Senhoras e senhores, com vocês Flávia Bittencourt

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Eu não canso de dizer que o Maranhão é terra de grandes talentos. Isto até parece chato, mas é a pura realidade. São talentos como o de Flávia Bittencourt – uma das novas cantoras e compositoras da Música Popular Brasileira.

Muitos dirão que nunca ouviram falar dela antes. Bom, mas estes merecem “perdão”.

Dona de uma voz poderosa e de uma expressão ímpar nos palcos, já não é de hoje que Flávia Bittencourt vem encantando os críticos. Com repertório que sempre valoriza nossas riquezas culturais, Flávia escreve o seu nome na nova MPB.

Pois bem, para quem ainda não conhece, Flávia será uma das atrações do Bailão do Baleiro, no dia 2 de junho na Lagoa, juntamente com Zeca Baleiro e Odair José. Imperdível!!!

È hora de conferir tudo isso que eu estou dizendo e muito mais….

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Proibida pra mim

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Vem aí o Bailão do Baleiro, com Zeca Baleiro e as participações mais do que especiais de Odair José e Flávia Bittencourt. Esta é a grande pedida para o dia 2 de julho, na Lagoa da Jansen.

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As leis ajudam ou atrapalham os artistas?

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Tem uma discussão que sempre vem à tona quando chega o periodo Junino e o Carnaval: a veiculação das músicas de cantores e compositores maranhenses nas nossas rádios. Esse é um assunto sobre o qual me sinto absolutamente à vontade para falar.

Muita gente diz que deveria existir uma lei que obrigasse as rádios a executar um percentual “x” de música maranhense. Outros defendem que as empresas instaladas aqui deveriam ser obrigadas a incentivar a produção do artista local.

Nem uma coisa, nem outra. Faço coro àqueles que afirmam que as leis são importantes, mas não são determinantes para obrigar as rádios e as empresas a valorizarem a nossa cultura. Nós devemos começar isso. É como sempre digo em relação ao futebol. Não podemos ter vergonha de vestir uma camisa do Sampaio, Moto ou Maranhão, como não podemos deixar de dizer que a nossa música é boa e que a nossa cultura é rica demais. Temos que sentir orgulho do que é nosso.

O cantor e compositor Mano Borges conta que as coisas já foram melhores para os artistas maranhenses.

– Eu costumo dizer que um Estado, um país só desenvolve se houver investimento em educação, cultura e tecnologia. Sem isso não adianta. Nós perdemos espaços, tanto no que diz respeito à veiculação, como no aspecto de patrocínios. A questão das rádios é só um fator. Se não toca a produção diminui. Outro fator é a pirataria. Hoje não se vende CD em loja, mas apenas em shows. Vamos produzir para quê? Gravar para quê? As leis ajudam sim, mas é preciso uma visão diferente. Como é que a gente tem o São João mais diverso do Brasil e o investimento não cresce? Você vê na TV as cidades brigando para saber qual é o maior São João do Brasil. O São João deles se resume ao forró, aqui no Maranhão temos uma diversidade que não se vê em nenhum outro lugar do país. E nós perdemos espaço. Tínhamos um São João com trinta arraiais e hoje são apenas doze. Parece que cada vez mais piora, os espaços reduziram, reduziram o número de shows também – afirmou.

O radialista João Marcus está na profissão há 27 anos. Ele também é cantor e compositor e defende a existência de uma lei que permita ao artista a continuidade no seu trabalho. João Marcus defende a união dos artistas e acha que é possível as rádios tocarem mais a música produzida aqui.

– Eu acho que faltam duas coisas. É necessário sim uma lei que possa garantir a continuidade do nosso trabalho. Para que a gente todos os anos possa produzir coisas novas. Quanto às rádios não precisa lei nenhuma. O artista precisa fazer um bom trabalho e naturalmente a música vai tocar. Eu tenho que ter competência e fazer um trabalho de qualidade. Não pode ser nada intransigente. Mas eu acho também que é possível tocar mais sim, independente de ter um programa específico ou não nas rádios. Eu te diria ainda que falta um pouco mais de união, de um artista divulgar o outro, de cantar a música dos outros – explicou.

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Artistas abrem fogo contra governo e mídia

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Desde o início da semana tenho sido procurado por diversos artistas maranhenses: a chiadeira é geral.

Eles reclamam que, enquanto em alguns arraiais a condição de trabalho é excelente, em outros, a situação chega a ser dramática. Alguns cantores garantem que foram obrigados a assinar o contrato do jeito que a Secretaria de Cultura queria, sob pena de nem tocar no São João do Maranhão.

Os artistas criticam também a falta de divulgação e a qualidade do som nos arraiais. A crítica também foi feita pelo cantor e compositor Tutuca no Facebook e abriu uma grande polêmica em meio à classe artística.


Tutuca reclamou da falta de divulgação e da péssima estrutura de som disponibilizada pela Secretaria de Cultura. O músico Wellington Reis abriu a ferida e criticou a falta de união dentro da classe.

Camila Reis também disparou contra o som disponibilizado pela Secretaria de Cultura, o qual definiu como de “péssima qualidade”.

O percussionaista Zé Roberto afirmou que o cantor Omar Cutrim foi humilhado na Secretaria de Cultura.


O desrespeito aos artistas maranhenses também serviu de desabafo da cantora Célia Sampaio. Ela também criticou a falta de apoio da mídia.


Residindo hoje na França, a cantora Anna Torres se disse decepcionada com as rádios locais que não executam a música maranhense.

“Uma pena, um disperdício… Estão jogando no lixo o que temos de mais precioso, a nossa música, que é rica, plural e que pode alavancar o turismo, a economia do nosso Maranhão”, afirmou Ana Torres.

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Alê e Luciana indicados ao Prêmio da Música Brasileira

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A dupla Alê Muniz e Luciana Simões recebeu duas indicações para o Prêmio da Música Brasileira 2011. Na lista de indicados para sua 22ª edição; 104 nomes escolhidos e distribuídos em 16 categorias. Alê e Luciana vão concorrer ao prêmio de Melhor Dupla e Melhor Álbum na categoria Música Popular.

A gente aqui fica na torcida, mas mesmo que o prêmio não venha, acho que a indicação já vale, afinal Criolina vai concorrer com duas duplas que tem um forte apelo popular e midiático como Victor e Léo (“Boa sorte pra você”) e Zezé Di Camargo & Luciano (“Double face”) e na categoria Melhor Álbum com o disco “Cabaret do Rossi”, de Reginaldo Rossi, com produção de Antônio Mojica e Victor Kelly e “Roupa Nova 30 anos ao vivo”, do Roupa Nova, produzido pelo próprio grupo.

A indicação de Alê e Luciana foi pelo trabalho da dupla no CD Cine Tropical que teve produção de Evaldo Luna e da dupla. Patrocinado por meio de edital do Projeto Pixinguinha 2009, o álbum de canções inéditas reúne 14 faixas inspiradas no universo do cinema: romance, aventura, bangue-bangue, ficção científica e até chanchada compõem as trilhas que conduzem o ouvinte a diversos cenários e paisagens musicais.

As músicas fazem referências visuais e sonoras a fatos que marcaram a vida de Alê e Luciana, tendo como pano de fundo a atmosfera do cinema antigo. Entram nas histórias personagens como Barbarella, John Wayne, Mazzaropi, Brigitte Bardot, Glauber Rocha, e as trilhas de Ennio Morricone, Serge Gainsbourg, além da surf music e da Jovem Guarda.

O 22º Prêmio da Música Brasileira homenageia este ano Noel Rosa, trazendo à memória do brasileiro as canções e histórias que marcaram os poucos, porém, intensos, 26 anos de vida do “Poetinha da Vila”. A entrega será realizada no dia 6 de julho, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

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Vinte e cinco anos depois…

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Genial!!!

Baseado no clássico “Eduardo & Mônica” do Legião Urbana, música que completa 25 anos este ano, uma operadora de telefonia móvel fez uma bela campanha para o Dia dos Namorados.

A produção que celebra “a história de amor mais cantada do Brasil” foi dirigida por Nando Olival.

O filme de 4 minutos e 9 segundos é como um clipe para a música, contando a jornada do casal mais famoso da música brasileira.

Pra quem cresceu ou passou a juventude ouvindo Legião Urbana, é difícil não se emocionar.

Uma gol de placa para falar de conexão e relacionamentos.

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Noite de bumba-meu-boi e axé em São Luís

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“A noite vai ser boa”, já dizia o cantor e compositor Cláudio Zoli.

Os salões e jardins do Pestana São Luís Resort Hotel, no Calhau vão receber a Festança do Boi da Lua.

A Festança terá como atrações a partir de 21h, o Boizinho Barrica, Boi de Nina Rodrigues, Boi de Morros e Boi Unidos de Santa Fé, além dos cantores Fabrícia e Pepê Júnior.

A festa que é organizada pelo jornalista Pergentino Holanda terá toda renda destinada a entidades filantrópicas apoiadas pelo Sistema Mirante.

O cais da Alegria, no Anel Viário será palco da festa “Cocobambu folia”.

Uma legião de seguidores de Durval Lélis e da banda Asa de Águia vai marcar presença.

Além do Asa, quem chegar um pouco mais cedo, por volta de 19h poderá curtir o som da dupla maranhense Stanley e Caio, além do DJ Claudinho Polary.

Esta é uma das prévias do “Marafolia 2011”, que está confirmado para os dias 7, 8 e 9 de outubro, também no Cais da Alegria.

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Elba Ramalho completa 30 anos de carreira

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Elba Ramalho…

Ela é chamada de “A Rainha do Forró”, mas começou a carreira tocando bateria numa banda feminina de rock.

Elba está completando 30 anos de carreira. A cantora paraibana já fez 30 discos e mais de 300 shows. Elba é pura adrenalina, energia, força.

Modesta, Elba Ramalho faz questão de afirmar que o sucesso é pura sorte!

Sorte mesmo teve o produtor de teatro Sérgio Brito que revelou este grande talento da MPB, no músical Ópera do Malandro, de Chico Buarque.

E para celebrar estes 30 anos de carreira, Elba gravou um CD e DVD no Marco Zero, em Recife.

Clique no vídeo e veja a reportagem da Globonews

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Hino do Maranhão em ritmo de bumba-meu-boi

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Nas minhas buscas constantes pela internet achei uma homenagem ao período junino que pouca gente conhece e que ficou muito lindo mesmo.

O hino do Maranhão foi gravado por Humberto de Maracanã e Lobato em dois sotaques de bumba-meu-boi. A primeira parte do hino é no sotaque da ilha (matraca) e a segunda parte no sotaque de orquestra.

O vídeo mostra imagens da cidade de São Luís, Lençois Maranhenses, Alcântara, São José de Ribamar e de grupos folclóricos.

O cantador Lobato (Boi de Morros) disse que o material foi produzido para uma produtora de Recife, mas também não sabe precisar o período

Em contato com o secretário de Comunicação, Sérgio Macedo fiquei sabendo que não se trata de uma peça oficial. Ele desconhece a origem, embora o vídeo tenha a marca oficial do governo do Maranhão.

Pois bem, se não é uma peça oficial que tal a execução do hino do Maranhão nestes sotaques nos arraiais patrocinados pelo governo do Estado? Fica a sugestão…

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João Gilberto comemora 80 anos

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Tapete vermelho para João Gilberto que chega aos 80 anos.

João é o que chamam de mago ou de mito. Talvez o único que carregue a música em suas entranhas. Perfeccionista, o pai da Bossa Nova não permite distorções e dispensa engenheiros de som. Ele por si só, percebe qualquer acorde fora do tom.

João Gilberto é a nobreza verdadeira da nossa música popular em todos os sentidos.

Hoje, mais do que nunca os chavões são necessários para falar de João Gilberto.

….Alguma coisa acontece no meu coração….

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