Queda de Sá

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O Coronel Sá divulgou nota onde confirma o seu desligamento do cargo de subcomandante da Polícia Militar do Maranhão. Ele foi exonerado pelo governador Flávio Dino (PCdoB) e será substituído pelo Coronel Ismael de Sousa Fonseca que era comandante do Grupo Tático Aéreo.

“Parabenizo a ele [Coronel Ismael] e que Deus lhe faça sábio e inteligente para subcomandar nessa instituição. Quero dizer que fizemos de tudo para que os rumos melhorassem, adotando uma postura profissional, ética, proativa, honeasta e leal, portanto, acho que combati o combate e fiz o que devia ser feito naquilo que podia”, escreveu.

As razões da saída de Coronel Sá não foram divulgada pelo secretário de Segurança, Jefferson Portela, mas o ex-subcomandante vinha se posicionando contra os cortes no orçamento da Polícia Militar e pode ter sido exonerado por este motivo.

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Golden Park é interditado

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GoldenParkInterditado

O Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor do Maranhão (Procon-MA), o Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão (CBMMA) e o Instituto de Metrologia e Qualidade Industrial do Maranhão (INMEQ) interditaram nesta terça-feira (15), o Golden Park, no Aterro do Bacanga, onde na noite de ontem (14), duas pessoas foram arremessadas de um brinquedo.

Luzivânia Brito, de 29 anos, sofreu uma perfuração no pulmão e teve o baço retirado durante cirurgia. Luzivânia segue internada, em coma induzido, no Hospital Socorrão I. A filha de Luzivânia, uma menina de 8 anos sofreu ferimentos leves e recebeu alta ainda na noite de ontem.

O diretor do Procon, Duarte Júnior adiantou que a interdição do Golden Park levou em consideração o histórico de acidentes como o que foi registrado ontem e o que aconteceu em 2013.

“Eles não apresentaram comprovação de condições de segurança ao consumidor. A gente precisa fazer essa interdição para preservar a vida das pessoas e a segurança do consumidor. A partir de hoje esse parque não funciona até que apresente as condições mínimas de segurança”, adiantou.

Em nota, a direção do Golden Park lamentou o incidente ocorrido no seu equipamento Polvo e ressalta que prestará toda a assistência necessária aos envolvidos. Ao mesmo tempo está empenhada na apuração das causas desse fato, aguardando o laudo da perícia técnica para se pronunciar com base em dados oficiais que comprovem questões de segurança e de manutenção do brinquedo.

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Acidente no parque

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É estável o quadro de saúde de Luzivânia Brito, de 29 que foi arremessada juntamente com a filha de um brinquedo do parque de diversões Golden Park, no Aterro do Bacanga.

Ela sofreu uma perfuração no pulmão e teve o baço retirado durante cirurgia. Luzivânia segue internada, em coma induzido, no Hospital Socorrão I.

A filha de Luzivânia, uma menina de 8 anos sofreu ferimentos leves e recebeu alta ainda na noite de ontem.

A delegada de Costumes, Uthânia Gonçalves Moreira Lima, disse que a Polícia Civil só poderá se pronunciar após os laudos do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão (CBM-MA) e do Instituto de Criminalística (Icrim). Após o registro da ocorrência, o caso deve ser investigado pelo 1º Distrito Policial (DP) do Centro.

Foto: Danilo Quixaba

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Medo no Itapiracó

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Itapiraco

O clima de medo ainda é forte entre os frequentadores da Reserva do Itapiracó, em São Luís (MA), após um caso de estupro na noite do último sábado (5). Com 322 hectares de área, o parque serve de espaço de lazer para moradores de vários bairros da capital maranhense, entre eles alguns mais populosos como Cohab, Turu e Anil. No local, luminárias quebradas e o baixo efetivo no policiamento contribuem para sensação de insegurança no local.

Uma frequentadora diz que a região ficou mais insegura depois que houve a transformação da reserva em parque. “Antes de termos essa mudança, nós tínhamos paz. Hoje, que está tudo arrumadinho, que a população está chegando, os vândalos chegaram junto”, diz a publicitária Minervina da Silva. Ela acredita que a atitude de alguns frequentadores também contribui para a situação que ela considera como ‘a ocasião faz o ladrão’. Questionada se deixaria de frequentar o local por causa das ocorrências, ela é enfática: “Nunca. Jamais”.

A servidora pública Patrícia Araújo diz que há alguns meses uma criança de 10 anos havia sido abusada sexualmente próximo ao parque. “A população conseguiu pegar (o suspeito)”, relata. Ela se incomoda com a sensação de impunidade. “A gente não se sente segura em afirmar que essa pessoa esteja presa”. O temor é pela filha de seis anos. “Não sei que meio ele utiliza para se aproximar das mulheres”, completa.

Para tentar burlar as estratégias dos criminosos, estudantes decidiram divulgar uma iniciativa nacional surgida no Rio Grande do Sul, o ‘Vamos Juntas’. A ideia é criar grupos para que os frequentadores não pratiquem atividades de forma isolada. “É uma situação que nos preocupou muito, que nos deixa em uma situação de bastante tristeza, de bastante insegurança, de bastante medo”, relata a estudante Mirella Falcão, uma das representantes do ‘Vamos Juntas’ em São Luís (MA).

O tenente-coronel Adenilson de Santana, comandante do Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Maranhão (PM-MA), admite o baixo efetivo, mas acredita que se trata de um ‘fato isolado’ e garante que vai mudar as estratégias de segurança no parque. “É preocupante, porque causa desequilíbrio na segurança. Nós temos um efetivo de policiamento diuturnamente no parque, em alguns pontos. Nós temos seis homens trabalhando aqui para dar segurança às pessoas, visto que houve uma mudança na estrutura do parque”, afirma.

O comandante orienta que os frequentadores prefiram horários de maior circulação, entre 6h e 8h30 e das 16h30 às 20h.

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Explosão em Monção

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Moncao2

A estatística de explosão de bancos e caixas eletrônicos no Maranhão aumentou na madrugada de hoje (8). Por volta de 3h40 da madrugada, quatro hopmens explodiram uma agência eltrônica do Banco do Brasil, em Monção, a 316 Km de São Luís.

A audácia dos bandidos foi tão grande, pois o caixa explodido ficava exatamente ao lado do prédio da Prefeitura da cidade. O muro do prédio ficou totalmente destruído e todo o dinheiro levado pelos bandidos. A Polícia não informou a quantia roubada.

De acordo com os dados do Sindicato dos Bancários este foi o 34º caso de explosão de caixas eletrônicos no Maranhão este ano. Ao todo as explosões já foram registradas em 30 dos 217 municípios maranhenses.

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Destaque na Veja

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Monique

Justiça com as próprias luvas…

Ao ter o celular roubado, a lutadora de jiu-jítsu do Maranhão correu atrás do assaltante e o imobilizou no chão com um golpe de luta. Até que a polícia chegasse, ela não deixou a multidão atacar o rapaz. Monique Bastos é destaque na edição desta semana da Revista Veja.

Veja – Qual é a sensação de bater num bandido que fez mal a você?
Monique – De dever cumprido. Minha reação foi motivada pela indignação. Foi a segunda vez que me assaltaram e que reagi. Da primeira, também tive o celular leva­do. Corri atrás de dois moleques e arranquei o aparelho da mão de um deles.

Veja – O que acha de quem é contra o ato de fazer justiça com as próprias mãos?
Monique – Acho correto. Não se deve pagar da mesma forma. Agi pelo instinto de defesa, mas esperei a polícia. O rapaz era mais magro que você e não estava armado. Se a situação não fosse essa, partiria para o ataque do mesmo jeito? Não.

Veja – Como conseguiu pegá-lo?
Monique – Derrubei a moto em que eles estavam; eram dois. Um conseguiu fugir, mas agarrei o que estava pilotando. Levei o sujeito para a calçada e o imobilizei com um estrangulamento. Depois, eu o derrubei no chão e apliquei um golpe do jiu-jítsu, o triângulo invertido, que é quando o lutador joga as pernas por cima do pescoço do oponente, trava o braço esquerdo dele e pressiona com as pernas até quebrar o braço do cara ou causar um desmaio.

Veja – Você estapeou o rosto dele várias vezes. Acha que se excedeu?
Monique – Só fiz isso porque ele estava rasgando minhas coxas com as unhas. Avisei que, se ele não parasse, eu o apagaria.

Veja – Por que não deixou a turba agredi-lo?
Monique – Quando vi aquelas pessoas xingando, tentando chutá-­lo e até com facão na mão, fiquei com o coração mole para o lado do meliante.

Veja – Teve dó?
Monique – Não sou boa bisca; sempre bati nos moleques folgados da escola. Mas não foi uma questão de ter dó: aquela situação só a polícia poderia resolver. O que fiz foi segu­rá-lo por vinte minutos. Chamou Jesus, a mãe, o pai e até a polícia.

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Cargos e campanha

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JeffersonPortela

Além da visível ineficiência do Estado no setor, a Segurança Pública começa a ganhar críticas também políticas no governo Flávio Dino (PCdoB). Agora, são deputados estaduais e federais aliados do governo que reclamam da “campanha antecipada” do secretário Jefferson Portela.

Militante histórico do PCdoB e candidato em várias eleições, Portela sempre sonhou chegar ao parlamento ­ seja ele qual for ­ e ver no cargo de secretário o trampolim para alcançar seu objetivo. Afinal, a pasta já garantiu eleições recentes para dois titulares, os ex­-secretários Raimundo Cutrim, três vezes deputado estadual, e Aluísio Mendes, este deputado federal.

O problema é que Portela resolveu antecipar em quase quatro anos a campanha, e tem invadido setores de deputados estaduais e federais alinhados ao governo Flávio Dino. Até as nomeações de agentes ou policiais para os mais distantes rincões maranhenses tem de atender aos objetivos políticos do secretário.

E o resultado prático é a crise da Segurança Pública vivida nestes primeiros nove meses de mandato de Flávio Dino, aliás uma gestação.

A postura de Portela é a mesma de outros membros do governo Dino. Eles parecem ansiosos demais por viabilizar­-se nas próximas eleições e geram confronto claro com deputados aliados, por invasão de bases. É o caso, por exemplo, do próprio chefe da Articulação Política, Márcio Jerry. Ele tem cuidado pessoalmente de cada filiação ao PCdoB interessado nas eleições de 2016. Nega qualquer interesse eleitoral, mas os aliados garantem que ele prepara uma megacampanha de deputado federal ­ ou até voos mais altos.

E a postura dos comunistas, obviamente, deixa os aliados desconfortáveis na relação com o governo.

Coluna Estado Maior, de O Estado do Maranhão

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Novo prazo

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policiais

O Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão (Sinpol) representado pela comissão composta pelo Presidente Heleudo Moreira e os diretores João Victor Utta, Segundo Vice-presidente, e Fábio Henrique, presidente da ASPCEMA, estiveram reunidos na manhã desta sexta-feira (4), com membros do governo estadual para tratar das negociações sobre a recomposição e as tabelas salariais dos policiais civis, que se mantêm em estado de greve.

O Governo do Estado, anteriormente, havia afirmado à comissão, eleita na última Assembleia Geral da categoria realizada no último dia 10/08, que daria um parecer sobre as negociações até esta sexta-feira (4), no entanto o Secretário de Articulação Política do Estado, Márcio Jerry, informou aos diretores do Sinpol, na data de ontem (4), que o próprio governo ainda não está apto a apresentar à categoria a tabela salarial para o ano de 2016, conforme o acordo extrajudicial, e que essa resposta só seria viável na próxima quarta-feira (9).

Mediante a decisão do Governo Estadual, sobre o acordo firmado com a categoria, o Sinpol participará da reunião na próxima semana, mas apresentará à categoria a proposta do governo na Assembleia Geral Extraordinária que está marcada para a próxima sexta-feira (11), às 15h, na Associação Comercial do Maranhão, no Centro.

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Sem privilégios

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LidianeLeite

O superintendente da Polícia Federal no Maranhão, Alexandre Saraiva, confirmou na manhã desta sexta-feira (04) que a defesa da prefeita afastada de Bom Jardim, Lidiane Leite está tentando negociar sua entrega com a Polícia Federal.

Saraiva disse ao G1, entretanto, que não aceitará nenhum tipo de negociação com o advogado de defesa da prefeita. “Não aceito negociações. Não vamos dar nenhum privilégio a ela”, disse Saraiva.

Lidiane Leite está foragida desde o dia 20 de agosto quando teve sua prisão decretada pela “Operação Éden”, da Polícia Federal que investiga desvios de verbas da educação referentes à merenda escolar e à reforma de escolas.

A operação prendeu ex-secretários de Agricultura, Antônio Gomes da Silva, conhecido como ‘Antônio Cesarino’ – também presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Bom Jardim (STTR) – e de Assuntos Políticos, Humberto Dantas dos Santos, conhecido como Beto Rocha, ex-namorado de Lidiane Leite.

O escândalo na administração pública de Bom Jardim ganhou repercussão internacional após o sumiço da prefeita. A Polícia Federal inclusive solicitou à Interpol que incluísse o nome de Lidiane Leita na lista vermelha da organização.

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Violência no Maranhão

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WellingtondoCurso

O deputado Wellington do Curso (PPS), vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, utilizou a tribuna, na manhã desta terça-feira (1°), para relatar os casos de violência que vêm aterrorizando os maranhenses.

Ao citar o caso de José Alberto Pereira, vítima de sequestro na porta de casa, na noite do último domingo (30), e a agressão  contra uma adolescente, o parlamentar
solicitou maior atenção do Governo do Estado à Seguranca Pública, além de reafirmar sua independência no parlamento maranhense.

“A observação que eu faço é enquanto deputado que é da base, mas que tem a sensibilidade para fazer críticas ao sistema, objetivando melhorias e a luta por  condições dignas aos maranhenses. Enquanto Legislativo, faço três observações do final de semana: primeiro, o relato do senhor José Alberto Pereira, que foi sequestrado na porta de sua casa; segundo, o relato da vítima, que foi colocado dentro do carro por dois marginais e implorou que não retirassem a sua vida, além de comunicar que ele havia feito uma cirurgia; terceiro, um vídeo divulgado nas redes sociais que mostra uma adolescente sendo espancada. Eu chamo a atenção da Secretaria Pública de Segurança do Estado do Maranhão e do governador Flávio Dino para que tenhamos a sensibilidade de compreender que nós temos uma deficiência na Segurança Pública do Estado do Maranhão e que tenhamos efetivamente um policiamento mais ostensivo em todo o Estado, especialmente na região metropolitana de São Luís”, ressaltou.

Na oportunidade, Wellington também destacou o compromisso que os parlamentares devem ter, não só com aqueles que os elegeram, mas com todos os maranhenses, principalmente com as minorias.

“Nós não podemos nos calar e nem deixar passar despercebidos os acontecimentos que vêm atormentando os maranhenses. Nós, enquanto autoridades e poderes constituídos, precisamos fazer algo, denunciar e ser a ‘voz’ das minorias. Eu tenho chamado atenção dos nobres parlamentares da Assembleia Legislativa que nós não precisamos voltar às ruas daqui a quatro anos somente para pedir votos. Não podemos fugir das nossas responsabilidades. Fomos eleitos para representar o povo maranhense e a Segurança Pública também é nossa responsabilidade”, desabafou.

O deputado encaminhou, ainda, a cópia do vídeo de agressão contra a adolescente para a Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente (DPCA), Secretaria de Segurança Pública do Estado, Secretaria de Direitos Humanos e Ministério Público, através da Promotoria da Criança e Adolescente, para que possam identificar os culpados e tomar as medidas cabíveis.

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