The Platters no Jô Soares

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O grupo The Platters foi uma das atrações de ontem, no programa do Jô, na TV Globo. No sábado, o grupo se apresenta pela primeira vez em São Luís. O show será no Centro de Convenções.

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Daniela fala sobre relacionamento com jornalista

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RPM promete ‘garra e tesão’ em São Luís

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A banda RPM se apresenta hoje em São Luís. Desde o estouro nos anos 80, especialmente em 85 e 86, esta será a primeira vez que o quarteto formado por Paulo Ricardo, Luiz Schiavon, Paulo P.A. e Fernando Deluqui se apresenta por aqui.

Em conversa com o Blog de Zeca Soares, Paulo Ricardo fala sobre as bandas que ainda hoje influenciam o trabalho do RRPM, do repertório do show que será recheado dos clássicos conhecidos pelo público e também das novas músicas e diz que estar com muita garra e tesão para o show na Lagoa da Jansen.

Blog – O rock do RPM até hoje tem influências de que bandas?

Paulo Ricardo – Sempre escutei muito Beatles, Stones, Led Zeppelin, Pink Floyd, Joy Division, The Police, Echo & The Bunnymen, The Clash, mas costumo dizer que a maior influência do RPM é o próprio RPM. Temos marcas próprias, estilo próprio, uma maneira de compor e tocar que são particulares e valorizamos muito isso. É claro que ninguém aqui é surdo e temos ouvido de tudo na cena do pop-rock desses anos todos, mas filtramos isso com a nossa maneira de fazer música.

Blog – Qual o segredo de vocês para suguirem juntos aí pela frente?

Paulo Ricardo – Saber conviver com a individualidade de cada um. E gostar muito de estar juntos no palco.

Blog – Não demorou muito o primeiro show em São Luís. Porque só agora?

Paulo Ricardo – A agenda tem sido bem cheia, graças a Deus. Procuramos atender a todas as cidades. E agora conseguimos chegar a São Luis.

Blog – São muitos sucessos dos anos 80 para cá. O que não pode faltar no repertório?

Paulo Ricardo – Os clássicos nunca podem faltar. “Olhar 43”, “Rádio Pirata”, “Alvorada Voraz”. Mas a gente tem sentido que as músicas recém lançadas também têm seu espaço.

Blog – Vida Real, tema do Big Brohter Brasil também está no repertório?

Paulo Ricardo – Sim. E será apresentada nessa nova versão que foi tema do BBB 13. Ela e “Vidro e Cola”, da qual fizemos nosso mais recente clipe.

Blog – Manda um recado e o convite para o público maranhense.

Paulo Ricardo – Alô galera de São Luis. Esperamos vocês no nosso show. Estamos com muita garra e tesão para estar no palco e fazer o melhor show prá vocês. Nos vemos!

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Polícia investiga morte de cantor brega

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evaldoA Polícia Civil instaurou inquérito para apurar a morte do cantor de brega Evaldo Cardoso, na cidade de Maracaçumé. O corpo do cantor foi encontrado em sua residência, na manhã do último domingo (31), após vizinhos acionarem a polícia devido ao mau cheiro no local. Equipes da 8ª Regional de Zé Doca, também, integram as investigações para identificar a causa da morte.

Os policiais identificaram que o corpo da vítima estava parcialmente nu e foram encontradas, no local, algumas roupas femininas. Segundo a polícia, o corpo estava em avançado estado de decomposição.

Testemunharam contaram à polícia que o cantor não era visto desde quinta-feira (28). O corpo foi encaminhado para o hospital na cidade de Governador Nunes Freire, onde foi realizado o exame cadavérico. O laudo será divulgado nos próximos dias.

De acordo com o delegado Murilo Tavares, titular de Maracaçumé, a polícia trabalha com várias linhas de investigações. “Há diversos indícios que podem ajudar a solucionar o caso. Vamos checar todas com bastante cautela”, afirmou. Nos próximos dias, vizinhos e familiares comparecerão ao distrito policial para prestar depoimento.

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RPM: London, London

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RPM e o sucesso London, London. Dia 6, em São Luís, na Lagoa da Jansen. Imperdível.

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O rock do RPM

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A Banda RPM levou o público ao delírio na década de oitenta. O ápice foi em 1986, mas São Luís não viu. A grande chance será agora em 2013. Dia 6 de abril, RPM pela primeira vez no Maranhão. Veja o clip de Alvorada Voraz.

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Chorão tentava reaprender a viver

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zecabaleiroUma das coisas que mais abomino no circo de horrores do showbiz é a capacidade que algumas pessoas têm, artistas ou não, de capitalizarem a desgraça (ou pior, a morte) alheia. “Fulano morreu? Hmmm, vou preparar um tweet bem bacana!…” Ou: “Vou ensaiar um depoimento bem lacrimoso pra dar à TV ou ao jornal”…

Quando Chorão morreu, fui procurado por jornais e TVs para dar o meu depoimento lacrimoso, afinal todos (ou quase todos) sabiam da nossa proximidade. Mas evitei. Não estou no time dos que capitalizam a desgraça alheia, como há aos montes por aí. Nem havia risco de eu ser confundido com tal espécie. Mas às vezes é preciso, de um modo quase militante, deixar bem claras as diferenças entre você e o mundo, por mais presunçosa que esta afirmação possa parecer. “Não basta que a mulher de César seja honesta, ela precisa parecer honesta”, diz sábio ditado popular.

Sim, éramos próximos. E sim, poderia dizer que fomos amigos, mesmo pertencendo a mundos tão distantes, e mesmo nos vendo tão poucas vezes na vida. Mas o sentido de “amizade” é algo que independe da frequência com que as pessoas se veem, penso eu. Tem mais a ver talvez com uma certa “afinidade”, palavra de sentido vago, mas que talvez explique a empatia que sempre senti com Alexandre, digo, Chorão. Ele gostava de dizer: “Você foi o primeiro cara da MPB a dar moral pra gente”. E eu retrucava: “Não sou MPB, pô, sou rock também. Só que de outra espécie”. Ele ria.

Desde que gravei “Proibida pra mim”, há 12 anos, e dei seguidos depoimentos elogiando a banda e suas sacadas poéticas, estivemos juntos em várias ocasiões. Primeiro pra uma matéria do “Vídeo Show”, mostrando o encontro inusitado entre uma banda de hard rock e um compositor da “MPB” (“deixe que digam, que pensem, que falem”…). Depois em várias canjas por festivais Brasil afora — “Planeta Atlântida” em Floripa, “Lupaluna” em Curitiba (na última vez em que canjeei com a banda, na edição de 2012 deste festival, subi totalmente borracho no palco e por pouco não dei vexame — esqueci letra e tudo o mais. Quando saí, Chorão falou: “Vocês acham que a turma do rock é louca, né? Mas essa galera da MPB é muito mais, olha aí…”).

Quando CBJ lançou o disco “Nadando com os tubarões”, em 2000, fui convocado a escrever o release de imprensa. Fiquei lisonjeado. Era fã da banda desde o primeiro CD. Tinha o que dizer. E disse. Que a banda era original nas composições, e que Chorão era dotado de uma verve muito especial, de poeta da rua, malandro, debochado, mas também romântico, sedutor, lírico — por que não? Nesse disco, o terceiro da trupe, me chamaram a atenção — além da mistura boa e esperta de hardcore, rap, ska, reggae e até pitadas de bossa, e do espírito sempre gaiato e irreverente do grupo, como pede o bom rock’n’roll — alguns achados nas letras, como: “Eu nunca paguei pra sonhar” (em “Pra mais tarde fazermos a cabeça”); ou “Todo mundo para para ver o caos… O batuque e o massacre, o batuque e o crack, o batuque e a bola, o pobre sempre é a bola” (em “Ouviu se falar”). Novos discos vieram, e com a maturidade da banda, vieram também canções que podem já ser consideradas clássicos dos anos 2000 — “Dias de luta, dias de glória”, “Papo reto”, “Céu azul” e “Só os loucos sabem”, entre tantas.

Ah, não podia esquecer um detalhe pra lá de importante. Chorão me convidou a tocar “Proibida” na cerimônia do seu casamento. Justificativa: sua noiva Graziela, musa da canção, preferia a minha versão, mais delicada, à versão “podreira” da banda. Dizia isso aos risos, tirando onda de enciumado. Nunca havia tocado em casamento algum, mas… Como negar um pedido dessa natureza vindo do homem? Por trás do personagem rock’n’roll, genuíno até a medula, havia também um cara doce e amoroso, camarada e gentil com os amigos.

“Magrelo, vou gravar um DVD dos 15 anos da banda e quero você lá. Vamos fazer um mix do seu arranjo com o nosso em ‘Proibida’, topa?”. “Claro, velho, tô dentro”. E lá fui eu pra Santos. Incrível dividir o palco com ele e a banda (em formação quase original, faltando apenas o Pelado na batera). Que vigor, que punch, que porrada! Não me lembro de ter ouvido antes uma banda brazuca com performance tão impressionante e volume tão ensurdecedor — deliciosamente ensurdecedor.

Noite memorável, quase dez mil pessoas vibrando alucinadas com o show (subi ao palco às 5h da manhã), cantando em coro com a banda, repetindo os bordões que o seu controverso e carismático frontman ordenava. Sim, digo “ordenava” porque a plateia comia na sua mão, outro talento indiscutível do cara… E sim, digo “carismático”, porque, por mais que não se saiba definir claramente o que é uma pessoa carismática, sabemos identificar quando vemos uma.

Depois retribuí o convite chamando-o para gravar “O desejo” no meu “O disco do ano”, lançado ano passado. A música é um rap de refrão melódico, cujo personagem é um sujeito angustiado, dividido entre o desejo insaciável de consumir e a consciência da morte dos sonhos (em suma, esse cara somos nós). Chorão arrasou, com seu jeito muito particular de “rimar”. Mandou um improviso tão bom que não tive como não incluí-lo na faixa já quilométrica.

Na ocasião, junto com o seu filho Alexandre, no estúdio Mega, em Higienópolis, ele me contou que estava entrando numa nova fase, ouvindo mais música brasileira — Jorge Benjor, Gil, Tim Maia… Também me mostrou, ao violão, três pedaços de canções à espera de um desfecho, que gravei no meu iPhone. Finalizei uma delas e a batizei por conta própria de “Um dia você vai”, um rock-balada sentimental e doído. Gravei uma versão de violão e voz em janeiro deste ano e desejava enviá-la pro novo parceiro pra ele dar o seu parecer, como faço sempre que componho a quatro mãos. Infelizmente não fui ágil o suficiente. Pudera! Jamais podia imaginar que aconteceria o que aconteceu. Na parte da letra escrita por ele, ele diz: “Reaprendendo a viver com as coisas /Sem olhar pra trás pela primeira vez”. É vero. Chorão estava tentando reaprender a viver. Pena que não houve tempo. Sim, o destino roteirista é às vezes implacável.

Por Zeca Baleiro, artigo publicado em O Globo

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Skank em São Luís

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A banda mineira Skank é a atração de hoje em São Luís. Esta será a 4ª apresentação do Skank na Ilha, a primeira foi em 1998, depois 2005 e 2009.  O show de hoje está previsto para começar às 21h, na Lagoa da Jansen.

O Skank se encontra em um ótimo momento depois do sucesso da gravação de seu CD e DVD no Mineirão. O registro reuniu mais de 50 mil pessoas para consagrar o grupo liderado por Samuel Rosa. Em uma apresentação antológica, Samuel Rosa (voz e guitarra), Henrique Portugal (teclados), Haroldo Ferretti (bateria) e Lelo Zaneti (baixo) fizeram uma grande festa, que também contou com a participação especial da cantora Negra Li, fazendo dueto com Samuel na música “Ainda Gosto Dela”, parceria do cantor com Nando Reis, que integra o repertório do álbum “Estandarte”.

No repertório para apresentação em São Luís, além da canção “Ainda Gosto Dela”, os fãs vão cantar e dançar também ao som de “Vou Deixar” (Samuel Rosa / Chico Amaral), do CD Cosmotron (2003), “Sutilmente” (Samuel Rosa/ Nando Reis), do disco Estandarte, “É uma Partida de Futebol” (Samuel Rosa/Nando Reis), “Acima do Sol” (Samuel Rosa/Chico Amaral), “Resposta” (Samuel Rosa/Nando Reis), “Noites de um Verão Qualquer”, “Ainda Gosto Dela” e outros sucessos.

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Vem aí o Skank…

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Confirmado o show da banda mineira Skank em São Luís, no dia 9 de março (sábado), às 21h, na Lagoa da Jansen. Os ingressos custarão R$ 60,00 pista e R$ 90,00 Camarote com Hotzone e poderão ser adquiridos na Central da Folia.

A banda Skank foi um dos destaques na edição do ano passado no Rock in Rio e vem ganhando ainda mais sucesso desde a gravação do CD e DVD no Mineirão. O registro reuniu mais de 50 mil pessoas para consagrar o grupo liderado por Samuel Rosa. Em uma apresentação antológica, Samuel Rosa (voz e guitarra), Henrique Portugal (teclados), Haroldo Ferretti (bateria) e Lelo Zaneti (baixo) fizeram uma grande festa, que também contou com a participação especial da cantora Negra Li, fazendo dueto com Samuel na música “Ainda Gosto Dela”, parceria do cantor com Nando Reis, que integra o repertório do álbum “Estandarte”.

No repertório para apresentação em São Luís, além da canção “Ainda Gosto Dela”, os fãs vão cantar e dançar também ao som de “Vou Deixar” (Samuel Rosa / Chico Amaral), do CD Cosmotron (2003), “Sutilmente” (Samuel Rosa/ Nando Reis), do disco Estandarte, “É uma Partida de Futebol” (Samuel Rosa/Nando Reis), “Acima do Sol” (Samuel Rosa/Chico Amaral), “Resposta” (Samuel Rosa/Nando Reis), “Noites de um Verão Qualquer”, “Ainda Gosto Dela” e outros sucessos.

Atrações locais

Antes da apresentão do Skank irão comandar a noite a banda ZeroHum representando a nova safra de bandas com repertório diversificado e o DJ Claudinho Polary, leva em seu nome a marca da experiência, modernidade e talento. Ambos prometem uma noite inesquecível.

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Gabriela, 46 anos depois…

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1206-MPARCAPA-FOTOEDGARROCHA20[1]Quase 46 anos depois de ter sido aclamada pelo público e de ter obtido a sexta colocação dentre as 12 finalistas do III Festival da Música Popular Brasileira, da TV Record, concorrendo com músicas como “Alegria, Alegria”, de Caetano Veloso; “Roda Viva”, de Chico Buarque; “Domingo no Parque”, de Gilberto Gil; e a vencedora “Ponteio”, de Edu Lobo e Capinam, a composição “Gabriela”, de Chico Maranhão, esteve no centro do julgamento de um recurso no Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA).

A 5ª Câmara Cível do TJMA rejeitou embargos de declaração da Universal Music e Microservice Tecnologia Digital da Amazônia. Os desembargadores mantiveram sentença da Justiça de 1º grau que condenou as empresas a pagarem indenização por danos morais no valor de R$ 80 mil ao compositor maranhense.

O motivo foi um erro nas capas iniciais do CD MPB 4, coleção Novo Millennium, produzido em 2005. A Universal encomendou à Microservice a fabricação e distribuição do CD. Ocorre que a autoria da faixa 11, “Gabriela”, foi erroneamente creditada a Tom Jobim. As empresas informaram que, à época, foi solicitada autorização à editora musical BMG Music Publishing, que teria enviado como resposta a autorização para inclusão da obra “Tema de Amor de Gabriela”, de Tom Jobim. Alegaram ter cometido o erro por similaridade de títulos.

Sentindo-se material e moralmente prejudicado em razão do uso indevido de obra de sua autoria, Chico Maranhão informou ao Grupo Editorial Fermata do Brasil, com o qual mantinha contrato, da informação falsa contida no cd. O processo ajuizado pelo compositor traz reportagens, entrevistas e a repercussão nacional e internacional das obras de Chico.

Segundo os autos, as empresas admitiram o equívoco e se comprometeram a corrigir o crédito nas prensagens seguintes, mas vários CDs já haviam sido vendidos com o nome de Tom Jobim em todo o território nacional.

Inviável – O desembargador Raimundo Barros considerou inviável o recurso para rediscussão de matéria já apreciada e refutou supostas omissões alegadas pelas empresas no acórdão resultante de julgamento de apelação. O relator do recurso citou trechos de sentença de primeira instância e disse que a decisão foi suficientemente clara ao expor as razões de seu convencimento quanto à confirmação da sentença monocrática.

O entendimento dos magistrados foi de que, mesmo a realização da correção com retificação do nome do autor da obra não corrigiu o dano provocado. A alegação de similaridade entre os títulos também não se sustentou.

Em sentença de março de 2009, o juiz Itaércio Paulino da Silva manteve em definitivo a antecipação de tutela , condenou as duas empresas, solidariamente, ao pagamento da indenização, além de mais R$ 50 mil por não cumprimento integral da antecipação de tutela.

Na sessão da 5ª Câmara Cível, os desembargadores Marcelo Carvalho Silva e Kleber Carvalho também votaram pela rejeição dos embargos.

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