Seleção brasileira dá chocolate em Portugal

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Foi uma noite fabulosa. Mas nem de Kaká, nem de Cristiano Ronaldo. Quem brilhou na vitória brasileira por 6 a 2 sobre Portugal, nesta quarta-feira, no estádio Bezerrão, no Gama, cidade-satélite de Brasília, foi Luis Fabiano. Ele fez três gols e ainda deu o passe para outro, marcado por Maicon. Elano marcou o quinto e Adriano, que entrara no lugar do herói da noite, garantiu a festa tupiniquim. Danny, de letra, e Simão fizeram os gols dos portugueses. Foi a primeira vez no duelo entre as seleções que um jogador fez três gols em uma partida.

Foi uma das melhores apresentações da seleção de Dunga, que chegou a ser questionado pelos torcedores nos primeiros minutos, mas depois foi aplaudido. Quem está na berlinda agora é o técnico português Carlos Queiroz, que não vem tendo bons resultados como substituto de Felipão.

A seleção segue com 100% de aproveitamento sobre Portugal nos gramados brasileiros. Foram nove jogos e nove vitórias. A equipe canarinho também segue com a invencibilidade de 16 partidas em casa. A última derrota ocorreu em 2002, em um amistoso contra o Paraguai. Depois vieram 14 partidas pelas eliminatórias e dois amistosos (Guatemala e Portugal).

O time de Dunga fecha a temporada de 2008 com seis vitórias, três empates e duas derrotas, ambas por 2 a 0 para Venezuela (amistoso) e Paraguai (eliminatórias). Nesses 11 jogos, a equipe marcou 14 gols e sofreu sete. Agora, o Brasil só volta a campo em 10 de fevereiro, no amistoso contra a Itália, em Londres.

Antes do jogo, muita festa na reinauguração do estádio Walmir Campello de Bezerra, o Bezerrão. O hino nacional foi cantado por Zezé di Camargo.

Pelé deu o pontapé da partida e recebeu um troféu em homenagem ao aniversário do milésimo gol marcado no dia 19 de novembro de 1969 em cima do Vasco. O Rei do Futebol foi ovacionado de pé pelos torcedores. Outras personalidades da política e do esporte, como Romário e o piloto Felipe Massa, desfilavam nos camarotes.

Pelé chegou a pedir paciência com o trabalho de Dunga antes da partida. Mas não adiantou. Foi o sistema de som do estádio anunciar as escalações e chegar ao nome do treinador para uma grande vaia começar. O grito de “Adeus Dunga” também não demorou a aparecer. Veio aos quatro minutos quando Danny marcou o primeiro gol de Portugal. Após uma rápida cobrança de escanteio pela esquerda, a bola foi cruzada para a área brasileira.

Bruno Alves dominou na segunda trave e chutou cruzado. No meio dos zagueiros, Danny apareceu e tocou de letra para fazer o gol. Julio César só observou. Um golaço. Portugal 1 a 0.

O empate veio aos oito minutos. Linda jogada de Robinho pela esquerda. Ele roubou a bola, passou por Pepe e tocou para Luis Fabiano. Livre na área, o atacante tocou com categoria na saída do goleiro Quim: 1 a 1, para avílio de Dunga. A torcida passou, então, a gritar o nome de Robinho. Terminava o jejum de gols da seleção em casa em 2008 após três jogos (Argentina, Bolívia e Colômbia) sem balançar a rede.

Com Anderson no meio-campo, a seleção brasileira jogava melhor, tinha rapidez e mais habilidade na ligação entre a defesa e o ataque. Kaká também era eficiente na armação das jogadas. Aos 14, Robinho quase virou a partida. O atacante entrou na área e chutou colocado no canto esquerdo de Quim. Mas a bola foi para fora por muito, muito pouco.

Mas o gol saiu aos 24 minutos. E novamente com Luis Fabiano. Após jogada de Kaká, o atacante dominou na área e girou. O chute não saiu forte, mas foi desviou e entrou no canto esquerdo do goleiro.

Aos 26 minutos, Cristiano Ronaldo, pela primeira vez, levou perigo. Ele dominou na entrada da área e chutou rasteiro. O goleiro Julio César caiu no canto direito para defender firme. O atacante, que deve ganhar o prêmio de melhor do mundo em janeiro dado pela Fifa, não fez um bom primeiro tempo. Até fez duas jogadas de efeito, entre elas uma bola entre as pernas de Robinho, mas foi pouco objetivo. O Brasil ainda quase ampliou no fim do primeiro tempo. Robinho deixou Kaká na cara do gol. Mas o meia chutou por cima do travessão na saída do goleiro Quim.

– O importante é que a seleção teve um poder de reação muito grande no primeiro tempo. Saímos atrás, mas corremos e lutamos para virar o placar – disse Luis Fabiano ao deixar o campo.

No intervalo da partida, uma homenagem a Felipe Massa. O piloto da Ferrari deu uma volta no gramado ao som do tema da vitória no carro que serve como maca e foi muito aplaudido pelos torcedores. Nos dois telões, imagens de vitórias do brasileira na última temporada de Fórmula 1.

– É uma honra para mim receber todo esse carinho. Não tenho como agradecer. Vou lutar muito para ser campeão no ano que vem – disse o piloto.

A seleção voltou sem mudanças para o segundo tempo. Nani, que entrou no lugar de Danny, chutou de fora da área logo aos três minutos. Julio César defendeu firme.

Aos seis minutos, a torcida começou a gritar olé em um toque de bola da seleção brasileira. Parecia adivinhar que o terceiro estava perto. Após uma linda troca de passes da seleção, Luis Fabiano tocou para Maicon, que apareceu pela direita e chutou forte surpreendendo o goleiro Quim. A bola entrou entre o camisa 1 e a trave. Brasil 3 a 1.

O quarto gol saiu em seguida. Maicon apareceu mais uma vez bem pela direita e cruzou para Robinho. Ele chutou, o goleiro defendeu e na sobra Luis Fabiano apareceu para completar para o gol. Foi o 14º gol do Fabuloso com a camisa da seleção. O nono dele em 11 jogos sob o comando de Dunga. Na comemoração, ele e Robinho sambaram no gramado.

Os gritos de olé ganharam força. Mas Portugal aproveitou uma bobeira da defesa brasileira para diminuir. Simão recebeu livre pela direita e chutou na saída do goleiro Julio César.

Não tinha problema. Elano marcaria um golaço aos 20 minutos. O meia recebeu passe de Kaká pela direita e mandou uma bomba cruzada. A bola entrou no ângulo de Quim. Aos 22 minutos, Luis Fabiano saiu para a entrada de Adriano. O Fabuloso foi muito aplaudido.

Após o quinto gol, as duas seleções passaram a fazer muitas substituições. O jogo só esquentou no final. Vendo o chocolate que Portugal levava do Brasil, Cristiano Ronaldo perdeu a cabeça discutiu asperamente com o lateral-esquerdo Marcelo e com o zagueiro Thiago Silva. Cartão amarelo para o ‘gajo’ que, ao contrário do dia anterior quando saiu aplaudido do Bezerrão pela torcida após o treino lusitano, foi bastante vaiado e chegou a ser hostilizado com palavrões.

E para fechar o caixão dos portugueses, Adriano, de cabeça, estufou as redes de Quim e fez o sexto da seleção.

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Brasil é superado pela Holanda no ranking da Fifa

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 O Brasil, que começou o ano de 2008 em segundo lugar, atrás apenas da Argentina, chegou a cair para a sexta posição na atualização de setembro deste ano. Voltou para o quarto lugar no mês seguinte, e agora aparece atrás de Espanha, Alemanha, Itália e Holanda.

Já a Argentina, que caiu da primeira para a sétima posição entre junho e agosto, recuperou o sexto lugar da Croácia. A Rússia passou a República Tcheca e está em nono, enquanto Portugal divide o décimo posto com a Inglaterra. A França, que aparecia em 11º no mês passado, agora está em 12º, somente três pontos à frente da Turquia.

Entre os sul-americanos, o Paraguai teve destaque. Líder isolado das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010, o país ganhou cinco posições e já está em 17º, à frente do Uruguai, que caiu três postos e aparece em 23º.

Mas foi o Equador que teve a maior arrancada dos sul-americanos. Subiu 11 posições e já está em 31º, logo atrás da Sérvia, que também disparou 10 lugares. No entanto, nenhuma seleção da parte de cima do ranking superou a escalada da Suíça, que ganhou 18 postos e já figura em 27º lugar.

A maior ascensão de todo o ranking foi da Jamaica, que chegou a bater México e Honduras nas eliminatórias e garantiu a disparada do 116º lugar para a 83ª posição, entrando de vez no top 100. O destaque negativo ficou com a Noruega, que perdeu 15 lugares e deixou o top 50, aparecendo em 54º.

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Assista à íntegra da entrevista coletiva de Dunga

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O técnico da seleção brasileira, Dunga, convocou hoje à tarde, os atletas que enfrentarão a seleção portuguesa, no próximo dia 19 de novembro, em Brasília. Dunga manteve a base que vinha sendo convocada nos últimos compromissos do Brasil, com Adriano no ataque e Ronaldinho Gaúcho fora.

Desta vez, apenas uma novidade na convocação de Dunga: o zagueiro Miranda do São Paulo. Já o lateral Marcelo, do Real Madrid, retorna à seleção, após a medalha de bronze conquistada nas Olimpíadas de Pequim.

Enquanto alguns são lembrados por Dunga, os maranhenses Kléber Pereira e Guilherme, novamente, amargaram o esquecimento, apesar de estarem em um bom momento no Campeonato Brasileiro.

Confira a convocação:
Goleiros
Julio César (Internazionale)
Doni (Roma)

Laterais
Maicon (Internazionale)
Daniel Alves (Barcelona)
Kleber (Santos)
Marcelo (Real Madrid)

Zagueiros
Lúcio (Bayern de Munique)
Miranda (São Paulo)
Thiago Silva (Fluminense)
Luisão (Benfica)

Meias
Gilberto Silva (Panathinaikos)
Elano (Manchester City)
Anderson (Manchester United)
Josué (Wolfsburg)
Kaká (Milan)
Diego (Werder Bremen)
Mancini (Internazionale)
Alex (Internacional)

Atacantes
Robinho (Manchester City)
Luís Fabiano (Sevilla)
Alexandre Pato (Milan)
Adriano (Internazionale)

Fonte: Globoesporte.com

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Depois de mais um vexame….

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Depois de mais um vexame diante da torcida brasileira, não é possível que o técnico Dunga não veja que falta um homem de referência no ataque da seleção. Aquele tipo de jogador que chama o jogo para si e que tem poder de decisão. Coisas que faltam ao Jô e ao inconstante Alexandre Pato e sobram ao artilheiro do Brasileirão, Kléber Pereira. Deixar o consagrado ataque do Brasil nos pés desses jovens e inexperientes jogadores é, de fato, burrice ou obrigação. Para você internauta, o que falta para a seleção do Dunga? Deixe sua opinião.

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Torcida carioca não perdoa Dunga e Robinho

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dunga.jpgDe nada valeu o discurso ensaiado com pedidos de apoio e promessa de bom futebol durante toda a semana. No dia de fazer as pazes com o torcedor carioca, a seleção brasileira decepcionou e não passou de um 0 a 0 com a Colômbia, nesta quarta-feira, no Maracanã, pelas eliminatórias para a Copa de 2010. O roteiro, foi o mesmo da partida contra a Bolívia, no Engenhão: futebol ruim dentro de campo, impaciência nas arquibancadas e um “culpado”, o técnico Dunga. A diferença, entretanto, foi o cenário. Bem maior do que o Estádio Olímpico João Havelange, o Maraca só serviu para dar ainda mais eco às vaias e gritos de protesto.

Bastou o anúncio da escalação para os jogadores da seleção sentirem que a festa que começou com show da banda carioca Monobloco só teria continuidade nos 90 minutos seguintes se o espetáculo prometido acontecesse. Enquanto o alto-falante revelava o nome dos jogadores, muitas vaias, principalmente para o treinador. Os únicos poupados foram os cariocas Julio César, Juan, Juan Maldonado e Thiago Silva, e as estrelas Robinho, Kaká e Pato.

Com a bola rolando, o primeiro a sentir na pele a ira do carioca foi o lateral Kléber. Bastou um passe errado do jogador do Santos para que as vaias o atingissem toda vez que tocava na bola, seguido de pedidos do rubro-negro Juan. Minutos depois foi a vez de gritos irônicos de Obina. Entretanto, a primeira vez que os 54.910 torcedores cantaram em uma só voz foi aos 40 minutos, quando cantaram “Adeus, Dunga”. Daí até o fim da primeira etapa, uma mistura de protestos contra o comandante e quito de “olé” para o time colombiano.

Nos primeiros minutos do segundo tempo, silêncio e apreensão. O Brasil seguia decepcionando. As vaias reapareceram quando Elano saiu de campo para a entrada de Mancini. A surpresa, porém, ficou por conta do protesto contra Robinho. Substituído por um Pato aclamado, o “Rei das Pedalas” não foi perdoado pela má atuação. A última substituição, Thiago Silva no lugar de Juan, rendeu aplausos para o tricolor e o ex-rubro-negros, e novos gritos de “burro” para Dunga.

Diante da inoperância verde e amarela dentro de campo, muitos torcedores preferiram pegar o rumo de caso, em vez de ficar para protestar. E a tão proclamada reconciliação ficou com cara de divórcio, pelo menos até o retorno da equipe ao Rio de Janeiro. Mas isso só vai acontecer depois da Copa de 2010.

Fonte: Cahê Mota, Globoesporte.com

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Brasil só empata com a Colômbia no Maracanã

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nochao.jpgMais uma vez a seleção decepcionou em casa e foi vaiada. Apesar do esforço dos jogadores, o Brasil jogou mal e não passou de um empate sem gols com a Colômbia nesta quarta-feira, no Maracanã. É o terceiro 0 a 0 consecutivo da equipe como mandante nestas eliminatórias da Copa do Mundo de 2010. Antes, o time de Dunga também ficou sem marcar contra a Argentina e a Bolívia. Já são 312 minutos (considerando os acréscimos) sem a torcida soltar o grito de gol. A última vez que isso aconteceu foi com Luis Fabiano, em 21 de novembro de 2007, na vitória por 2 a 1 sobre o Uruguai, no Morumbi.

Com o empate, o Brasil segue em segundo lugar na classificação, agora com 17 pontos. Mas com a vitória do líder Paraguai sobre o Peru por 1 a 0, a diferença de pontos aumentou para seis pontos. A Colômbia está em sétimo lugar com 11 pontos, fora da zona de classificação para a Copa do Mundo de 2010. O próximo jogo da seleção nas eliminatórias será apenas em 2009, contra o Equador, fora de casa (o local ainda não foi confirmado). A partida será no dia 29 de março. Mas antes disso, no dia 18 de novembro, a seleção faz um amistoso contra Portugal, em Brasília.

O resultado irritou bastante os 54.910 presentes no Maracanã, que durante a partida protestaram e também chegaram a pedir a saída do técnico Dunga. Curiosamente, foi o terceiro 0 a 0 seguido de Brasil e Colômbia em eliminatórias. Robinho e Kaká, homenageados na véspera no Maracanã, passaram em branco. O craque do Manchester City ainda chegou a ser hostilizado quando deixou o gramado para a entrada de Alexandre Pato.

O técnico Dunga, mais uma vez, foi “saudado” pela torcida com gritos de “adeus”. Assim como no Engenhão, contra a Bolívia, os cariocas fizeram “olé” para toques da Colômbia.

O lado positivo da partida ficou com o goleiro Julio César. Ele bateu o recorde de Taffarel ao completar cinco jogos sem sofrer gols nas eliminatórias. O goleiro acumula uma invencibilidade de 495 minutos na competição.

Vaias da torcida no primeiro tempo

A partida começou com a seleção brasileira enfrentando muitas dificuldades na criação. Robinho caía pela esquerda e era bem marcado. Kaká também não encontrava muitos espaços pelo meio. A Colômbia aproveitava e saia rápido no contra-ataque. Mas faltava pontaria. Rentería foi o primeiro a arriscar um chute de fora da área. Depois, Bedoya. Ambos sem qualquer direção e perigo para o goleiro Júlio César.

O Brasil parecia cansado da maratona de quase 15 horas para chegar ao Rio de Janeiro após a vitória sobre a Venezuela no último domingo. Aos 17 minutos, a Colômbia chegou novamente com perigo. Mas Toja chutou fraco. Depois foi a vez de Vargas receber passe na área e soltar a bomba. Sorte que a bola explodiu em Lúcio no meio do caminho.

A torcida, que não chegou a encher o Maracanã, já demonstrava irritação. O lateral Kleber foi o primeiro a sofrer. Os torcedores queriam a entrada de Juan, do Flamengo, que estava no banco. Aos 20 minutos, o Brasil deu o primeiro chute a gol. Robinho de fora da área. E a bola foi parar na lateral do campo. Era a prova que a seleção estava mal.

Aos 26 minutos, o Brasil levou um susto. Julio César dividiu no alto com o zagueiro Yepes. O juiz não marcou falta e a bola sobrou para o próprio zagueiro chutar. O goleiro brasileiro defendeu no reflexo. Somente aos 30 minutos a seleção chegou com perigo. Elano cruzou, Juan subiu mais que os marcadores e cabeceou. Mas a bola foi no meio do gol e Julio Agustín defendeu em dois tempos.

O lance chegou a animar os torcedores. A seleção melhorou após Elano aparecer mais no ataque. O meia deu um ótimo passe para Robinho, que matou no peito e chutou rapidamente. O goleiro Agustín defendeu com os pés e a bola foi escanteio. Mas alguns passes errados depois vieram os protestos. Aos 41 minutos iniciou-se um “Adeus, Dunga”. Em seguida outro grito nada agradável para o treinador.

Mas justiça seja feita. No último minuto do primeiro tempo, o Brasil quase abriu o placar em uma jogada ensaiada bastante trabalhada pelo treinador durante a preparação em Teresópolis. Elano cobrou falta, Juan desviou de cabeça e Jô completou para fora na segunda trave. O lance não foi suficiente para evitar um grito de “olé” na última jogada da Colômbia e também as vaias com o fim do primeiro tempo. Kaká, apagado, sabia a receita para a seleção melhorar.

– Temos que jogar mais rápido – disse ao sair de campo no intervalo.

Robinho deixa o campo, Pato entra

A seleção voltou sem alterações para o segundo tempo. E parecia melhor. Logo aos três minutos, Kleber foi ao ataque e cruzou para Jô. O atacante dominou na área e chutou rasteiro. Agustín espalmou para escanteio.

Aos 11 minutos, Dunga chamou Mancini. O meia-atacante entrou no lugar de Elano, que irritou o treinador após cobrar mal uma falta pela direita. E mais vaias no Maracanã. A mudança não surgiu efeito. E a situação piorou quando Robinho sentiu um problema muscular na coxa esquerda. Alexandre Pato entrou em seu lugar aos 17 minutos. E nem o Rei do Drible escapou dos protestos dos torcedores cariocas. Novos protestos.

No primeiro toque de Pato na bola, quase saiu o gol brasileiro. Kaká foi até a linha de fundo e cruzou. Pato chegou dividindo com o zagueiro e completou rasteiro para fora. Foi por pouco.

Aos 20 minutos, Dunga foi obrigado a fazer a última substituição. Desta vez foi o zagueiro Juan que sentiu um problema muscular. Thiago Silva entrou.

A seleção se perdeu em campo. E não conseguia trocar passes. Sorte que os colombianos falhavam muito no ataque. Quintero teve a grande chance da partida. Livre na área, de frente para o gol, o atacante chutou torto para fora.

Aos 36, Kaká tentou resolver sozinho. Driblou Yepes fora da área, passou Armero e entrou na área, mas Yepes se recuperou e evitou o chute na hora que o craque iria concluir a jogada.

E a seleção brasileira termina 2008 sem fazer gols em casa pelas eliminatórias.

Fonte: Thiago Lavinas, Globoesporte.com

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Dunga descarta problemas com Kaká

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Chocolate do Brasil na Venezuela

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Charge Eletrônica

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Charge: Luís Victor Saldanha, Imirante.com

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Kaká e Pato voltam à seleção

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selecao250908.jpgO técnico Dunga convocou nesta quinta-feira 22 jogadores para as partidas do Brasil com Venezuela e Colômbia, pelas eliminatórias, com surpresas: o meia-atacante Mancini (ex-lateral-direito no Atlético-MG) é a novidade na lista, que conta com a volta de Kaká e Alexandre Pato e não tem Ronaldinho Gaúcho.

A seleção enfrenta a Venezuela, em San Cristóbal, no dia 12 de outubro, e três dias depois pegará a Colômbia, no Maracanã, em jogo que marcará a abertura do returno das eliminatórias sul-americanas.

Ronaldinho, que retornou à seleção para a disputa das Olimpíadas, havia sido chamado para os confrontos com Chile e Bolívia. Porém, jogou mal e ainda foi barrado no Milan quando chegou à Itália.

Kaká, que estava machucado e desfalcou o time de Dunga nas duas últimas rodadas, volta à equipe, assim como Alexandre Pato, que ficou fora da convocação após os Jogos de Pequim.

Robinho, Jô e Elano, do Manchester City, seguem na seleção. O Roma também deu três jogadores a Dunga (Doni, Juan e Julio Baptista), assim como o Inter de Milão (Julio César, Mancini e Maicon).

Apenas três atletas convocados atuam no Brasil: os laterais-esquerdos Juan Maldonado (Flamengo) e Kleber (Santos) e o zagueiro Thiago Silva (Fluminense).

O zagueiro Luisão (Benfica) e o meia Diego (Werder Bremen), suspensos por cartão amarelo, ficaram fora da lista.

Com 13 pontos, a seleção está na vice-liderança das eliminatórias, atrás do Paraguai (17). A Colômbia é a sexta, com 10, e a Venezuela tem sete, em oitavo.

Confira os 22 convocados:

Goleiros

Julio César (Inter de Milão)
Doni (Roma)

Laterais
Maicon (Inter de Milão)
Daniel Alves (Barcelona)
Juan Maldonado (Flamengo)
Kleber (Santos)

Zagueiros
Lúcio (Bayern de Munique)
Alex (Chelsea)
Juan (Roma)
Thiago Silva (Fluminense)

Meio-campistas

Lucas (Liverpool)
Gilberto Silva (Panathinaikos)
Anderson (Manchester United)
Kaká (Milan)
Elano (Manchester City)
Josué (Wolfsburg)
Julio Baptista (Roma)

Mancini (Inter de Milão)

Atacantes
Robinho (Manchester City)
Jô (Manchester City)
Luis Fabiano (Sevilla)
Alexandre Pato (Milan)

Fonte: Globoesporte.com

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