As últimas rodadas dos dois últimos Campeonatos Brasileiros causaram polêmica. Em 2009, torcedores de Internacional e São Paulo reclamaram de um possível corpo mole de Corinthians e Grêmio contra o Flamengo, nas duas últimas rodadas. Em 2010 foi a vez dos corintianos e cruzeirenses não ficarem satisfeitos pelo fato do Fluminense ter encarado São Paulo e Palmeiras na reta final da disputa.

Talvez, para acabar com qualquer possibilidade de “facilitação”, colocar os clássicos estaduais nas últimas rodadas do Campeonato seja uma opção. Virgílio Elísio, diretor de competições da CBF, vê a possibilidade com bons olhos, mas explica que não é fácil criar uma tabela como a do Brasileiro.

– Acho que os clássicos no final ajudam. O presidente (Ricardo Teixeira) pediu que fizéssemos um estudo sobre isso. Uma tabela com 20 clubes da Série A e da B, com 53 critérios, só é possível fazer através de software. No início do Campeonato não pode ter duas partidas seguidas em casa ou fora. Com um exemplo simples como esse, você tem noção do quanto é difícil e somente um software pode fazer – afirmou o dirigente, em entrevista à Rádio Brasil.

Virgílio também descartou a chance de mudança no regulamento, deixando os pontos corridos e voltando para o antigo mata-mata: “Chance zero”.

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O atacante Misael poderá trocar o Ceará pelo Vasco na próxima temporada.

O jogador maranhense que surgiu no Sampaio, mas teve o grande momento da sua carreira no Moto Club quando sagrou-se campeão maranhense em 2008 foi levado de graça pelo Ceará.

Misael foi um dos principais destaques do tome alencarino no Campeonato Brasileiro Série A, até sofrer uma contusão que o afastou do time titular.

Com o atual técnico do Vasco, Paulo César Gusmão (ex-Ceará), Misael fez atuações impecáveis no Brasileirão deste ano pelo Vozão.

Fica a nossa torcida por Misael – um cara humilde e que batalhou muito para chegar onde chegou. E é só o começo…

Valeu garoto bom de bola!!!

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O Sampaio foi o 37º colocado em média de público no Campeonato Brasileiro Série D. O representate maranhense chegou até a 3ª fase e realizou apenas 4 jogos em São Luís devido à punição da perda do mando de campo imposta pelo STJD, mesmo assim levou 21.964 torcedores ao Nhozinho Santos e obteve média de 5.494 torcedores.

O JV Lideral foi o 83º colocado entre os cem participantes nas quatro divisões do futebol brasileiro. Em três jogos realizados no Frei Epifânio D’Abadia, o time de Imperatriz teve média de 633 torcedores por jogo.

O blog rbrito preparou uma semana especial para encerrar de vez a temporada 2010. Começamos com o tributo ao novo campeão Brasileiro, passamos pelas médias de público, pelos polêmicos pênaltis e damos sequência com o ranking de clubes das Séries A, B, C e D do Brasileirão. Não se preocupe que ainda nesta semana, o blog rbrito, a pedido dos torcedores-internautas Lucas Vandal e Flávio Nóbrega, irá apresentar o ranking separado pelas Séries A, B, C e D.

Top 42 teve líder repetido no ranking de aproveitamento

Como todas as divisões já foram encerradas, o blog rbrito volta a apresentar o Top 100, com todos os clubes que disputaram as quatro divisões nacionais em 2010. Esta é a sexta atualização do blog rbrito. Antes, CSA-AL, Uberaba-MG, Madureira-RJ e Coritiba, duas vezes, tiveram o privilégio de ocuparem a liderança do ranking.

Novamente um clube da Série D terá o prazer de bater no peito e gritar que foi o melhor do Brasil, em aproveitamento, na temporada 2010. O Mixto-MT que, sequer, conquistou o acesso na Série D, é o novo líder, com aproveitamento incrível de 79,1%.

O time matogrossense conquistou seis vitórias, um empate e apenas uma derrota. Mas foi justamente este tropeço que o tirou da briga pelo acesso ainda na segunda fase diante do surpreendente América-AM.

Top 3

Outros dois clubes da Série D foram muito bem no ranking, mas naufragaram em campo. O CSA, que chegou a liderar o ranking do blog rbrito, ocupa a segunda colocação, com aproveitamento de 66,6%. Logo atrás está o Madureira-RJ, com aproveitamento de 64,2%.

Campeões das Séries A, B e C são os três próximos na lista. O Fluminense é o quinto colocado, atrás do Coritiba, mas na frente do ABC. Já o Guarany, campeão da Série D, ocupa a modesta 11ª colocação.

Curiosidade

Campeão da Libertadores e postulante ao título do Mundial de Clubes, o Internacional aparece na modesta 25ª colocação, com aproveitamento de 50,9%. Já o São Paulo, melhor clube brasileiro no ranking mundial do século XXI, segundo o IFFHS, ocupa o 34º lugar, com aproveitamento de 48,2%.

Outra realidade

A situação é tenebrosa para alguns clubes e desesperadora para os torcedores. O Potiguar-RN foi o pior time da temporada 2010. O clube não conseguiu marcar, sequer, um ponto na Série D. Aproveitamento de 0% e 100º lugar no ranking. O Náuas, do Acre, também derrapou. Outro time da Série D que passou vergonha e teve aproveitamento de míseros 5,6%.

Número igual do antepenúltimo Camaçari-BA. Aliás, os torcedores-internautas do blog rbrito conhecem muito bem o time baiano, um desastre nas arquibancadas e lanterna no ranking geral de média de público. São Raimundo-PA, Flamengo-PI e Marcílio Dias-SC foram outros clubes que não conquistaram aproveitamento de 20%.

O lanterninha da Série A Grêmio Prudente ocupa o nada honroso 88º lugar, com aproveitamento de 24,6%. Um pouco acima, na 82ª colocação, aparece o América-RN, lanterna da Série B, com aproveitamento de 36%. O Mecão tem aproveitamento superior ao de Goiás e Guarani, outros dois rebaixados na Série A.

Daqueles clubes já foram campeões Brasileiro, assim como o Guarani, passam vergonha: Flamengo (75º), Atlético-MG (73º), Vasco (58º) e Palmeiras (55º) – todos abaixo do Top 50.

Os critérios de desempate utilizados pelo blog rbrito foram pela ordem: vitória, saldo de gols, gols marcados e ordem alfabética.

Confira o ranking de aproveitamento dos 100 clubes das Séries A, B, C e D do Brasileirão:

1 – Mixto-MT – 79,1%
2 – CSA-AL – 66,6%
3 – Madureira-RJ – 64,2%
4 – Coritiba – 62,3%
5 – Fluminense – 62,3%
6 – ABC – 61,9%
7 – Joinville-SC – 61,1%
8 – Cruzeiro – 60,5%
9 – Corinthians – 59,6%
10 – Figueirense – 58,8%
11 – Guarany-CE – 58,3%
12 – Treze-PB – 58,3%
13 – Santa Cruz – 58,3%
14 – Bahia – 57%
15 – Macaé-RJ – 56,6%
16 – América-RJ – 55,6%
17 – Uberaba-MG – 55,5%
18 – América-MG – 55,3%
19 – Grêmio – 55,3%
20 – Portuguesa – 54,4%
21 – Fluminense-BA – 54,1%
22 – Remo-PA – 54,1%
23 – Atlético-PR – 52,6%
24 – Botafogo – 51,8%
25 – Internacional – 50,9%
26 – Araguaína-TO – 50%
27 – Luverdense-MT – 50%
28 – Paysandu – 50%
29 – Fortaleza – 50%
30 – CENE-MS – 50%
31 – JV Lideral-MA – 50%
32 – Santos – 49,1%
33 – Sport – 49,1%
34 – São Paulo – 48,2%
35 – América-AM – 47,9%
36 – Ituiutaba-MG – 47,6%
37 – Operário-PR – 47,2%
38 – Criciúma – 47,2%
39 – Sampaio Corrêa-MA – 46,6%
40 – Paraná – 46,5%
41 – Bragantino – 46,5%
42 – Metropolitano-SC – 45,8%
43 – Rio Branco-ES – 45,8%
44 – CRB – 45,8%
45 – ASA – 45,6%
46 – São Caetano – 45,6%
47 – Vila Aurora-MT – 44,4%
48 – Salgueiro-PE – 44,4%
49 – Pelotas-RS – 44,4%
50 – Cametá-PA – 44,4%
51 – Ceilândia-DF – 44,4%
52 – Confiança-SE – 44,4%
53 – River Plate-SE – 44,4%
54 – Duque de Caxias – 43,9%
55 – Palmeiras – 43,9%
56 – Chapecoense-SC – 43,3%
57 – Icasa – 43%
58 – Vasco – 43%
59 – Náutico – 42,1%
60 – Ponte Preta – 42,1%
61 – Campinense – 41,7%
62 – Caxias – 41,7%
63 – Alecrim-RN – 41,7%
64 – Brasil-RS – 41,7%
65 – Rio Branco-AC – 41,7%
66 – Tupi-MG – 41,6%
67 – Guaratinguetá – 41,2%
68 – Ceará – 41,2%
69 – Vila Nova – 40,4%
70 – Brasiliense – 40,4%
71 – Brasília-DF – 40%
72 – Águia-PA – 40%
73 – Atlético-MG – 39,5%
74 – São José-RS – 38,9%
75 – Flamengo – 38,6%
76 – Santo André – 37,7%
77 – Avaí – 37,7%
78 – Iraty-PR – 37,5%
79 – Atlético-GO – 36,8%
80 – Vitória – 36,8%
81 – Ipatinga – 36%
82 – América-RN – 36%
83 – Vilhena-RO – 33,3%
84 – Juventude – 33,3%
85 – Guarani – 32,5%
86 – Goiás – 28,9%
87 – Oeste-SP – 27,8%
88 – Grêmio Prudente – 24,6%
89 – Marília – 25%
90 – Central-PE – 22,2%
91 – Botafogo-SP – 22,2%
92 – Cristal-AP – 22,2%
93 – Botafogo-DF – 22,2%
94 – Gama – 20,8%
95 – Marcílio Dias-SC – 16,7%
96 – Flamengo-PI – 16,7%
97 – São Raimundo-PA – 12,5%
98 – Camaçari-BA – 5,6%
99 – Náuas-AC – 5,6%
100 – Potiguar-RN – 0%

O ano não foi dos melhores para alguns artilheiros no futebol brasileiro. Que diga o maranhense Kléber Pereira, atualmente no Vitória-BA, time que foi rebaixado para a 2ª divisão do Campeonato Brasileiro.

O blog BOLA NAS COSTAS publica uma charge e mostra que, em 2008, Kléber Pereira marcou 21 gols com a camisa do Santos, contra apenas um gol, este ano no time baiano.

Adeus ano velho, feliz ano novo Klebão!!!!

Desde o domingo, venho recebendo e-mails de internautas indagando sobre o patrocínio da Ótica Diniz nas camisas do Guarani de Campinas. A pauta bem interessante me fez passar o dia procurando o empresário Arione Diniz.

Por telefone, direto de Salvador, onde se encontra, Diniz explicou que a Ótica Diniz é hoje uma empresa nacional. Em todo o país, são aproximadamente 500 lojas, sendo 23 delas no Maranhão.

– A Ótica Diniz é uma empresa presente em muitas cidades do país. Eu posso te dizer que em Natal, em Teresina, em Brasília acontece sempre a mesma coisa. Também reclamam porque eu não patrocino time “A” ou “B”. Eu não patrocino nenhum clube. Nós aproveitamos a oportunidade e a visibilidade que esses jogos dão à nossa marca e aí eu fecho o negócio naquele jogo. Mas é preciso ter visibilidade. No jogo de ontem os franqueados em todo o Brasil acompanharam e foi muito importante. Acho que não tem cabimento o pessoal ficar enciumado – explicou.

O empresário adiantou ao BLOG que pagou a importância de R$ 45 mil para colocar a marca da Ótica Diniz na camisa do time do interior paulista na decisão do Campeonato Brasileiro contra o Fluminense, no Engenhão. A partida foi televisionada para todo o país pela TV aberta e fechada, além da transmissão pela Globo Internacional.

Diniz explicou que já patrocinou clubes de futebol no Maranhão.

– A última vez que eu fui procurado foi há três anos pelo Sampaio e ajudei onde foi possível, mas eu não tenho sido procurado por ninguém, mas ainda assim, a Ótica Diniz é uma franquia nacional e os investimentos em mídia que fazemos tem que dar visibilidade – disse.

Além do Sampaio, a Ótica Diniz já patrocinou o Maranhão Atlético Clube e, em 2008, foi um dos patrocinadores da seleção maranhense de beach soccer campeã brasileira.

O empresário adiantou ao BLOG que, se for procurado, por exemplo nos jogos da Copa do Brasil, poderá patrocinar os nossos representantes.

– Qualquer time que for para a Copa do Brasil e houver transmissão para todo o país, a Ótica Diniz tem todo interesse de colocar a sua marca na camisa, ainda mais nos clubes do Maranhão que é uma terra que eu amo, apesar de ser paraibano. Recebi dois títulos de cidadão no Maranhão e sou muito grato. Foi aí que tudo começou – finalizou.

Foto: Wallace Teixeira/Agência Photocâmera

Estrela da conquista tricolor, Conca parecia uma criança no gramado do Engenhão na festa de comemoração do título brasileiro, neste domingo, após a vitoria por 1 a 0 sobre o Guarani. O jogador argentino foi abraçado por dezenas de pessoas, carregado no colo por seguranças diversas vezes e também corria de um lado para o outro parecendo estar perdido de tanta alegria. Aos 27 anos, o meia viveu o momento mais emocionante da carreira.

– Não tenho palavras. É tudo muito lindo. É campeão! – gritou.

Conca participou dos 38 jogos da campanha tricolor. E virou um ídolo da torcida. No forte abraço que recebeu de Celso Barros, o argentino ganhou a promessa de que vai ser valorizado na renovação de contrato.

– O acerto está muito próximo. Ele deve renovar por três a cinco anos – disse o presidente do patrocinador do Fluminense.
Da arquibancada, vinha o carinho do torcedor. O nome de Conca era o mais gritado por todos os tricolores no estádio. Enrolado em uma bandeira do Fluminense, o meia comemorava junto com a galera. Levantava os braços, mandava beijos. No rosto, um sorriso cheio de alívio e alegria.

– Nunca vi uma festa tão bonita como essa. É a melhor torcida que existe no mundo. Minha familia está aqui, e se o Fluminense está feliz, eu estou feliz também. A torcida merece e o clube também. Espero que o Flu seja mais vezes campeão – disse.

Na saída do vestiário veio o encontro com a família. Mãe, dois irmãos, uma irmã, sobrinhos. Todos esperavam o meia argentino para recomeçar a festa. Era a consagração de um jogador que faz questão de dividir o sucesso com os companheiros.

– Sem os companheiros, não teria nada. Ninguém consegue nada sozinho. Trabalhei muito, fui guerreiro, parti atrás do meu objetivo. E não me machuquei. Isso ajudou. Jogo para me divertir. Estava alegre e muito feliz no Fluminense. E a felicidade faz a gente jogar assim. O time tem estrelas, mas são todos humildes aqui – disse.
Conca evitou pedir uma chance na seleção argentina. Apesar de ser o principal jogador do  Campeonato Brasileiro, o meia não vem sendo chamado.

– Hoje tenho possibilidade, mas respeito todos que estão na seleção. Se ainda não tive uma chance é porque falta algo.

Participaram da cobertura Cahê Mota, Eduardo Peixoto, Fred Huber, Richard Souza e Thiago Lavinas, do Globoesporte.com

Sereno e sem muito alarde, Deco comemorou seu primeiro título no país onde nasceu. Com a experiência de quem já levantou duas Liga dos Campeões da Europa e conquistas por todo o mundo, o luso-brasileiro não entrou em campo na decisão contra o Guarani, neste domingo, na vitória por 1 a 0 que garantiu o troféu do Brasileirão, mas, vivendo dia de torcedor, vibrou com cada jogada de um triunfo especial.

– É muito especial e diferente. Ainda mais com um título que sempre foi tão desejado pelos torcedores.

Campeão por Barcelona e Chelsea, o luso-brasileiro, enfim, pode ouvir uma torcida gritar em alto e bom som “é campeão” em português. Algo que não acontecia desde a época em que defendeu o Porto (POR). A festa tupiniquim, no entanto, foi diferente.

– Fazia tempo que não ouvia um grito de campeão em português. A última vez foi nos tempos de Porto, em Portugal, mas é diferente. Esse título foi muito desejado por todos nós.

Ausente na partida por uma lesão na coxa direita, Deco admitiu que viver o papel de torcedor não foi cômodo.

– Foi horrível. A pior semana da minha vida. Nunca tinha passado por isso, ficar fora de uma final. Ainda mais essa que foi tão importante.

De volta ao Brasil após 13 anos na Europa, o apoiador não tem dúvidas de que a escolha pelo Fluminense foi bem feita.

– Decidi vir pela estrutura e ambição que o clube tinha, com um treinador vencedor, que era uma garantia. Sabia que o time era bom e podia conquistar coisas, foi o que aconteceu.

Deco participou de 16 partidas na campanha do título tricolor e marcou um gol.

Participaram da cobertura Cahê Mota, Eduardo Peixoto, Fred Huber, Richard Souza e Thiago Lavinas, do Globoesporte.com

Assim que Carlos Eugênio Simon apitou o fim da partida contra o Guarani, Muricy Ramalho mirou a torcida do Fluminense. Mãos erguidas, punhos cerrados e muita vibração. Ele deu dois passos. Foi interrompido por jornalistas, mas tratou de espantá-los. Não queria ninguém para atrapalhar o encontro. Perto do fosso que separa o campo dos torcedores, bateu no peito e agradeceu.

Partiu então para uma volta olímpica solitária e recebeu o cântico de reverência por ter trocado a Seleção Brasileira pelo Tricolor: “Muricy Guerreiro ficou no Flu para ganhar o Brasileiro”.

Mas até a cena final, o treinador passou por momentos de apuros para comemorar o quarto título nacional nos últimos cinco anos. O Fluminense entrou nervoso em campo. Passes errados, escolhas erradas e poucas chances. Muricy gesticulava, pedia calma.

O tempo passava e nada de o gol sair. As vaias para Diguinho eram um sintoma de que a ansiedade dominara jogadores e torcedores. Mas não Muricy e o suado boné branco. Ele olhou para o banco de reservas algumas vezes. Para o relógio outras tantas.

E então, aos dez, decidiu colocar Washington. Artilheiro em má fase, mas prestigiado pela torcida. Foi então que, aos 16, Carlinhos cruzou da esquerda, o Coração Valente desviou e Emerson completou para o gol. Àquela altura, o nível de estresse do treinador era máximo. Ele extravasou e não poderia ser diferente. A meia hora de angústia até o apito final teve em Muricy o regente para orientar o time à suada conquista.

– O trabalho venceu e isso é muito legal – resumiu Muricy.

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Arte: Globoesporte.com