Um novo discurso, mas e a prática é nova?

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O discurso mudou!

Vou esperar agora para ver se a prática vai mudar também.

E a palavra da moda é CREDIBILIDADE.

Todos só falam nisso após a reunião entre os clubes e o novo diretor do departamento técnico da FMF.

Clubes e Federação selaram a paz e pelo que parecem estão dispostos a falar uma língua só.

Elogios prá lá, elogios para cá, o Campeonato Maranhense vai começar mesmo no dia 27 de fevereiro. E já vai começar errado.

O novo diretor técnico da FMF, Pedro Vasconcelos já perdeu uma grande oportunidade de mostar a que veio. Deveria ter divulgado logo uma nova tabela, com uma rodada cheia na abertura do Estadual.

Os clubes também deveriam ter pensado nisso. Todos deveriam jogar no dia 27, mas teremos apenas um jogo entre Cordino e Bacabal, depois o campeonato vai parar e só depois do Carnaval é que a bola vai rolar de verdade.

Não venham dizer que estou criticando por criticar. Não aceito o DISCURSO NOVO diante da evidência das PRÁTICAS ANTIGAS.

O que estou falando é básico. Ainda há tempo para corrigir. A AMA Clube que tanto se preocupa em buscar recursos para o futebol junto ao governo deveria demonstrar preocupação em relação a isso.

Dizer que o momento é novo não basta.

É preciso mostrar que tudo mudo. É isso que o torcedor espera.

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Política Futebol Clube

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A situação que o Moto atravessa merece uma reflexão profunda sobre a relação entre o futebol e a política.

Os clubes de futebol aqui sempre foram utilizados para alimentar a campanha de dirigentes.

Os políticos, de maneira inteligente usam o futebol como forma barata para aparecerem na mídia.

Mesmo que não estejam no futebol sempre procuram ou são procurados pela mídia esportiva. Um alô aqui e alí cai muito bem!

Vejamos a situação no interior do Maranhão onde vários clubes são bancados por prefeituras.

De quatro em quatro anos, próximo às eleições municipais sempre aparece um clube do interior despontando no cenário.

Anotem aí o que eu estou dizendo. No ano que vem a cobra vai fumar!

Basta lembrar do São Bento, Viana, Chapadinha e mais recentemente Bacabal, Santa Quitéria e o São José. Todos com a mesma característica.

Aqui na Capital temos hoje o Iape. Time forte, do forte presidente da Câmara, Isaías Pereirinha.

Com a influência política do dirigente, o Iape é hoje, sem dúvida, a equipe com melhor saúde financeira.

Foi assim com o Sampaio de 1997. O campeão brasileiro invicto era comandado pelo deputado Manoel Ribeiro, então presidente da Assembleia Legislativa.

No Moto, a relação é um pouco diferente. Ora os políticos fazem juras de amor, ora procuram distância como no momento atual. E nunca admitem voltar ao comando da equipe.

Pois bem, um clube com a tradição do Moto Club precisa ser todo repensado.

Viver às custas de políticos que entram e saem, dependendo da ocasião não dá mais.

Ou as juras de amor são eternas ou nada de amor de dois em dois anos.

Este é um assunto que deve sempre ser discutido por todos nós.

Já está na hora de começar a construir um novo modelo de se fazer o futebol no Maranhão.

É isso que estou propondo neste momento.

Fica aqui o espaço para você manifestar a sua opinião.

* A IMAGEM É UM RECORTE DA URNA ELETRÔNICA E SUGERE A CORREÇÃO QUANDO O ELEITOR DIGITOU UM NÚMERO ERRADO.

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São José

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Numa solenidade marcada por mensagens de comprometimento com o trabalho que está sendo iniciado, o novo time do São José de Ribamar Esporte Clube foi oficialmente apresentado, no último sábado (5), aos desportistas do município.

Acompanhado dos vereadores Nonato Lima (PP), Lindoso (PSL), Negão (PMDB) e Henrique Queen (PDT); do presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Edmar Cutrim; além de vários secretários municipais; o prefeito Gil Cutrim (PMDB), cuja administração está oferecendo total apoio ao Peixe Pedra, agradeceu aos atletas e a comissão técnica por terem escolhido o São José para trabalhar.

Ele assegurou que todas as condições de trabalho estão sendo oferecidas pela diretoria com o objetivo do grupo conquistar o Campeonato Maranhense, primeira competição que a equipe vai disputar este ano.

Gil Cutrim também alertou os atletas sob a responsabilidade que cada um passará a ter com o clube, mas principalmente com os ribamarenses, que são apaixonados pelo Peixe Pedra. “Nossa torcida é exigente, por isso espero que todos saibam ser atleta dentro e fora do campo, porque nós também seremos exigentes”, frisou.

Formado, em sua maioria, por atletas oriundos das divisões de bases de vários clubes maranhenses, como o Americano, por exemplo, o novo São José de Ribamar Esporte Clube conta com poucos jogadores do ano passado. Responsável pelas contratações, o técnico Osvaldo Monteiro, que pela primeira vez dirige uma equipe da divisão principal do futebol maranhense, optou por jogadores novos. 

“Nosso objetivo é montar uma boa equipe, trabalhar sério para conquistar os títulos das competições que iremos disputar. Sou exigente e chego com muita vontade de trabalhar e de vencer”, afirmou o técnico.

Participaram da apresentação os jogadores Wanderson, Júnior, Roberto Santos (goleiros); Nadson, Tiago, Bruno, (zagueiros); Jefferson, Ricardinho, Carlos Mearin, (laterais); Dudú, Valtinho, Luis Henrique, (volantes); Zidane, Ted, Juninho, Marquinho; Boy e Buiú (meias), Cláudio André, Talito, Rony e Da Silva (atacantes). 

O presidente do time, Zequinha Macedo, disse que jogar no São José é uma honra para qualquer atleta e que os jogadores contratados têm condições de fazer boa campanha no Campeonato Maranhense e brigar pelo título.

“Nosso grupo é forte, tem bons jogadores e nossa comissão técnica é competente. A diretoria, com o apoio do prefeito Gil Cutrim, vai se esforçar ao máximo para garantir todas as condições de trabalho”, disse.

Por Edson Cantanhede (Foto: Oswaldo Ceará/ASSCOM PMSJR)

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Entre a cruz e a espada…

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Na queda de braço entre clubes e Federação Maranhense de Futebol, engana-se quem pensa que os clubes levaram a melhor ao conseguir que o diretor técnico entregasse o  cargo.

A saída de Geografia poderia ser comemorada pelos clubes como uma vitória,  mas não deve.

Na verdade, ao indicar Pedro Vasconcelos, sem qualquer consulta aos clubes como havia prometido, o presidente Alberto Ferreira deu o troco e parece se sentir mais forte.

Está pronto para agir novamente.

Os clubes que antes pareciam perdidos já sabem o caminho a seguir.

Se quiserem seguir o caminho do fortalecimento não há outra saída. O jogo duro tem que continuar.

Se aceitarem passivamente a “jogada” de Alberto Ferreira estarão sepultando a AMA Clube.

Esta é a grande reflexão que os clubes precisam fazer neste momento.

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Pedro Vasconcelos de novo?

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Futebol é ou não é coisa séria?

Pois bem, o presidente da FMF, Alberto Ferreira gosta mesmo de brincar de fazer futebol.

Ele já confirmou o nome de Pedro Vasconcelos para o departamento técnico da FMF em substituição a José Alberto de Moraes Rego que entregou o cargo após pressão dos clubes.

Alberto Ferreira havia acordado com os clubes que caberia a eles a indicação do novo nome, mas preferiu não cumprir com a palavra. Ignorou os clubes.

Pedro Vasconcelos foi presidente do Sampaio e já ocupou o cargo na administração de Alberto Ferreira.

Foi bastante ausente e pouco ou nada contribuiu.

Acabou deixando o DT exatamente por não ter tempo de se dedicar ao futebol.

Se o momento era de mudança…

Não resta nada mais a fazer. Tudo vai continuar exatamente como está!!!

Os clubes já descobriram a fórmula de mexer com Alberto Ferreira.

Se querem, de fato, tirá-lo da Federação já sabem o caminho.

Simples, basta ficar parados até que ele entregue o boné.

Vamos combinar uma coisa…

Chega!!!!!!

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Quem?

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Os clubes já procuram um nome para o lugar de José Alberto de Moraes Rego no departamento técnico da Federação Maranhense de Futebol.

O problema até aqui é quem?

Bom, vou tentar ajudá-los. Geografia pode ter errado. É humano. Mas foi um cara presente.

Sempre estava lá acompanhando todos os jogos.

Tinha disponibilidade para o futebol, vivia o futebol o tempo inteiro.

Estava sempre atento a tudo, ouvia todos os programas de rádio, acompanhava os blogs, TV e os jornais.

E respondia a todos, em todos os momentos.

Mas, pelo visto caiu em desgraça com os clubes. E por isso acabou pressionado e teve que entregar o cargo.

O novo DT deverá ser uma pessoa de diálogo com os clubes. Pessoa de credibilidade e transparente.

Deve estar sempre presente nos estádios e mais do que isso, deve estar sempre antenado ao noticiário.

Não adianta colocar alguém que não possa estar sempre presente.

Sem isso, diria que é melhor nem mexer.

Se a mexida for apenas para trocar um por outro, defenderia um entendimento e até a permanência de Geografia no cargo.

Nomes

Ontem tomei conhecimento de dois nomes que estariam sendo cogitados.

O primeiro foi o de Mário Carneiro, ex-presidente do Moto. Foi presidente da Federação Maranhense de Futebol antes de Alberto Ferreira.

O outro seria o de Evandro Marques, ex-presidente do Maranhão e ex-diretor de futebol de Moto e Sampaio. Atualmente é funcionário da Secretaria de Esporte e Lazer.

Os dois nomes se encaixam nas duas situações de perfil que, no meu entendimento servem ou não servem para o que o futebol precisa neste momento.

A escolha é dos clubes!

Lembrei de mais uma coisa…

O futebol está mesmo parado, por isso pensem mais um pouco. Discutam o que fazer agora. E só começem quando tudo estiver como o futebol precisa. Este é o momento!

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Coisas do nosso futebol…

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Alô amigos!!!

Sempre aparecem coisas que não consigo entender neste nosso futebol.

Os clubes e a Federação Maranhense de Futebol deverão se reunir na próxima quinta-feira para discutir sobre a crise entre clubes e o diretor do departamento técnico, José Alberto de Moraes Rego.

O anúncio foi feito pelo presidente da FMF, Alberto Ferreira em entrevista à Rádio Mirante, antes de viajar com destino a São Paulo (quem sabe não irá também até o Rio ver o seu Mengão no clássico com o Vasco) de onde só retornará na próxima quarta-feira.

Alberto não aceita qualquer tipo de pressão e diz que ainda acredita no diálogo.

Bem, com a viagem de Alberto Ferreira, o vice Francisco Ramos assumiu o comando da FMF. Além dele, o agora fiel escudeiro de Alberto, Robson Vasconcelos, também continua por lá. Pois bem, perguntaria então para que serve um vice. O que faz o vice na FMF? Eles ganham o que? Também estão lá por só por amor ao futebol?

Se Alberto viajou e os vices estão aqui, porque eles não antecipam esta reunião com os clubes. Será que os vices não servem nem para fazer uma reunião dessas? Será que só a palavra de Alberto Ferreira é que vale na Federação? Ou tem alguma outra coisa que nós não sabemos?

Gente, o  futebol está mergulhado numa crise sem fim. Enquanto não resolvem os problemas fora de campo vamos continuar perdendo tempo. Essa questão já está aí a bastante tempo. Alberto, Geografia e os clubes deixaram chegar a este ponto. Nunca procuraram resolver. Sequer conversaram prá valer. Por isso, enquanto eles brigam, aumenta o descrédito da opinião pública no futebol.

Não sei onde isso vai parar, só sei que o entendimento é algo urgente e necessário, sob pena do nosso futebol acabar para sempre.

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Geografia diz que não renunciará a cargo na FMF

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Pelo menos desta vez, o presidente da Federação Maranhense de Futebol, Alberto Ferreira terá que tomar uma posição. E não poderá ser outra se quiser que a bola role mesmo a partir do dia 27 de fevereiro.

Em entrevista à Rádio Mirante AM, o diretor técnico, José Alberto de Moraes Rego reafirmou a sua posição e disse que não renunciará ao cargo que ocupa na FMF e que está sendo bode expiatório porque, na verdade, os clubes gostariam de tirar da FMF era o presidente Alberto Ferreira.

José Alberto chegou a negar que tenha afirmado ao jornal O Imparcial que existem irregularidades nos clubes que disputam a 1ª divisão do futebol maranhense. O certo é que, se já não existia diálogo entre a maioria dos clubes e o diretor técnico da FMF, após a declaração, a situação ficou insustentável.

Ontem à noite, reunidos na AMA Clube, os representantes das oito equipes presentes (apenas Iape e Imperatriz não compareceram) decidiram que só disputam o Campeonato Maranhense se Geografia deixar o departamento técnico.

Os clubes entendem que, se Geografia soubesse de alguma irregularidade nos clubes ou mesmo na Federação já teria dito. Alguns acham que ele estaria apenas “blefando” na tentativa de intimidar os clubes e deixar as coisas rigorosamente como elas estão.

O presidente Alberto Ferreira disse que aguardará um documento oficial dos clubes, mas já teria afirmado que não aceitará qualquer tipo de pressão. Ele ainda aposta no entendimento.

Na verdade, Alberto Ferreira sabe que não há possibilidade alguma de entendimento. Tanto é que o presidente viajou para São Paulo e só retorna no meio de semana. Quem ficará respondendo pela FMF é o vice, Francisco Ramos , o “Chicão”. É sempre assim, na hora de decidir, Alberto Ferreira desaparece e neste momento difícil não seria diferente.

Durante toda a semana, o diretor técnico, José Alberto de Moraes Rego teria sido orientado por dirigentes da Federação a pedir demissão do cargo, mas em entrevista à Rádio Mirante AM chegou a afirmar que não é homem de renunciar a nada.

Através do facebook, ontem à noite, a promotora do Consumidor, Lítia Cavalcante disse que dará prioridade na investigação sobre o futebol maranhense logo que retorne das suas férias.

Foto: O Imparcialonline

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Decidido: clubes só jogam quando Geografia sair!

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Agora é definitivo. Ou o presidente Alberto Ferreira corta a cabeça do diretor técnico da FMF, José Alberto de Moraes Rego ou os clubes não disputam o Campeonato Maranhense.

A decisão foi tomada agora à noite em reunião da AMA Clube. Das dez equipes da primeira divisão oito participaram da reunião e decidiram endurecer o jogo com a FMF. Apenas o Iape e o Imperatriz não compareceram.

O presidente da AMA Clube, Sérgio Frota disse que a entidade divulgará nota oficial confirmando a posição tomada por Sampaio, Moto, Maranhão, Cordino, Nacional, São José, Santa Quitéria e Bacabal depois da entrevista concedida por José Alberto de Moraes Rego ao jornal O Imparcial.

O início do Campeonato Maranhense está previsto para o dia 27 de fevereiro com a partida entre Cordino x Bacabal, no Estádio Leandrão, em Barra do Corda.

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Viva Nota sem o Castelão?

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Tomei conhecimento hoje que os clubes teriam solicitado junto ao governo do Estado a antecipação na aquisição de ingressos do Viva Nota.

O pedido teria sido feito na reunião de terça-feira, da qual participaram a AMA Clubes, Federação Maranhense de Futebol, governo do Estado através dos secretários de Fazenda e Esporte e Lazer e ainda a Afama, uma vez que o Viva Nota também valerá para o esporte amador.

O governo não disse nem sim, nem não aos clubes.

Fico me perguntando como isto seria possível. Ao pedir a antecipação na aquisição de ingressos, os clubes, na verdade estão pedindo a antecipação de recursos para colocar o time em campo.

Ao tomar conhecimento dessa informação passei a imaginar o quanto seria importante a inversão do calendário logo agora. E vou tentar explicar porque defendo esta hipótese que para muitos pode parecer uma maluquice.

A nossa principal praça esportiva para a prática do futebol que é o Castelão está fechada. Pois bem, se o Campeonato Maranhense passasse para o 2º semestre quem sabe não poderíamos ter inclusive o Estádio Castelão.

Somente no Castelão poderíamos ter grandes públicos e grandes públicos neste casos será sinônimo de grande sucesso do Viva Nota.

O governo do Estado poderia priorizar a iluminação, vestiários e cadeiras e imediatamente liberaria o Castelão. Não dá para o futebol ficar esperando até 8 de setembro de 2012, quando a governadora Roseana Sarney já afirmou que pretende comemorar os 400 anos de São Luís com a realização de um amistoso entre as seleções do Brasil e França.

Sem o Castelão, o Viva Nota para o futebol será bastante prejudicado. Os clubes só poderão contar com o Nhozinho Santos (em São Luís) e o Frei Epifânio (em Imperatriz) os dois tem capacidade de público que não chega a 40 mil torcedores. Capacidade esta que seria, com o Castelão algançada em uma simples partida. O que vocês acham disso?

Para o futebol seria uma boa o governo começar a arrumar o Castelão aos poucos já que não é possível fazer tudo de uma vez só. Não sei se estão pensando nisto. Se estão, pelo menos ninguém no governo até agora falou sobre isto.

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