Bandas de rock pauleira dominam o Rock in Rio

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Enquete do G1 aponta três bandas de rock pesado entre as dez melhores no Rock in Rio 2011.

A banda Slipknot (foto) foi apontada como melhor atração para 58% dos internautas e pela apresentação que fez deve garantir o placo na próxima edição do Rock in Rio confirmada para setembro de 2013. Também foram destaque System of a Down que se apresentou na última noite e com 49% aparece na 3ª colocação e Metalica é a 7ª com 38%.

O Coldplay que foi a grande atração do sábado teve a aprovação de 46% dos internautas. Foi a melhor banda de pop/rock internacional. Shakira é apenas a sexta mais votada com 39%. Completam a lista dos dez, Kesha 36%, Red Hot Chili Peppers 33% e Stevie Wonder 29%.

Dentre os brasileiros, o Capital Inicial foi o melhor para 54%. Eles aparecem com a segunda melhor votação perdendo apenas para o Slipknot. Ivete sangalo é a quarta com 46%

Veja a votação

Slipknot 58%
Capital Inicial 54%
System of a Down 49%
Coldplay 46%
Ivete Sangalo 46%
Shakira 39%
Metalica 38%
Kesha 36%
Red Hot Chili Peppers 33%
Stevie Wonder 29%
Katy Perry 26%
Tributo ao Legião Urbana 26%
Cláudia Leitte 25%
Evanescence 23%
Maná 22%
Guns N’ Roses 19%
Os Paralamas do Sucesso e Titãs 17%
Elton John 17%
Maroon 5 16%
Rihanna 15%
Skank 14%
Jota Quest 9%
Janelle Monáe 6%
Stone Sour 6%
Pitty 5%
Detonautas 4%
Lenny Kravitz 4%
Snow Patrol 4%
Nx Zero 3%
Jamiroquai 3%
Frejat 2%
Motohead 2%
Marcelo D2 2%
Gloria 1%
Coheed & Cambria 0%

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Viva a música do mundo!

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Por Paulinho Pedra Azul, cantor e compositor

Eu tinha um certo preconceito ao ROCK IN RIO, LISBOA ou qualquer outro lugar que ele se realizasse. Talvez, por não estar lá sendo uma das atrações, sendo aplaudido por mais de 100 mil pessoas por dia, durante as duas semanas de suas realizações ou por achar que eu sou maior que qualquer estrela convidada.

Essa versão, que está para se encerrar hoje à noite e que levará no seu total um público de quase 1 milhão de pessoas me pegou pela emoção, pela técnica, pela organização, pela intenção, pela qualidade e pelo profissionalismo de ambas as partes: os organizadores (Com seus, patrocinadores, divulgadores, técnicos de luz, projeção, som, etc…) e os artistas (com suas composições, performances, musicalidades, instrumentais, vozes, etc…).

É muito fácil dizer que o BITUCA desafinou em Love of my life, em homenagem à Fred Mercury; que Cláudia Leitte saiu da sua simplicidade “axética” e tentou “universalizar” sua participação para se aproximar mais da “música do mundo”, ou se Shakira parecia uma principiante querendo conquistar os mais jovens.

Não, não se trata disso! Trata-se de um evento, no século 21, século esse, massacrado pela derrubada de tantas filosofias, de tantos concretos, precoceitos, de tantos seres desumanos, de tsunamis, guerras, desencontros, invejas, sequestros, terremotos, atentados, falta de fé, desumanidades essas que soam não como música, mas como interferência maior para distanciar cada vez mais, nós, irmãos, de línguas, comportamentos, religiões, culturas, tão diferentes e tão próximas ao mesmo tempo.

O que vi e continuarei vendo hoje à noite pela televisão, foi e será o exemplo mais humanitário da terra, nesses últimos anos; e está acontecendo aqui, no Brasil, no Rio de Janeiro, na porta dos nossos olhos. Um exemplo de alegria, musicalidade, diversidade cultural e paz. Até agora, nenhum caso sério de desrespeito humano de qualquer forma. Até agora, nada de baixaria, sequestros seguidos de morte, ou coisas que poderiam sujar uma festa tão linda.

Tivemos a oportunidade de rever bandas excepcionais como RED HOT CHILI PEPPERS, MAROON 5, COLDPLAY (foto Chris Martin), cantores como STEVIE WONDER, nossos PARALAMAS, TITÃS, SKANK, J. QUEST, IVETE, só para citar alguns. Todos cantaram com profissionalismo e dedicação.

Quanto ao gosto musical, isso é “problema” de cada um. Sem me estender mais, gostaria de finalizar, dizendo que o próximo ROCK IN RIO, apesar do nome “ROCK” continue trazendo as baladas do Stevie, a garganta já curada do nosso maior cantor, MILTON NASCIMENTO, das novas bandas que virão, do samba moderno de D2, do pagode de FUNDO DE QUINTAL, da elegância de PAULINHO DA VIOLA, o rock sagrado de LÔ BORGES e BETO GUEDES, o som imaginário do maestro WAGNER TISO e tantos outros artistas brasileiros para provar que a música mundial tem que dar as mãos e atar os corações numa só alma, numa lira divina, onde a paz, a alegria, o amor, a descontração se alinhem perfeitamente para um mundo bem melhor do que o que vivemos hoje.

Viva a MÚSICA DO MUNDO!

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Showzão do Coldplay no Rock in Rio

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Coldplay mistura hits, músicas novas e homenagem para Amy Winehouse

Adam Levine do Maroon 5 rebola e canta sucessos no Rock in Rio

Maná conquista brasileiros com bolas de futebol e hits de novela

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Skank enlouquece público no Rock in Rio

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Show de Skank no Rock in Rio tem ska, baladas e Negra Li

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Zeca Baleiro no Rock in Rio

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Zeca Baleiro faz show rock n’ roll no Palco Sunset

Durante a apresentação, o cantor maranhense Zeca Baleiro mandou um alô aos torcedores do Sampaio.
E Zeca Baleiro é maqueano de carteirinha daqueles que cantam até o hino do Glorioso. Muito legal!

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Eu gosto mesmo é de música…

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Conversava ontem com um amigo no Facebook, enquanto acompanhava as apresentações no Rock in Rio.

O cara estava indignado com a presença da turma do axé, samba e outras levadas no Rock in Rio. “Isso não é rock”, dizia ele.

Na primeira semana do Rock in Rio havia falado aqui que estava sentido a falta das bandas de rock nacional. Não me senti incomodado com a presença de ninguém, nem mesmo com a Cláudia Leitte que pelo que li no Facebbok e no Twitter foi a mais criticada.

Disse ao amigo que ao longo desses anos todos que trabalho no rádio aprendi a gostar de música. O meu ouvido foi educado para isso, portanto apesar de alguns equívocos o Rock in Rio é verdadeiramente um grande festival de música.

Como é legal ver o Brasil realizar um festival tão charmoso. Palco extraordinário, som de excelente qualidade, grandes bandas, grandes artistas e um público simplesmente fantástico, enfim… O brasileiro sabe mesmo ser feliz, apesar de tudo.

O Rock in Rio não é um festival de rock. Tem este nome, mas verdadeiramente é um grande festival de música para todas as tribos.

E salve a música!!!!

(Foto G1 – Rogério Flausino, Ivete Sangalo, Shakira e Lenny Kravitz)

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‘Só hoje’ Jota Quest no Rock in Rio

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O grupo mineiro Jota Quest desfilou hits e conquistou o público com funk-rock no Rock in Rio.

Clímax do show foi durante ‘Só hoje’, cantado em coro pela multidão.

Apresentação teve ainda ‘Além do horizonte’ e ‘Encontrar alguém’.

Após a apresentação, Flausino disse ao Multishow que foi o melhor show que o Jota Quest já fez. E foi mesmo… Veja outros destaques da noite.

Lenny Kravitz canta ´Fly Away`

Ivete surpreende e toca “More Than Words”, do Extreme

Shakira canta ´Loca`

Shakira canta com Ivete Sangalo ´País Tropical`

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Do tempo em que Roberto era o Rei…

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Encontrei este texto no Facebook do Nivandro Costa Vale. Muito legal e gostaria de dividir com vocês.

Por Nivandro Costa Vale

Alguma coisa está acontecendo quando um cara rockn’roll amanhece querendo ouvir Nana Caymmi. e Roberto Carlos!

Final de expediente, ouvindo aqui esse monumental artista, que antes de virar presente de natal de senhoras de meia idade carentes, já foi o nosso rei do pop. O álbum é de 1969 e o artista é Roberto Carlos.

Roberto é o nosso Beatle. Foi ele quem formatou a nossa musica pop e antecipou tudo que seria feito por outras gerações. Esqueça esse cara que desde que começou a chutar lata e a fazer músicas temáticas sobre tipos diferentes de mulheres (gordinha, magrinha, profess​ora) desmereceu o seu passado brilhante.

Nesse álbum Roberto está num de seus melhores e mais vigorosos momento. Ainda há resquicios da jovem guarda na simplicidade de canções como “Aceito seu coração”, ”Nada Tenho A Perder”, ”Do Outro Lado da Cidade” ou na singeleza de “Quero você perto de mim”, ou “Não Adianta”, com o infaltável teclado de Lafayete. Lembro dos começos de tarde com minha mãe voltando para o almoço e me fazendo ouvir com ela Roberto Carlos Especiaaaaaal!

É aí que Roberto nos pega: o cara tem canções que simplesmente fazem parte do nosso inconsciente coletivo. Você ouve o belíssimo instrumental de “o Diamante Cor De Rosa”, e se dá conta de que a vida toda você ouviu aquilo em algum momento, mas nem sabia que era dele. Ele simplesmente fez parte de sua vida o tempo todo e você nem se dava conta.

E agora vamos ao que mais interessa. Funk. Roberto já tinha cansado da imagem de “Namoradinho do Brasil”. Reencontrou o velho amigo de banda (Tim Maia) na gringa, que mostrou pra ele uns sons suingadíssimos, tipo James Brown e Ray Charles, e uma ervas não-medicinais. isso tudo somado, piraram o cabeção do Rei.

Ele voltou, começou a deixar o cabelo crescer e encaracolar, desapontou os puristas de plantão, começou a injetar soul e suingue em seu som e aqui começou a parir ou gravar uma sessão dos melhores funks feitos a te hoje no Brasil. Gravou “Nada vai Me Convencer’ e, principalmente, com a colaboração do síndico, gravou o petardo “Não Vou Ficar”, além de outros que viriam.Começou aqui o seu namoro com o funk e o soul que posteriormente renderia grandes canções.

O Roberto que fazia música romântica antes de isso vir a ser associado com deposito de sacarose, conciliando dramaticidade poesia e popularidade sem perder a medida, está muito presente aqui também, cravando definitivamente no cancioneiro brasileiro, canções inesquecíveis, fortes em poesia,beleza e popularidade, como “As Curvas Da Estrada De Santos” e uma perfeição de canção chamada “Sua Estupidez”.

Então, na próxima vez que você for fazer chacota dele, lembre que ele tem uma das melhores e mais relevantes carreiras no Brasil, deixou obras de inquestionável valor, e talento, além de ser o artista popular mais influente em tudo que se fez depois dele, principalmente no rock e pop nacional. E foi determinante para que tivéssemos música pop com identidade própria aqui no Brasil. Esqueça esse cara que namora cantoras bregas, faz alisamento japonês e é especial do fim de ano da Vênus platinada. Foque no artista. No compositor inspirado, no artista inquieto e atento com o novo que já foi um dia,na voz e interpretação única, original.

Tenha certeza: o cara não é chamado de Rei por acaso.

Esse álbum com suas orquestrações semi-perfeitas, com flautas, cordas, sopros, pianos econômicos, com sua poesia às vezes dramática, simples, sofisticada, é a prova cabal disso e é certamente um dos melhores álbuns já feitos no Brasil.

E que atire a primeira pedra aquele que nunca ouviu ou cantou uma canção de Roberto.

Um dia cheio de beleza , como 1969, do tempo em que Roberto era o Rei.

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Rita Ribeiro fará show no aniversário de São Luís

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Depois de rodar o país durante sete anos com o espetáculo Tecnomacumba, Rita Ribeiro volta aos sucessos de seus primeiros discos. Este novo show, que já passou com sucesso por São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, chega a São Luís dentro da programação do 399º aniversário da capital maranhense. O show será no dia 8, às 21h, na Praça Maria Aragão.

Para essa nova turnê, Rita Ribeiro preparou um show empolgante, que passa a limpo sua carreira, chegando até Tecnomacumba e abrindo espaço para as novidades que virão. O repertório passeia por hits como Contra o tempo, Lenha, Há Mulheres e ainda inclui balanços como Domingo 23, Vendedor de Bananas, Filhos da Precisão, Cocada, A deusa dos orixás, A riqueza e Tambor de crioula, entre outras.

Cheia de ritmo e presença cênica, neste show a artista vem acompanhada por uma banda formada por Felipe Pinaud (guitarra, violão e vocais), Lancaster (contrabaixo e vocais) e Lúcio Primo (bateria e programação eletrônica).

Rita Ribeiro estreou no cenário nacional em 1997, com o disco homônimo produzido por Mario Manga e pelo parceiro Zeca Baleiro. Na sequência, a cantora lançou Pérolas aos povos, que lhe rendeu uma indicação ao Grammy Awards, na categoria world music.

Comigo, o terceiro disco, representou uma mudança em seu visual e uma ampliação de seu público em todo Brasil. Sua popularidade, sempre crescente, aumentou mesmo com o inovador Tecnomacumba, resultado de uma intervenção cultural que já está – e continua – em cartaz por sete anos. Ao lado de Jussara Silveira e Teresa Cristina, também lançou o  CD e DVD Três meninas do Brasil, com direção musical do maestro Jaime Alem. Atualmente prepara seu novo CD com lançamento previsto para o segundo semestre de 2011.

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As supresas que encontramos por aí…

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Não canso de falar sobre as surpresas que encontramos por aí, especialmente as boas surpresas.

Foi assim quando estive no Multicenter Sebrae para curtir o show do Roupa Nova. Antes da apresentação do RN, que esteve no palco foi a banda local Mr. Jones. Na ocasião afirmei que os garotos tinham roubado a cena.

E não é que a banda NEURA foi a grande surpresa, ontem, no Trapiche, antes da apresentação do Biquini Cavadão.

Os caras mandaram o melhor do pop nacional e fizeram uma prévia do que será o tão esperado show do Charlie Brown Jr, no dia 26 de agosto. Muito bom!

Biquini Cavadão

Sobre a grande atração da noite, a banda Biquini Cavadão, diria que o show só não foi melhor porque o som não ajudou.

Bruno e sua turma trouxeram a trilha sonora da vida de muitos que estiveram lá. Não faltou nenhum dos grandes sucessos: Zé Ninguém, Chove chuva, Vento ventania, Quando eu te encontrar, Tédio, no Mundo da Lua, Carta aos Missionários, Camila, Camila…

E teve mais uma vez o tradicional passeio pelo público e a canja que o Biquini sempre dá aos fãs.

…E que bom ver São Luís na rota dos grandes shows… Que venham outros!!!

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