e Comunicação Social (Secom). De acordo com o secretário de Estado de Turismo, Jura Filho, o projeto vai divulgar atrativos do Maranhão e contribuir para impulsionar ainda mais o turismo no estado. “Temos um potencial arquitetônico e natural riquíssimo, que agrega também aspectos culturais; somos um povo hospitaleiro, que merece este reconhecimento”, pontuou o secretário.
Em São Luís, a equipe recebeu da Secretaria de Estado de Comunicação Social um kit com material informativo sobre o Maranhão. “A idéia foi criar um roteiro prévio seguindo as indicações de cenários, propostas pela produção da série”, afirmou o secretário Sérgio Macedo.
Além de imagens da capital, a equipe de produtores captou paisagens da região dos Lençóis Maranhenses. Os produtores da TV Globo estão encantados com os cenários. “Estamos felizes porque captamos imagens lindas. São Luís é uma cidade fotogênica. Também sabíamos que os Lençóis eram bonitos, mas fomos surpreendidos, foi muito mais do que esperávamos aquela beleza com a imensidão das dunas”, afirmou Bruno Garotti, diretor da equipe que veio ao estado.
A série terá 16 histórias independentes, ambientadas em estados diferentes. A direção geral é de Cris D’Amato, Tisuka Yamazaki e Daniel Filho. Também haverá episódios ambientados em cidades como Salvador, Curitiba, Brasília, Belo Horizonte e Manaus. O Maranhão, a exemplo dos outros estados, emprestará seus casarões e paisagens para contextualizar a história. As cenas de estúdio estão sendo gravadas no Rio de Janeiro e, depois, todo o material será editado.
Secom/Setur (Foto: Geraldo Furtado)