São João do Maranhão no Jornal Nacional

4comentários

Há mais de 300 grupos de bumba-meu-boi espalhados por todo o Maranhão.

A tradição surgiu de uma lenda, por isso cada participante representa um personagem diferente.

A preparação para os festejos dura meses.

Aqui no Maranhão, no lugar das tradicionais quadrilhas quem comanda a festa são os grupos de bumba-meu-boi.

Acompanhe a participação ao vivo do repórter Alex Barbosa, no Jornal Nacional.

4 comentários »

Baile do Baleiro

0comentário

Vamos colocar tudo no liquidificador…

O som de Zeca Baleiro…

O som de Odair José…

O som de Flávia Bittencourt…

A mistura você poderá provar no Baile do Baleiro com o cantor e compositor Zeca Baleiro, dia 2 de julho, na Lagoa da Jansen.

Zeca dispensa comentários. Odair é um dos nomes da música brega romântica no país e a Flavinha é um show à parte…

Sonzão gente!!!  Estaremos lá…!!!

 

sem comentário »

“Je suis la femme, ooô” (sisilopô)

1comentário

O apresentador do programa “Balanço Geral”, veiculado pela TV Vitória no Espírito Santo, tem uma maneira toda peculiar de… digamos… demonstrar o que acontece com os estupradores nas cadeias da região…

Enviado por Bruno Bergamini, para o Kibeloco

1 comentário »

As origens e a evolução do forró

0comentário

Por Daniel Buarque
Do G1, em Campina Grande-PB

Começa nesta semana o principal momento da maratona de forró nas festas de São João no Nordeste. Com a aproximação da noite oficial de comemoração do santo, na próxima sexta-feira (24), é quase impossível ouvir algum tipo de música diferente nesta época nas cidades que se transformam em principais focos da festa, como Campina Grande (PB) e Caruaru (PE).

Mas dizer que todos tocam forró não quer dizer necessariamente que a música é a mesma. Ao longo das sete décadas desde que surgiu e se espalhou pelas mãos de Luiz Gonzaga, o estilo musical que é símbolo do Nordeste passou por transformações em sua forma. Ele deixou de ser uma música puramente regional tocada com sanfona, zabumba e triângulo, se adaptou à modernidade, incorporou elementos do pop, do axé e do tecnobrega. Bandas de forró mais novas têm uma produção comparável a grandes shows de pop do mundo. Um desses grupos, Calcinha Preta, fez até mesmo apresentações em 360 graus, como as do U2.

Ouça músicas que mostram a evolução do forró na Globo Rádio

A transformação gera controvérsias e disputas. O secretário de cultura da Paraíba, o cantor Chico César, criticou as bandas mais “modernas”, que chamou de “forró de plástico”. No mesmo tom, Dominguinhos, fiel ao forró original, já alegou que as bandas novas mudaram tanto o estilo que “não dá pra dizer que aquilo é forró”. Apesar da evolução e dos contrastes, os diferentes estilos do forró podem “conviver”, segundo Expedito Leandro Silva, autor de “Forró no Asfalto: mercado e identidade cultural”, em que trata da evolução e urbanização do estilo musical que é marca do São João no Nordeste. “O primeiro não deixa de existir, e o segundo continua a se modernizar e acentua suas diferenças em relação ao original”, disse ao G1.

Pesquisadores do tema costumam dividir o estilo em três grandes fases: Forró tradicional (também chamado de pé-de-serra), Forró Universitário e Forró Eletrônico. Elas são marcadas pela urbanização, incrementação técnica e adaptação do estilo ao mercado em diferentes épocas.

Surgimento

Logo que apareceu, o forró era uma criação artística autêntica do universo rural do sertanejo, e teve em Luiz Gonzaga seu principal divulgador e representante. A música era normalmente tocada com apenas três instrumentos e trazia nas letras temas saudosistas, regionais e com forte sotaque interiorano.

O pé-de-serra continua presente em sua forma clássica na grande festa do Nordeste. Seja pelas mãos de artistas já consagrados nacionalmente, como Dominguinhos, ou por nomes mais locais, como Santana, ainda há quem mantenha vivo o estilo original.

Reciclagem

As primeiras grandes mudanças vieram a partir de 1975, quando músicos populares da época, como Alceu Valença, Zé e Elba Ramalho e Geraldo Azevedo se enveredaram pelo forró, adaptando o estilo à época e à forma que já tocavam. Era o forró Universitário, que tinha o nome tirado do público jovem e urbano a que apelavam.
O estilo foi retomado em estilo parecido duas décadas depois, quando grupos como Falamansa e Trio Rastapé se tornaram populares nacionalmente com o “pé-de-serra adaptado ao mundo atual”, como explicou Ricardo Cruz, do Falamansa, ao G1.

“A semelhança entre a gente e Alceu Valença e Zé Ramalho existe por termos seguido um mesmo movimento de buscarmos nas fontes originais, tradicionais, como Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, aliando ao momento que vivemos. No meu caso, é a contemporaneidade, misturando o pé-de-serra” com influências de reggae, rock e MPB. Buscamos fazer pé-de-serra junto com nosso cotidiano, nossa realidade”, disse.

Revolução

Apesar da continuidade do forró tradicional e da mudança de sotaque sem grande transformação do universitário, nos anos 1990 o estilo passou por sua maior transformação. Foi quando incorporou instrumentos novos, bailarinas, roupagem mais colorida e elementos de músicas sertaneja, romântica, brega e até do axé para criar o forró eletrônico.

Também chamado forró estilizado ou até mesmo “oxente music”, o movimento começou no início da década, com grupos como Mastruz com Leite e Magníficos, e foi se tornando maior e mais transformador ao longo dos anos.

A mudança nas últimas décadas foi tão intensa, chegando a grupos como Aviões do Forró e Calcinha Preta, que, segundo o pesquisador Expedito Silva, mudaram tanto a proposta original que se aproximam mais do tecnobrega de que do forró propriamente dito.

Em entrevista ao G1, o fundador da banda Magníficos, uma das primeiras do forró estilizado, explicou que o que eles fazem é música popular romântica misturada com forró. “É como se pegássemos uma música de Roberto Carlos, por exemplo, e tocássemos em ritmo de forró”, disse José Inácio, o Jotinha.

A banda Magníficos, na verdade, começou com músicas tradicionais, pé-de-serra, mas decidiu mudar. “Luiz Gonzaga nos influenciou muito, mas adaptamos o pé-de-serra tradicional ao romântico. Gostamos e respeitamos, mas não é o que queremos fazer. Você tem que acompanhar a evolução das coisas”, disse.

Segundo Silva, que estudou a evolução do forró, o principal diferencial entre o estilo clássico e o eletrônico é que as bandas novas lidam melhor com o mercado, vendem mais. “O estilo é preferido pelas pessoas mais jovens, que se identificam mais. O que acontece é que quem gosta de forró, especialmente no Nordeste, não confunde o eletrônico com o tradicional. Ele vê o estilizado como lazer, diversão, passatempo, mas respeita o forró tradicional”, disse.

sem comentário »

Estudante de jornalismo é a nova Miss Maranhão

0comentário

A estudante de Jornalismo Nayanne Ferres foi eleita no último sábado Miss Maranhão 2011, em concurso realizado no Teatro Zenira Fiquene, da Faculdade Atenas Maranhense (Fama). Com 1,80m, ela superou as outras 17 candidatas que disputavam o título.

Nayanne será a representante do estado no Miss Brasil 2011, que acontece dia 23 de julho, no Memorial da América Latina, em São Paulo.

A Miss Maranhão 2011 viajará à capital paulista com 10 dias de antecedência para se preparar para o concurso nacional.

Nesse período, participará de vários eventos, na companhia das candidatas das representantes das demais unidades de Federação.

Nayanne Ferres também fará ensaios, testes e se submeterá a sessões de psicologia.

Do Blog de Daniel Matos

sem comentário »

São Marçal, por Zeca Baleiro

1comentário

Neste mês de junho, o brasileiro celebra a festa junina. Ou festa de São João – que também é festa de Santo Antonio e São Pedro. No Maranhão, meu Estado natal, há um quarto santo que também é celebrado. Engana-se quem pensou em José de Ribamar ou santo similar. Seu nome é São Marçal.

De todas as festas populares brasileiras que presenciei na infância, a festa junina é a de que me lembro com mais carinho e saudade. Lembro com precisão da mágica que era caçar os gravetos para fazermos a fogueira, da família de fogueteiros vizinhos que sempre inventavam uma nova geringonça que atirava fogos multicoloridos aos céus e das saborosas comidas à venda nos “arraiais” com barracas feitas com palha de ariri ou pindoba, e que tinham, vez ou outra, um parquinho de diversões.

A festa, de origem portuguesa, era na origem festa joanina, dizem, por aludir a São João Batista, o profeta primo de Cristo cuja cabeça acabou na bandeja de Salomé por ordem de Herodes. Aproveitando o ensejo, outros santos queridos passaram a ser festejados no mesmo mês, caso do casamenteiro Antônio e do pescador Pedro. Conta a lenda que o costume de acender fogueiras nesta época teria nascido de um pacto entre as primas Maria e Isabel, que se comunicavam e se socorriam mutuamente através de fogueiras, algo como os sinais de fumaça dos índios norte-americanos.

Ok, sabe-se – ao menos por alto – da história de João, de Pedro e de Antônio, e da origem dos fogos, dos comes e bebes, da fogueira e das danças de rua, como a quadrilha, que é de linhagem francesa. Mas e este São Marçal, quem era afinal? Marçal teria sido um discípulo de Cristo da segunda ou terceira geração. Segundo relatos, era um menino na altura do milagre dos peixes, e teria presenciado a última ceia. Converteu milhares de pessoas ao cristianismo e operou muitos milagres. Foi batizado por Pedro e morreu quatro décadas após a morte de Cristo. Digamos que Marçal é um santo “coadjuvante”.

Os outros seriam “protagonistas”. Embora, no nosso imaginário, os “vencedores” sejam sempre protagonistas, estes quase sempre têm a seu lado imprescindíveis ­coadjuvantes. Desde clássicos da literatura até o moderno repertório da cultura pop, quase nenhuma história se conta sem a cooperação de coadjuvantes ilustres. Sancho Pança, Sexta-Feira, Robin, Ringo Starr, Watson, Lothar, Zacarias, Turan, Wilson Grey, Arnaud Rodrigues, Tonto e Kit Carson poderiam encabeçar uma lista interminável, a depender dos critérios de cada um. Mas… será que coadjuvantes interessam ao mundo? Especialmente a esse nosso mundo competitivo dos dias que correm?

O mundo e suas instituições não trabalham para criar pessoas colaborativas. Mas para fazer protagonistas, very important people, homens de sucesso. A programação televisiva vive coalhada de reality shows onde se pode presenciar, quadro a quadro, as mais mesquinhas disputas para que seja eleito “o melhor”. Mesmo instrumentos que estariam, em tese, a serviço do conhecimento e da saúde intelectual – como o Enem, por exemplo – tornaram-se símbolos de uma competição acirrada e do jogo de interesses mais tacanho. Somos uma sociedade que cultiva e incensa protagonistas na mesma medida em que repele e despreza coadjuvantes.

Esse papo de botequim me traz à memória um belo poema de Bertolt Brecht, em que diz:
“O jovem Alexandre conquistou a Índia.
Ele sozinho?
César bateu os gauleses.
Não tinha pelo menos um cozinheiro com ele?”

Por Zeca Baleiro / Cantor, compositor e colunista da Revista IstoÉ

1 comentário »

Bela mocidade

0comentário

Grande obra da Música Popular Brasileira. “Bela Mocidade”, a toada do mestre Donato, do Boi de Axixá. Aqui, na voz da cantora Maria Bethânia. Impecável e emocionante a interpretação dela e muito gostasa de ouvir…

sem comentário »

Programação do domingo nos Arraiais

1comentário

ARRAIAL VILA JUNINA – SÃO LUÍS SHOPPING

19h – Dança Portuguesa Harmonia de Portugal  
20h – Cacuriá da Vila Goreth
21h – Boi de Nina Rodrigues (Orquestra)
22h – Show de Rosa Reis
23h – Boi Barrica (Alternativo)
0h – Boi Unidos Venceremos (Zabumba)
1h – Boi de Morros Orquestra

Clique aqui e veja a programação completa

ARRAIAL DA LAGOA

19h – Lelê de São Simão
20h – Boi da Floresta
21h – Boi de Morros
22h – Boi de Leonardo
23h – Boi Barrica
0h – Boi da Maioba

Veja a programação dos Arraiais do Governo do Maranhão

ARRAIAL DA PRAÇA MARIA ARAGÃO

18h – Boi Mirim Sonho de Magnólia
19h – Cacuriá Mirim de Hildenê
20h – Tambor de Crioula Catarina Mina
21h – Show de Mano Borges
22h – Boi da Madre Deus
23h – Boi Meu Tamarineiro – Ribamar
0h – Boi de Pindaré
 
Programação do Arraial da Prefeitura de São Luís

1 comentário »

Concurso Miss Maranhão terá 19 candidatas

3comentários

A Miss Maranhão 2011 será escolhida na noite deste sábado, durante concurso no Teatro Zenira Fiquene, na Faculdade Atenas Maranhense (Fama), no Turu. Dezenove candidatas concorrem ao título, que dará à vencedora o direito de representar o estado no Miss Brasil 2011, marcado para julho, em São Paulo.

Promovido pelo Studio Márcio Prado, o Miss Maranhão recebeu, este ano, número recorde de inscrições. Mais de 460 candidatas participaram da fase seletiva, iniciada em março. As 19 finalistas se prepararam durante um mês e meio para o concurso, com atividades em academias de ginástica, aulas de coreografia e experimentação de roupas.

A Miss Maranhão deste ano disputará o título de Miss Brasil com as representantes das outras 26 unidades da Federação. O concurso acontecerá dia 23 de julho, no Memorial da América Latina, em São Paulo. A candidata maranhense viajará com 10 dias para a capital paulista, período em que participará de eventos, ensaios e até de sessões de psicologia.

Candidatas

1 – Carol Severiano, acadêmica de Administração, 1,75 m de altura e 22 anos
2 – Danielle Oliveira, acadêmica de Fisioterapia, 1,77 m de altura e 18 anos
3 – Elma Simas, pré-vestibulanda, 1,80 m, 19 anos
4 – Francimar Ribeiro, acadêmica de Enfermagem, 1,74 m, 18 anos
5 – Gisele Souza, assistente odontológica, 1,70 m, 22 anos
6 – Hamanda Oliveira, pré-vestibulanda, 1,72 m, 18 anos
7 – Isabela Araújo, acadêmica de Direito, 1,70 m, 23 anos
8 – Isabela Falcão, acadêmica de Fonoaudiologia, 1,70 m, 19 anos
9 – Isabella Sena, acadêmica de Farmácia e Bioquímica, 1,70 m, 18 anos
10 – Isadora Fonseca, pré-vestibulanda, 1,73 m, 18 anos
11 – Kimberly Zucatelli, 1,75, 20 anos
12 – Loise Wilmont, acadêmica de Publicidade e Propaganda, 1,73m, 19 anos
13 – Loreana Miranda, acadêmica de Pedagogia, 1,71m, 21 anos
14 – Mayara Carvalhal, pós-graduada em Metodologia, 1,73m, 23 anos
15 – Mylena Marques, acadêmica de Direito, 1,72m, 18 anos
16 – Nayanne Ferres, acadêmica de Jornalismo, 1,80m, 19 anos
17 – Nicelly Carvalho, advogada, 1,70m, 23 anos
18 – Sarah Oliveira, técnica em Enfermagem, 1,78m, 19 anos
19 – Vivian Pestana, acadêmica de Direito, 1,77m, 18 anos

Reportagem Daniel Matos/ O Estado

3 comentários »

Sábado começa a festança na Vila Junina

1comentário

Expectativa para a abertura do Arraial Vila Junina, no estacionamento do São Luís Shopping, neste sábado. O mais charmoso e aconchegante arraial de São Luís funcionará de 18 a 29 de junho. Os últimos retornes na decoração e barracas serão feitos até amanhã.

Além das atrações no palco principal, o Vila Junina terá um espaço reservado ao forró no Espaço Mirante FM. A programação da noite de abertura terá como atrações principais o Boi de Maracanã, Boi da Maioba e Boi de Axixá.

Clique aqui e veja a programação completa

Programação da noite de abertura

19h – Quadrilha Formosinha do Sertão
20h – Barriquinha
21h – Boi de Rosário (Orquestra)
22h – Boi de Maracanã (Matraca)
23h – Show Fabrícia
0h – Boi de Axixá (Orquestra)
1h – Boi da Maioba (Matraca)

Fotos: O Estado

1 comentário »
https://www.blogsoestado.com/zecasoares/wp-admin/
Twitter Facebook RSS