Show do Biquini Cavadão é a pedida do dia

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Taí um programa legal para esta sexta-feira. O show da banda Biquini Cavadão é a pedida de hoje. O melhor do pop e do rock nacional vai rolar no Trapiche, na Ponta D’Areia depois das 10 da noite. Imperdível!!!

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Rock do Biquini Cavadão

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Você confere mais Biquini Cavadão, no Trapiche, nesta sexta-feira, dia 29 de julho.

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Um prêmio para celebrar Noel Rosa

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A noite é do samba, a noite é de Noel Rosa… Anunciou o mestre de cerimônia, o ator Murilo Rosa.

Foi o primeiro dos seis espetáculos da 22ª edição do Prêmio da Música Brasileira que começou a rolar pelo Brasil. E começou aqui, no Teatro Arthur Azevedo.

Lenine, Zélia Duncan, Sandra de Sá e Arlindo Cruz dividiram o palco e  interpretaram algumas das canções eternizadas da obra do mestre Noel Rosa. O show teve ainda as participações dos maranhenses Flávia Bittencourt e Nosly Jr.

Senti falta no palco de Alcione, Alê Muniz e Luciana Simões – há uma semana, os três transformavam a noite do Prêmio da Música Brasileira numa noite maranhense levando dois prêmios.

Fora isso tenho que parabenizar a Vale pela realização do Prêmio da Música Brasileira e pelo espetáculo intinerante. Que o exemplo seja seguido por outras empresas.

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Juventude de Renato Russo vira tema de filme

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A vida do compositor, vocalista e líder da banda Legião Urbana no período em que ele tinha entre 15 e 23 anos de idade, é contada no filme “Somos tão jovens”.

Já a história criada por Renato na música “Faroeste cabloco” vira tema de um longa.

Os dois filmes tem Brasília não apenas como palco, mas como tema.

Assista à reportagem do Fantástico.

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Noite maranhense no Prêmio da Música Brasileira

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A dupla Alê Muniz e Luciana Simões ganhou o Prêmio da Música Brasileira na categoria melhor álbum com “Cine Tropical”, de Criolina, dos produtores Evaldo Luna e Criolina. Eles concorreram com “Cabaret do Rossi”, de Reginaldo Rossi, produtores Antônio Mojica e Victor Kelly e “Roupa Nova 30 anos ao vivo”, de Roupa Nova, produtor Roupa Nova.

O álbum “Cine Tropical” reúne 14 faixas inspiradas no universo do cinema: romance, aventura, bangue-bangue, ficção científica e até chanchada compõem as trilhas que conduzem o ouvinte a diversos cenários e paisagens musicais. A dupla também concorreu ao prêmio de “Melhor Dupla”, mas os vencedores foram Zezé Di Camargo e Luciano.

Outra maranhense premiada foi cantora Alcione levou o prêmio de melhor cantora na categoria samba com “Acesa – gravado ao vivo em São Luís do Maranhão”. Alcione teve como concorrentes Mariene de Castro, com “Santo de casa” e Mart´nália, com “Mart´nália em África ao vivo”.

– Esse prêmio representa muito e é resultado de muitos anos de trabalho. A gente está muito feliz. Esse é o maior prêmio da Música Popular Brasileira. A gente ter sido indicado já foi maravilhoso e ganhar então foi melhor ainda – disse Alê Muniz.

A 22ª edição do Prêmio da Música Brasileira homenageou o compositor Noel Rosa e  foi realizada na noite desta quarta-feira, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e será reprisada no domingo à noite, pela TV Globo, logo após o Domingo Maior.

VEJA AS FOTOS DA PREMIAÇÃO

CONFIRA OS VENCEDORES DA 22ª EDIÇÃO DO PRÊMIO DA MÚSICA BRASILEIRO

ARRANJADOR
Cristóvão Bastos

MELHOR CANÇÃO
Dolores e Suas Desilusões / Monarco e Mauro Diniz / Zeca Pagodinho

PROJETO VISUAL
Paulo César Pinheiro / Capoeira de Besouro / Gringo Cardia

REVELAÇÃO
Luísa Maita

CANÇÃO POPULAR

MELHOR ÁLBUM
Cine Tropical / Criolina (Alê Muniz e Luciana Simões / Evaldo Luna e Criolina

MELHOR DUPLA
Zezé Di Camargo e Luciano / Double Face

MELHOR GRUPO
Roupa Nova / Roupa Nova 30 Anos Ao Vivo

MELHOR CANTOR
Reginaldo Rossi / Cabaret do Rossi

MELHOR CANTORA
Sandra de Sá / África Natividade

INSTRUMENTAL

MELHOR ÁLBUM
Gismonti Pascoal / Hamilton de Holanda e André Mehmari / Hamilton de Holanda, André Mehmari e Marcos Portinari

MELHOR SOLISTA
Hamilton de Holanda / Esperança Ao Vivo na Europa

MELHOR GRUPO
Trio de Câmara Brasileiro / Saudades de Princesa

MPB

MELHOR ÁLBUM
Quando o Canto é Reza / Roberta Sá & Trio Madeira Brasil / Pedro Luis, Marcello Gonçalves e Renato Alscher

MELHOR GRUPO
Os Cariocas / Nossa Alma Canta

MELHOR CANTOR
Emílio Santiago / Só Danço Samba

MELHOR CANTORA
Roberta Sá / Quando o Canto é Reza

POP/ ROCK / REGGAE / HIPHOP / FUNK

MELHOR ÁLBUM
Música de Brinquedo / Pato Fu / John Ulhoa

MELHOR GRUPO
Pedro Luís e a Parede / Navilouca Ao Vivo

MELHOR CANTOR
Lulu Santos / Lulu Acústico II

MELHOR CANTORA
Vanessa da Mata / Bicicletas, Bolos e Outras Alegrias

REGIONAL

MELHOR ÁLBUM
Capoeira de Besouro / Paulo César Pinheiro / Luciana Rabello

MELHOR DUPLA
Renato Teixeira & Sérgio Reis / Amizade Sincera

MELHOR GRUPO
Quinteto Violado / Quinteto Violado canta Adoniran Barbosa & Jackson do Pandeiro

MELHOR CANTOR
Vitor Ramil / Délibáb

MELHOR CANTORA
Elba Ramalho / Marco Zero – Ao Vivo

SAMBA

MELHOR ÁLBUM
Pra gente fazer mais um samba / Wilson das Neves /Wilson das Neves, Zé Luiz Maia, João Rebouças e André Tandeta

MELHOR GRUPO
Gafieira São Paulo / Gafieira São Paulo

MELHOR CANTOR
Zeca Pagodinho / Vida da minha vida

MELHOR CANTORA
Alcione / Acesa – Ao vivo em São Luís do Maranhão

ESPECIAIS

DVD
Arnaldo Antunes / Ao Vivo Lá Em Casa / Andrucha Waddington

ÁLBUM LINGUA ESTRANGEIRA
Alma Mía / Leny Andrade

ÁLBUM ERUDITO
Chopin The Nocturnes / Nelson Freire ganhou

ÁLBUM INFANTIL
Quando Eu Crescer / Éramos Três / Éramos Três ganhou

ÁLBUM PROJETO ESPECIAL
Adoniran 100 anos / Vários Artistas / Thiago Marques Luiz ganhou

ÁLBUM ELETRÔNICO
Calavera / Guizado / Guilherme “Guizado” Menezes

FOTOS: Gil Ferreira (1) / Reprodução Facebook de Amanda Simões (2)

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Prefeito louco por rock confirma Frejat e Detonautas

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A cidade de Riachão, localizada a 727 quilômetros de São Luís será a cidade do rock e do ecoturismo de 8 a 10 de julho.

Já está tudo pronto para a 2ª edição do Riachão Rock Eco Festival de Verão.

O rock vai sacudir a Chapada das Mesas. Este ano, as atrações nacionais serão Frejat (com toda a banda Barão Vermelho) e Detonautas.

O prefeito roqueiro Edmar Alves é só entusiasmo. Ele explicou ao BLOG que é louco por rock, por isso teve a ideia de realizar o festival.

– Eu gosto muito de música em geral. Eu sou um pianista frustado, tentei aprender a tocar piano, mas já era muito velho quando iniciei e não fui adiante. Eu gosto muito de rock, principalmente nacional e decidi fazer o festival para satisfazer o meu gosto e levar para a minha cidade as bandas que eu gosto e oferecer a oportunidade para a juventude de Riachão e região ouvir uma música de qualidade – explicou.

Edmar disse que a expectativa é de que o Festival reúna 25 mil pessoas nos três dias. No ano passado, em apenas dois dias, com a participação da banda Biquini Cavadão, o festival levou 12 mil pessoas.

Além de Frejat e Detonautas, o Riachão Rock Eco Festival de Verão reunirá as bandas: Antiquarius (Imperatriz), Vinte e Nove (Imperatriz), Pilantropia (Imperatriz), Guilherme Lopes (Brasília), Página 57 (São Luís), Rudra e Mão Livre (Balsas), Mentes Urbanas (Balsas), Tâmara Rafaelle (Teresina), além do cantor Wilson Zara com um show em homenagem ao “Maluco Beleza” Raul Seixas.

Além de muito rock serão três dias de muita queda livre, wingsuit, saltos-duplos, voos panorâmicos, altos visuais e cachoeiras alucinantes.

Encontro marcado então…

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Toda torcida para Alê Muniz e Luciana Simões

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Toda energia positiva do mundo gente!

Os vencedores da 22ª edição do Prêmio da Música Brasileira serão conhecidos na próxima quarta-feira, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, mas a torcida maranhense para a dupla Alê Muniz e Luciana Simões já começou.

Alê e Luciana concorrem ao prêmio de Melhor Dupla e Melhor Álbum na categoria Música Popular com o CD Cine Tropical produzido por Evaldo Luna e da dupla. O álbum de canções inéditas reúne 14 faixas inspiradas no universo do cinema: romance, aventura, bangue-bangue, ficção científica e até chanchada compõem as trilhas que conduzem o ouvinte a diversos cenários e paisagens musicais.

Alê Muniz e Luciana Simões concorrem com duas duplas que tem um forte apelo popular e midiático como Victor e Léo (“Boa sorte pra você”) e Zezé Di Camargo & Luciano (“Double face”) e na categoria Melhor Álbum com o disco “Cabaret do Rossi”, de Reginaldo Rossi, com produção de Antônio Mojica e Victor Kelly e “Roupa Nova 30 anos ao vivo”, do Roupa Nova, produzido pelo próprio grupo.

Pela qualidade do trabalho no CD Cine Tropical acredito que Alê e Luciana podem levar pelo menos o prêmio na categoria Melhor Álbum.

A cobertura completa da 22ª edição do Prêmio da Música Brasileira você vai acompanhar aqui no BLOG.

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Música Brasileira para quem não tem preconceito

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“Nem ouro, nem prata”.

A canção de Ruy Maurity com a qual Zeca Baleiro abriu o seu “Bailão”, pela primeira vez em São Luís era um sinal que o cantor e compositor maranhense dava do como seriam as primeiras horas deste domingo: uma noite para quem não tem preconceito musical.

Logo, Zeca Baleiro vem com “Jorge Maravilha”, de Chico Buarque e dispara: “você não gosta de mim, mas sua filha gosta”. “Eu bebo sim”, Velhas Virgens, “Meu erro”, hit dos Paralamas do Sucesso. “Pingos de amor”, de Paulo Diniz. “Zanzibar”, de Armandinho e Fausto Nilo, “Chão da praça”, de Moraes Moreira, “Fogo e paixão”, um dos sucessos de Wando, teve Nando Cordel, Fagner, A Cor do Som, Guilherme Arantes, Raul Seixas… Comprei um quilo de farinha, pra fazer farofa, pra fazer farofa, pra fazer farofa-fá! Tudo isso, num mercadão ao vivo da Música Popular Brasileira.

A noite esquentaria ainda mais com a participação dos convidados. Primeiro Flávia Bittencourt com a bela “Mar de Rosas”, do grupo The Fevers. Chegam os parceiros das primeiras viagens Jeca e Luís Cláudio. Zeca, Flávia e o público se juntam num grande coral para “Boi de Lágrimas”… Coisa de arrepiar!

De repente bate a saudade e Zeca Baleiro, no improviso com Jeca mandou a bela “De Cajari, pra Capital”, de Josias Sobrinho. Maravilhoso!

Não acabou aí não. Teve Odair José e de cara um convite: “vamos fazer dessa noite, a noite mais linda do mundo. Vamos viver nessa noite, a vida inteira num segundo. Felicidade, não existe, o que existe na vida são momentos felizes”.

Tinha razão o astro do brega romântico. Se não foi a noite mais linda do mundo, certamente todos que estiveram na Lagoa jamais esquecerão do passeio delicioso pela MPB que durou 2 horas e meia.

É claro que muita gente foi ao “Baile do Baleiro” para ouvir as canções do Zeca que todos nós já conhecemos, mas isto ficará para um outro show… Ontem, a noite foi para quem gosta de música [que não toca mais no rádio] e não tem qualquer tipo de preconceito. Eu faço parte deste time. Valeu a noite. Foi mesmo um BAILE.

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Antes do baile, Zeca Baleiro fala sobre futebol…

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Zeca Baleiro está na Ilha para mais um show, mas o papo aqui começa pelo futebol.

Durante a coletiva que concedeu, hoje pela manhã, Zeca Baleiro fez questão de exibir e vestir a sua camisa do Maranhão Atlético Clube. Time para o qual torce por aqui. Ele contou ao repórter Paulo de Tarso Jr que o torcedor maranhense perdeu a vontade de usar as camisas dos times locais e, consequentemente, torcer por eles. Segundo o cantor, dá “inveja” ver nos outros Estados nordestinos os torcedores serem tão apaixonados pelos clubes de suas cidades. Disse que ganhou a camisa do MAC de um diretor do Santos, a sua maior paixão no futebol.

Bom, mas em São Luís, Zeca Baleiro se prepara mesmo é para o seu grande Baile – o Baile do Baleiro, é claro.

Esta será a primeira vez que o cantor e compositor maranhense realiza o Baile do Baleiro, em São Luís. Os convidados serão Flávia Bittencourt e Odair José.

Criado em 2004, o projeto já teve as participações de nomes como Chico César, Vange Milliet e Zé Geraldo, dentre outros. Em 2007, Zeca viajou pelo país numa nova edição do Baile. E novos e conhecidos nomes da MPB estavam entre os convidados como: Zélia Duncan, Chico Amaral, Márcio Greyck, Hyldon, Luiz Ayrão, Anastácia e a dupla Kleiton e Kleidir.

Quem conhece Zeca Baleiro pode esperar tudo. Tanto é verdade que o repertório deste sábado vai do rock ao samba, passando pelas suas conhecidas e tão esperadas baladas.

Além de Zeca Baleiro, Flávia Bittencourt e Odair José, o Baile do Baleiro terá as participações dos DJs Pedro Sobrinho e Franklin, além do grupo Argumento. A festança começa a partir de 22h.

Leia mais:

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Baile do Baleiro: orgânico, divertido e plural

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“Canto o que me emociona”, diz Flávia Bittencourt

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A cantora Flávia Bittencourt é uma das atrações deste sábado (2), no Bailão do Baleiro, na Lagoa da Jansen. Ela dividirá o placo com Zeca Baleiro e Odair José.

Flávia Bittencourt contou ao BLOG um pouco da sua origem e influências musicais. Diz que gosta de ouvir dos Beatles ao Boi de Maracanã, daí o resultado sempre surpreendente no repertório de cada show que realiza.

Nesta entrevista especial, Flávia Bittencourt admite que um dos segredos é colocar emoção em tudo que faz. Ela adianta que tem um projeto no qual pretende aliar música e dança. Para isso, Flávia iniciará um trabalho com a bailarina Ana Botafogo.

Como você se posicionaria dentro dessa nova geração da MPB?
É difícil falar da gente, mas a Flavia Bittencourt é uma artista busca sempre emoção em suas escolhas de repertório e arranjos. Não sei como rotular meu trabalho, tens uma sugestão? Acho que sou meio camaleão pelo fato de cantar o que me emociona sem preocupação com o gênero, eu canto desde Dominguinhos a The Fevers.

Quais são as suas influências musicais?
Eu costumo dizer que minhas influências vão desde Beatles a Boi de Maracanã. Acredito que todo artista recebe influências de sua terra natal querendo ou não (no meu caso querendo bastante rsrsrs…), e eu, sempre tive vontade de adentrar nesse universo que é a nossa música sem deixar de lado a música do mundo.  A minha mãe sempre ouviu muito Chico Buarque (Gesubambino era direto, acho que essa música até furou rsrsrs…), Djavan, Caetano, Bethânia, lembro de um disco do Geraldo Azevedo que tinha Dona da minha cabeça, ela repetia muito essa música… Elba Ramalho, Zé Ramalho (o roqueiro do nordeste) e meu pai, ouvia muito Jovem Guarda. Pensando bem acho que tive fases… Quando era adolescente ouvi muito beatles e suas bandas brasileiras influenciadas por eles como a Jovem Guarda e 14 bis (o que foi um passo pra Milton Nascimento e todo seu “Clube da Esquina”), em 99 fiz abertura de Geraldo Azevedo em Pedreiras e fiquei mais fã depois que o vi sozinho dando um show com seu violão e suas composições lindíssimas. Depois que mudei pra São Paulo redescobri o samba… veja só… conheci os meninos do Quinteto em Branco e Preto e a partir daí Clara Nunes foi uma das minhas grandes redescobertas, o choro do Rio, e assim por diante…

O fato de você incluir sempre no seu repertório as nossas manifestações culturais tem sido um diferencial do teu trabalho no sul do país?
É, acho que um diferencial mesmo sendo natural. Eu gosto de cantar Boi de Lágrimas e Canto de Luz, por exemplo.  Ao mesmo tempo, meu trabalho está o tempo todo em transformação, o próximo disco terá uma pegada bem diferente do Todo Domingos uma instrumentação mais acústica.

Um aspecto seu bastante elogiado pelos críticos é a sua performance nos palcos. Você trabalha isso ou é mesmo uma coisa natural?
Sim, eu trabalho, fiz um trabalho de expressão corporal durante dois anos com duas atrizes além das aulas de expressão corporal que tive na Unirio e essa “bagagem” se confunde também com a emoção na hora do show quer dizer, neste momento o resultado da técnica tanto vocal quanto corporal, vêm à tona e sempre é surpreendente. Farei um trabalho com a Ana Botafogo ainda este ano, ela me chamou pra fazermos esse dueto música e dança, mas acredito que vou aprender bastante com ela em nossos diálogos durante o espetáculo e utilizar essa experiência nos meus próximos trabalhos.

E sobre o show do dia 2, no Bailão do Baleiro. O que você pode adiantar?
Vai ser massa! Escolhemos músicas bem conhecidas pelo público. Não vejo a hora, tenho um carinho e admiração grande pelo Zeca e me emociono muito quando canto em São Luís. Não vejo a hora!

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