Crítica a Jeferson Portela

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ErickRodrigues

O empresário Erick Rodrigues, irmão do policial Max Muller que foi morto na noite do último sábado, na chacina registrada numa casa de praia onde acontecia uma festa de aniversário, em Panaquatira criticou em rede social a postura do secretário de Segurança Pública, Jeferson Portela.

Segundo Erick, que também foi vítima e está com uma bala alojada na cabeça, o secretário foi infeliz ao culpar o soldado Max Muller pela chacina.

“Fala pelas costas que meu irmão foi culpado pelas mortes da Chacinha de Panaquatira porque ele reagiu aos tiros dos bandidos. Secretário o policial fez o que era certo deu a vida dele para salvar outras vidas como ele fez no juramento”, escreveu.

Ontem, em entrevista exclusiva à TV Mirante, Erick Rodrigues falou pela primeira vez sobre a chacina em Panaquatira.

“Os caras  chegaram do nada, acho que eram sete. Vieram três por um lado e resto pelo outro e os caras chegaram atirando. Eu fui o primeiro a ser atingido por um tiro na cabeça, me fingi de morto para não acabar sendo uma tragédia maior”.

Na segunda-feira, em entrevista à Rádio Mirante AM o secretário Jeferson Portela havia alertado sobre a postura de policiais em casos como o registrado na Praia de Ponta Verde, em Panaquatira.

“Nós devemos sempre, como agentes públicos de segurança, evitar o confronto onde a gente não possa ter uma garantia de supremacia da força estatal sobre a força marginal. A orientação é essa, a reação da gente deve ser pautada na possibilidade de domínio e não numa possibilidade de risco. Se for de risco, o certo é evitar, deixar para fazer a perseguição policial e captura depois. Não devemos expor nossa própria vida e nem a de terceiros em confronto que possa ser evitado”, afirmou.

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Denúncia na Segurança

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SousaNetoO deputado estadual Sousa Neto (PTN) denunciou na sessão desta quarta-feira (27) que policiais lotados no interior do Maranhão estão vindo fazer o policiamento em São Luís sem receber diárias e sem conhecer a realidade da capital.

“Como faço parte da comissão de segurança da Assembleia, tenho recebido inúmeras denúncias sobre isso. São policiais que estão sendo convocados no interior para fazer o policiamento e que chegam aqui em pânico, dizendo que estão sendo trazidos para São Luís para morrer, porque não sabem andar na cidade e não conhecem os bairros”, denunciou o parlamentar.

Durante o discurso, Sousa Neto questionou a ação da secretaria de segurança pública  “Esses policiais estão desguarnecendo a segurança dos municípios, que já está precária, para vir fazer o policiamento na capital e sem nenhum treinamento para isso”, enfatizou.

O deputado ainda explicou que a ação do governo implica em sérios riscos para a segurança dos próprios policiais “Imaginem, senhores, colocar uma viatura no Barramar com policiais vindo do interior, que não conhecem a realidade de São Luís? Ai eles recebem a ocorrência no bairro do Calhau e sem saberem para onde vão. É a falsa sensação de segurança que o governador quer passar para ludibriar a população e que nós não aceitaremos. O secretário de segurança precisa se explicar e eu cobrarei isso”, concluiu.

Foto: Kristiano Simas/ Agência Assembleia

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Dor, lembranças e saudade

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AdriaRodrigues

A jornalista Adria Rodrigues, irmã do policial Max Muller que foi morto na Chacina de Panaquatira e de Erick Rodrigues que levou um tiro na cabeça e se recupera em casa escreveu uma mensagem no Facebook e fala pela primeira vez após a tragédia que tomou conta da sua família.

“Um menino brincalhão e que sempre estava rodeado de amigos, um homem comprometido com o trabalho e apaixonado pela profissão, não era um sonho ser policial era uma vocação”, escreveu.

Adria faz um agradecimento aos amigos neste momento de dor da família. “Quero agradecer em nome da nossa família a todas as mensagens de carinho e solidariedade, obrigada pelo apoio nesse momento difícil. Como tenho dito o Senhor nos sustenta e dá o consolo”, disse.

Amigos e familiares de Max Muller realizarão no próximo sábado (30) uma caminhada, na Avenida Litorânea em homenagem ao policial morto na Chacina de Panaquatira. A concentração será às 17h, no Parquinho da Litorânea.

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Cobrança ao governo

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WellingtondoCursoO deputado estadual Wellington do Curso (PPS) utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa na sessão de ontem (25) para lamentar a “Chacina de Panaquatira”, que culminou com a morte de quatro pessoas e levou outras duas a estarem hospitalizadas.

O parlamentar também lamentou a morte de mais um PM, segundo ele, “herói de farda”. Trata-se do jovem Max Muller, soldado da PM que se encontrava na casa de praia onde ocorreu a chacina, além de ressaltar a constante insegurança em que o Maranhão se encontra.

Wellington, que tem se destacado em defesa da segurança pública, já apresentou proposições solicitando o aumento do efetivo das Polícias Civil e Militar e Bombeiros, bem como a valorização profissional e salarial da categoria, além de encaminhar ao Governo do Estado um anteprojeto de lei criando a gratificação por apreensão de armas de fogo.

Na oportunidade, solicitou também a redução dos impostos (ICMS) para aquisição de armamento para policiais civis, militares e bombeiros e a convocação de mais 2 mil excedentes da PM, a fim de que se atinja, de fato,  o número equivalente a 1.000 aprovados no Curso de Formação. Outro pedido do deputado, foi a nomeação de 33 novos delegados, juntamente com a convocação de peritos e investigadores aprovados no último concurso.

“Vivemos em um cenário de insegurança no qual a morte tem sido exaltada e a vida banalizada. Hoje, o estudante e o pai de família saem de casa incertos do retorno. O que falar sobre o jovem Rafael Santos, de 26 anos, que foi assassinado com um tiro no rosto no início de abril, na porta da faculdade? Como tratar com sutileza a morte de um estudante dentro de um ônibus na Cohab? Devemos, por acaso, passar a compreender as vidas dos nossos heróis de farda como algo insignificante?  Devemos aceitar uma chacina como algo normal? Não, não podemos conviver e consentir com essa triste realidade como se nada estivesse acontecendo. Mais do que meras proposições, almejamos a defesa daquilo que temos de mais importante e que, infelizmente, tem sido tratada como algo insignificante: a vida”, destacou Wellington.

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Assaltos a ônibus

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assaltoaonibusBandidos voltaram a realizar assaltos a ônibus em São Luís, na noite desta segunda-feira. Pelo menos três assaltos foram registrados nos plantões policiais.

Dois homens armados assaltaram às 19h30, no bairro João de Deus um ônibus da linha São Cristóvão/Aeroporto. Eles levaram a renda do coletivo R$ 127,00 e objetos do passageiros.

Cinco homens armados assaltaram o coletivo que faz linha Pedrinhas, no bairro da Vila Maranhão, por volta de 20h30 e levaram pertences dos passageiros e toda a renda do coletivo.

O terceiro assalto foi registrado às 22h, na Curva do 90, no Vinhais. Um ônibus da linha Parque Vitória/São Francisco. Armado com um facão o assaltante levou a renda do coletivo R$ 50.

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Chacina em Panaquatira

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MaxMullerCinco mortos durante um assalto a uma casa na praia de Ponta Verde, em Panaquatira, no município de São José de Ribamar, ontem à noite. Entre os mortos está o policial Max Muller Rodrigues de Carvalho, de 27 anos, lotado no 6º Batalhão da Policia Militar , na Cidade Operária.

Max foi morto ao reagiu a um assalto, no momento em que seis bandidos invadiram uma casa de praia onde acontecia uma festa. Ele estava de folga e participava da festa com amigos e familiares. Max é o quarto policial morto este ano em São Luís.

Alexsandro Vieira de Carvalho, de 36 anos (ex-integrante do QSamba) morreu no local. A estudande de fonoaudiologia do Uniceuma, Ananda Brasil Mendes, de 20 anos morreu a caminho do hospital. O assaltante idenfificado por Valbenilson Santos Lobado, de 19 anos morreu no local.

Também ficaram feridos cinco pessoas que estavam participando da festa, dentre elas a aniversariante Shirley Karoline Machado Martins, Ana Paula Ferreira de Sousa, Carlos Eduardo Silva e Alisson José Fontenele da Silva. Erick Rodriguies de Carvalho, irmão do policial, Max Muller levou um tiro de raspão na cabeça, mas segundo boletim médico está fora de perigo.

localcrimeApós a troca de tiros, os bandidos fugiram do local levando uma pistola ponto 40 do policial morto.

Durante a madrugada, a polícia realizou busca para tentar prender os outros cinco bandidos que invadiram a casa de praia em Ponta Verde.

Josinaldo Aires da Costa, de 27 anos, também conhecido como Nal de Panaquatira, que teria sido o autor dos disparos que matou o policial Max Muller e que estava escondido numa casa na Vila Alcione, em São José de Ribamar trocou tiros com a polícia e acabou sendo morto aumentando para cinco o número de mortos neste assalto.

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Sonho da casa própria

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EdivaldoHolandaJr

O prefeito Edivaldo entregou na manhã desta sexta (22) as chaves de 3 mil unidades habitacionais do Residencial Ribeira às famílias contempladas pelo Programa “Minha Casa, Minha Vida”. O empreendimento consiste em 1.592 casas e 1.408 apartamentos, que beneficiará cerca de 11 mil pessoas. Em clima de festa, os novos moradores compareceram em grande número ao local para participar do ato de entrega das chaves, realizado no próprio residencial.

Acompanhado do governador Flávio Dino, o prefeito Edivaldo abriu a solenidade e, em seu pronunciamento, frisou a representatividade deste passo para as milhares de famílias que, a partir de agora, viverão na tão esperada casa própria.

“É um momento de grande felicidade para todos nós. Sabemos o quão imensurável é para essas pessoas a conquista da sua casa própria. Não há bem maior que um lar para vivermos dignamente com nossa família. E a Prefeitura faz a sua parte, ajudando as famílias nessa importante etapa de suas vidas e contribuindo para reduzir o déficit habitacional na nossa cidade”, disse Edivaldo.

O prefeito ressaltou ainda que, além das unidades do Residencial Ribeira, a Prefeitura de São Luís já entregou outras 3 mil habitações, perfazendo um total de 6 mil unidades habitacionais entregues só nos dois primeiros anos da atual gestão. “E ainda entregaremos mais seis mil casas até o final da nossa administração”, anunciou o prefeito.

Em ato simbólico, o prefeito Edivaldo entregou as chaves da nova moradia da dona de casa Aleandra Alves dos Santos, 39 anos, que, na solenidade, representou todos os moradores contemplados. “Agradeço em nome de todas as pessoas beneficiadas. Todos nós sonhamos muito e esperamos com ansiedade esse dia tão feliz”, disse.

Também contemplado com um dos apartamentos do residencial, o aposentado José de Ribamar da Silva, 76 anos, não se contentava de felicidade com o novo lar. “Eu vivia numa casa em área de risco no Goiabal, correndo perigo de desabar em cada chuva que dava, mas agora vou viver tranquilo com minha família aqui”, disse o aposentado.

Foto: A. Baêta

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Pânico em São Luís

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assaltantes

Fim de tarde tenso em São Luís.

Tudo aconteceu quando uma quadrilha formada por cinco assaltante pretendia assaltar os correios, no shopping do Automóvel.

Eles estavam em um veículo que havia sido roubado e vinham sendo monitorados.

Houve troca de tiros no momento em que os bandidos foram abordados. Três suspeitos acabaram presos.

Outros dois bandidos invadiram o prédio onde funciona a Secretaria de Minas e Energia e fizeram funcionários de reféns.

Eles mantiveram os funcionários reféns por uma hora e depois se entregaram.

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Prisão de Lisboa

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Lisboapreso

O ex-prefeito de Bacabal, Raimundo Nonato Lisboa e ex-presidente da Federação dos Municípios do Maranhão foi preso no início da manhã desta terça-feira (19), na operação “El Berite” que investiga o crime de agiotagem no Maranhão.

Segundo o delegado-geral, Augusto Bastos, além do ex-prefeito, foram presos integrantes do grupo de licitação da sua gestão na Prefeitura de Bacabal, entre 2004 e 2012.

Estão presos Manoel Moura Macedo, Franciso de Jesus Soares, Esequiel Farias, além de Aldo Brito, ex-presidente da comissão de licitação. A polícia efetuou a condução coercitiva, de Maria do Carmo Xavier.

A operação”El Berite” é comandada pela Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic).

Foto: Polícia Civil

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Golpe na UTI

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golpehospital

Um novo tipo de golpe por telefone está sendo aplicado em São Luís. As vítimas, nesse caso, são escolhidas pelos criminosos por que já estão fragilizadas como foi o caso da representante comercial Jamile Nascimento, que está com o pai internado no hospital São Domingos.

Os golpistas ligaram para o celular da mãe da vítima na manhã desta segunda-feira (18). Do outro lado da linha, o bandido finge que é médico e pergunta sobre o estado de saúde do paciente para dar continuidade à conversa. Até chegar ao ponto de pedir dinheiro.

O criminoso segue, dizendo que para curar o “paciente” é preciso comprar um medicamento direto do laboratório por meio de um depósito em dinheiro. Jamile foi correndo até uma casa lotérica fazer a transferência de R$ 700.

“Disseram que ele (pai) estava com hemorragia muito grave e que precisava de uma medicação com urgência. Que a gente não poderia esperar porque senão ele iria morrer. Aí fizemos  transferência no valor de R$ 700”, contou Jamile.

A conta era no nome de Erval de Oliveira Braga, que segundo o que foi informado na legação, era um dos médicos que faria a cirurgia de urgência. Mas tudo não passava de um golpe.

“Eles sabiam nosso endereço, sabiam nosso telefone, sabiam que o paciente estava na UTI, nome do médico. Sabiam vários dados do paciente. É de se desconfiar que alguém passou informação para alguém”, observou.

assessorhospital
A direção do hospital disse à família que esse golpe já aconteceu com outros pacientes e orientou aos familiares que registrassem um boletim de ocorrências na Delegacia de Defraudações para que o caso seja investigado. O hospital não descarta a participação de funcionários no golpe. A direção do hospital disse, ainda, que vai colaborar com as investigações da polícia.

“É importante que os clientes entrem em contato com o hospital antes de tomar qualquer medida para evitar esse tipo de golpe”, disse o assessor jurídico do hospital São Domingos, Marlon Martins.

A filha de uma paciente da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do mesmo hospital, que preferiu não ser identificada, conta que também recebeu uma ligação e só não foi vítima porque estava no local e se ofereceu para falar pessoalmente com o suposto médico que estava ligando.

“Ele se identificou com o nome de um dos médicos do hospital. Aí  me disse que tinham ficado os exames prontos e que ele queria conversar com a gente. Aí falei que estava no hospital e que podia conversar agora. Aí a própria enfermeira viu que a ligação nem era daqui de São Luís”, contou.

Os celulares de onde as ligações foram feitas são de Mato Grosso do Sul. Para a polícia, pode haver envolvimento de presos, como em outros golpes aplicados pelo telefone.

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