São Luís inicia nova etapa da vacina contra H1N1

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A Prefeitura de São Luís divulga novo calendário de vacinação contra gripe Influenza/ H1N1. A campanha havia sido interrompida no início deste mês, em razão do acirramento das medidas de isolamento social – lockdown – por causa da pandemia da Covid-19. A gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior retoma a campanha nesta segunda-feira (18) com cronograma até o dia 26 de junho. A imunização ocorrerá em 43 unidades de saúde e quatro escolas da rede pública.

 Para evitar a aglomeração de pessoas nos locais de vacinação, a imunização será realizada em dias e horários diferentes, por ordem alfabética – levando em consideração a primeira letra do nome. Nesta nova fase da campanha o público-alvo foi dividido em dois grupos. O primeiro vacina no período de 18 de maio a 5 de junho e o segundo de 8 a 26 de junho.

 Público alvo – O público-alvo da campanha no período de 18 a 5 de junho são crianças de 6 meses a 5 anos de idade, gestantes, puérperas (mulheres que deram à luz há pouco tempo) de até 45 dias, adultos de 55 anos a 59 anos, professores das escolas públicas e privadas (mediante apresentação de crachá funcional, carteira de sindicado ou declaração); e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (mediante comprovação por meio de receita de medicação de uso continuo ou relatório médico). 

Ordem alfabética – Seguindo a programação, nos dias 18 e 19 de maio serão vacinadas as pessoas cujo primeiro nome comecem pelas letras A, B e C; nos dias 20 e 21 serão as letras D, E e F; nos dias 22 a 25 de maio serão as letras G, H e I; nos dias 26 e 27 serão as letras J, K e L; nos dias 28 e 29 as letras M, N e O; no dia 1º e 2 de junho as letras P,Q e R; no dia 3 e 4 de junho as letras S, T, U e V; e no dia 5 de junho as letras W, X, Y e Z.

 Horários – Seguindo a ordem alfabética, no período da manhã, das 8h às 12h, os locais de vacinação devem atender crianças de 6 meses a 5 anos de idade, gestantes e puérperas até 45 dias.

No turno vespertino, das 13h às 17h, serão atendidos pessoas com doenças crônicas, adultos de 55 a 59 anos e professores das escolas públicas e privadas.

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Roberto Rocha critica Flávio Dino após liberar cloroquina

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O senador Roberto Rocha (PSDB) criticou, nas redes sociais, o governador Flávio Dino (PCdoB) que, somente neste domingo (17) anunciou a oferta cloroquina para tratamento de pacientes leves com Covid-19.

Segundo Roberto Rocha, o governador havia proibido o uso do medicamento por questões ideológicas.

“Com as mãos sujas de sangue, o governador do Maranhão, Flávio Dino, como um verdadeiro comunista, não demonstra nenhum remorso pelas mortes de centenas de maranhenses. Ao invés de cuidar dos seus conterrâneos, preferiu gastar o dinheiro federal do Coronavírus com propaganda para se promover nacionalmente, proibindo o uso da Cloraquina por questão meramente ideológica’, afirmou.

Roberto Rocha disse que Flávio Dino responderá por crime contra a humanidade no combate à Covid-19

“Agora, que resolveu permitir, já temos centenas de irmãos maranhenses mortos. Claro, ele vai ter que responder por tamanha barbaridade no Tribunal Penal Internacional (TPI) em Haia, por crime contra a humanidade no combate ao Covid-19′, disse.

Foto: Agência Senado

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Maranhão tem 13 mil 238 casos e 576 mortes por Covid

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) notificou, neste domingo (17), mais 746 novos casos positivos de Covid-19 no Maranhão. De acordo com os dados, sobe para 13 mil 238, o número de casos positivos, sendo 576 óbitos e 2 mil 881 pessoas recuperadas. Atualmente, 195 municípios têm casos confirmados de Covid-19 no estado.

Mais vinte e sete óbitos foram registrados em 10 municípios maranhenses, sendo: Lago da Pedra (1), Itinga (1), Cajapió (1), Zé Doca (1), Caxias (2), Barra do Corda (2), Pedreiras (2), Pinheiro (3), Imperatriz (6) e São Luís (8).

A SES registra ainda 803 profissionais de saúde infectados pelo novo coronavírus no Maranhão. Destes, 702 já estão recuperados.

Quando analisados os casos positivos de COVID-19, a razão por sexo aponta 6 mil 788 (51%) casos em pessoas do sexo feminino e 6 mil 449 (49%) em pessoas do sexo masculino.

Na Grande São Luís, a taxa de ocupação de leitos de UTI para a Covid é de 93,36 por cento. A taxa de leitos clínicos é de 87,99 por cento. em Imperatriz, temos 87,71 por cento de ocupação dos leitos de UTI e de 74,24 dos leitos clínicos. Nas demais regiões do Maranhão, a taxa de ocupação de leitos de UTI é de 76,67 por cento e a taxa de leitos clínicos de 53,96 por cento.

Até o momento, o Maranhão contabiliza 25 mil 338 testes para diagnóstico de Covid-19.

Na imagem veja o quadro de mortes por comorbidades.

Brasil – Em todo o país, foram registradas 485 mortes nas últimas 24 aumentando para 16 mil 118 o número de óbitos e 241 mil e 80 casos confirmados, segundo o Ministério da Saúde.

Foto: Reprodução/SES

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Assembleia vota novas medidas contra a Covid

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A Assembleia Legislativa do Maranhão realiza, nesta segunda-feira (18), às 10h, nova Sessão Extraordinária com Votação Remota por Videoconferência. Entre as matérias a serem apreciadas estão novas medidas de enfrentamento à Covid-19 no estado, como o Projeto de Lei 125/2020, de autoria do presidente da Casa, deputado Othelino Neto (PC do B), que dispõe sobre normas de concursos públicos para profissionais da área de saúde que atuaram no combate à doença no âmbito da administração pública estadual. 
 
A sessão extraordinária foi convocada pelo presidente Othelino Neto, com  transmissão ao vivo pela TV Assembleia, no canal aberto digital 51.2, canal 17 na TVN, site www.al.ma.leg.br/tv, rádio web, www.radioalema.com, e nas páginas oficiais da TV e da Assembleia Legislativa no Facebook.
 
Entre as proposições em pauta estão ainda o Projeto de Lei 134/2020, também de autoria do deputado Othelino Neto, que prevê punição para quem divulgar “fake news” sobre pandemias, endemias e epidemias vigentes no estado, e a Medida Provisória Nº 306, de autoria do Poder Executivo, alterando a Lei Nº 10.765, de 29 de dezembro de 2017, que dispõe sobre a criação do grupo ocupacional Tributação, Arrecadação e Fiscalização (TAF), da Administração Tributária do Estado do Maranhão, e o Plano de Carreiras, Cargos e Salários.
 
Também de autoria do Poder Executivo, será apreciado o Projeto de Lei 152/2020, que autoriza o Executivo a realizar a afetação de bens imóveis em favor do Ministério Público do Estado do Maranhão.
 
Combate à pandemia – Consta, ainda, na Ordem do Dia, o Projeto de Lei 086/2020, de autoria dos deputados Neto Evangelista (DEM) e Adriano (PV), que estabelece medidas de proteção aos maranhenses durante o plano de contingência do Governo do Estado referente ao novo coronavírus.
 
Também será apreciado o Projeto de Lei 116/2020, de autoria do deputado Dr. Yglésio (PROS), alterando a Lei Ordinária Estadual Nº 11.248, de 31 de março de 2020, que dispensa a necessidade de carimbos em prescrições para aquisição de medicamentos no estado do Maranhão.
 
Calamidade pública – Os parlamentares também apreciarão projetos de decretos legislativos, oriundos de pareceres da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, que aprovam pedidos de reconhecimento do estado de calamidade pública nos municípios de Colinas, Timon, Lago dos Rodrigues, Carolina, Magalhães de Almeida, Bom Jesus das Selvas, Alcântara, Esperantinópolis, Santa Luzia do Paruá, Conceição do Lago Açu, Rosário, Mata Roma e Santa Inês.

Foto: Divulgação

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Divulgação isolada dificulta dados sobre oferta de leitos

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A falta de unificação nos dados sobre leitos para a Covid, na Região Metropolitana de São Luís tem dificultado a compreensão de todos sobre a real oferta de leitos de UTI e leitos clínicos disponíveis na Região Metropolitana de São Luís.

Atualmente, os números divulgado pela Secretaria de Saúde do Maranhão dizem respeito apenas à rede estadual em suas unidades em São Luís, duas em São José de Ribamar (UPA Araçagi e Parque Vitória) e uma em Paço do Lumiar (UPA do Maiobão). Segundo o governo, são disponibilizados 211 leitos de UTI e 566 leitos clínicos.

Mas, nesses dados não estão incluídos os leitos na rede municipal em São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa, o que de certa forma distorcem os números em relaçào à oferta de leitos na Grande São Luís.

Em São Luís, segundo o secretário Lula Fylho, a oferta é de 80 leitos no Hospital Universitários (40 de UTI e 40 leitos clínicos) e outros 53 leitos no Hospital da Mulher (10 em UTI e 43 leitos clínicos).

Em São José de Ribamar, a Prefeitura informou que possui 12 leitos clínicos na rede municipal que não existem leitos de UTI para a Covid-19.

A Prefeitura de Raposa disse que não possui leitos exclusivos para a Covid-19, mas que foi instalada uma sala de isolamento para que os pacientes suspeitos fiquem até o deslocamento para são Luís e que uma Unidade de Saúde está na fase final de adaptação de um ala exclusiva para o atendimento de casos da Covid.

O secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula afirmou que já tentou a divulgação de números unificados, mas tem encontrado certa dificuldade no repasse das informações pelos municípios.

O secretário de São Luís, Lula Fylho disse que todos os dias repassa os dados por volta de 19h à Comunicação do Município e que concorda que seria importante a divulgação dos dados unificados, uma vez que estamos falando da Região Metropolitana.

O Blog do Zeca Soares não conseguiu as informações com a Prefeitura de Paço do Lumiar

Foto: Divulgação

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Governo divulga o que abre após o fim do lockdown

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O governo do Maranhão divulgou uma lista de atividades que voltarão a funcionar nesta segunda-feira (18), com o término do lockdown, após 13 dias, na Região Metropolitana de São Luís, quando retornaremos à situação de isolamento social, inclusive com a abertura dos acessos à Ilha pela BR-135 e Terminal do ferry boat.

Segundo o governo, essas atividades funcionarão pelo menos até a próxima quarta-feira (20), quando serão anunciadas novas medidas pelo governador Flávio Dino.

Voltarão a funcionar, além das atividades consideradas como serviços essenciais como hospitais, clínicas, farmácias, óticas, laboratórios, mercados, mercadinhos, coleta de lixo, postos de combustíveis, as lojas de tecidos, delivery de bar, restaurante, lanchonete, depósito de bebidas e similares; Drive thru ou retirada no local desses mesmos estabelecimentos; serviço de entrega e retirada de lavanderias; oficinas e venda de material de construção.

Devem permancer fechados: academias, shopping centers, cinemas, teatros, bares, casas noturnas, restaurantes, lanchonetes, salòes de beleza e lojas. Visitas a pacientes suspeitos ou contaminados com o coronavírus.

As regras, segundo o governo são obrigatórias para a Ilha de Sào Luís. Em cidades com poucos casos, os prefeitos podem liberar as atividades.

Foto: Divulgação

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Braide sugere uso de leitos da Santa Casa para Covid

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O deputado federal Eduardo Braide (Podemos) sugeriu ao prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) e ao governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) que ampliem a oferta de leitos exclusivos para o combate ao novo coronavítus na Regiào Metropolitana de São Luís utilizando o hospital Santa Casa de Misericórida. Clique aqui e veja o vídeo.

Segundo Braide, na Santa Casa, em São Luís podem ser instalados imediatamente, mais 11 leitos para UTI e outros 60 leitos clínicos, o que ajudaria muito neste momento de colapso do sistema de Saúde Pública.

“Governador e prefeito, não percam mais tempo, usem a Santa Casa e ajudem a salvar vidas”, afirmou.

Eduardo Braide disse em um vídeo que já destinou, por meio de emendas parlamentares ao governo do Maranhão, quase R$ 2 milhões e mais R$ 1 milhão, à Prefeitura de São Luís, para o combate ao avanço da Covid-19. O dinheiro que, segundo Braide já na conta.

Foto: Agência Câmara

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Após beirar colapso, taxa de leitos para Covid cai no MA

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A situação de ocupação de leitos de UTI e de leitos clínicos para a Covid-19 no Maranhão teve uma queda neste sábado (16), após beirar o colapso na última sexta-feira (15), segundo boletim da Secretaria de Saúde do Maranhäo.

Na Região Metropolitana de São Luís, a taxa de ocupação de leitos de UTI para a Covid que chegou a 98,01 por cento, caiu para 93,31 por cento. Dos 211 leitos disponíveis estão ocupados 199, restando 12 leitos livres.

A taxa de leitos clínicos que era de 94,45, também baixou oara 87,99. Estão ocupados 498 dos 566 leitos, estando liberados 68 leitos.

Em Imperatriz, a taxa de ocupação de leitos de UTI para a Covid que era de 84,38 por cento, agora é de 81,86 por cento. Dos 35 leitos disponíveis estão ocupados 29, restando apenas 6 leitos.

A taxa de leitos clínicos se mantém em 66,67 por cento. Estão ocupados 44 dos 66 leitos, estando livres ainda 22 leitos.

Nas demais regiões do Maranhão, a taxa de ocupação que vinha em crescente, caiu pelo terceiro dia consecutivo. A ocupação que era de 78,29 por cento, fechou ontem em 71,11por cento. Dos 90 leitos, 64 estão ocupados, estando 26 livres.

A taxa de leitos clínicos aumentou caiu de 60,00 para 54,15 por cento. Dos 277 leitos, 1150 estão ocupados, restando 127 leitos livres.

Foto: Reprodução/SES

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SES abre leitos no hospital de campanha em Açailândia

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O governo do Maranhão entregou, neste sábado (16), o primeiro hospital de campanha no estado que fica em Açailândia e foi instalado em parceria com a empresa Vale para atender pacientes com o novo coronavírus em Açailândia e toda a Região Tocantina.

Segundo o secretário Carlos Lula, o hospital tem a capacidade de 60 leitos. Os primeiros 20 leitos já estão em funcionamento.

“Inauguramos o Hospital de Campanha em Açailândia e tomamos medidas de enfrentamento em Imperatriz. Permanecemos precisando da ajuda de todos”, disse Carlos Lula.

“Há preocupação diante da fragilidade da porta de entrada dos nossos municípios. Mas hoje nossa atenção está voltada para o interior”, acrescentou Lula.

O governador Flávio Dino agradeceu a parceria com a Vale e anunciou a entrega, neste domingo (17), do hospital de campanha em São Luís.

Primeiros leitos do hospital de campanha de Açailândia foram entregues ontem. Agradeço à empresa Vale pela parceria. E o hospital de campanha de São Luís será entregue amanhã.

Foto: Reproduçào

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Uma escolha sem Sofia

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Por José Sarney

Estamos diante de uma ameaça sempre temida ao futuro da humanidade: as doenças desconhecidas. Ao longo da história dos seres vivos que habitaram o nosso planeta, milhões de espécies já desapareceram. Para citar o episódio mais fascinante, citemos os dinossauros, que em teoria foi provocada por um meteoro gigante que caiu no Golfo do México, transformando a atmosfera, devastando todo o planeta e levando de roldão quase toda a vida, extinguindo muitas espécies, inclusive as mais bem-sucedidas entre elas, as dos gigantessauros. Mas nada nos diz que não tenha sido uma doença dessas.

O gênero “homo” foi o mais bem-sucedido entre os mamíferos, embora seja recente, três milhões de anos, o que é nada no tempo cósmico.

Já venceu várias pandemias, resistindo a todos e, há setenta mil anos, se tornou sapiens sapiens esse a quem Deus escolheu dando-lhe consciência e fala. E ainda lhe deu capacidade de dominar o saber das coisas, defender-se delas e, através da ciência, poder salvar-nos.

Estamos diante de um desafio inédito. O coronavírus não tem remédio, não tem vacina e pegou a humanidade de surpresa. É um vírus que se transmite numa velocidade que nenhum outro, de pessoa a pessoa, quase nada sabemos sobre ele e somente agora todo o saber científico do mundo se mobiliza para cercá-lo e encontrar um meio de enfrentá-lo.

Nenhum país do mundo estava preparado para esse desafio, os hospitais jamais pensaram necessitar dos equipamentos que demanda na quantidade de infectados. Só temos uma maneira de tentar evitá-lo: o confinamento. Esse procedimento gera muitas consequências de natureza social, econômica e pessoal. Não podemos avaliar suas consequências e amplitude.

Pelo lado humano estamos todos submetidos a um stress muito grande. Testemunhamos as tragédias pessoais das vítimas – pais, esposos, filhos, avós – e participamos de sua emoção com nossas lágrimas.

Dentre essas tragédias que todos vivemos a mais heróica é a dos que estão nas linhas de frentes, como médicos, enfermeiros e todos que trabalham para salvar vidas e aliviar o sofrimento dos doentes.

A parte psicológica é a mais atingida. Li hoje a história de renomado anestesista, dr. Alexandre Teruya. Acostumado ao risco da intubação dos pacientes, ele confessa que teve medo quando teve que colocar a sonda na traqueia do primeiro paciente com a Covid-19. Tendo passado aos filhos a necessidade do ritual de descontaminação, a volta para casa não era mais o alívio, mas a exacerbação do risco. A solução foi se mudar para o hospital.

A escolha de Sofia, expressão que retrata a necessidade de escolher uma de alternativas insuportáveis – no romance original, escolher um dos filhos para salvar ou ter os dois mortos pelos nazistas – tornou-se já um desafio real para os profissionais da saúde. Por isso devemos a eles nossa gratidão e nosso apoio.

O terrível dessa virose é que a única coisa que podemos fazer é ficar em casa.

*Coluna do Sarney/O Estado

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