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Nos pênaltis, Flu perde título da Libertadores

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O sonho terminou. O time lutou, foi valente. Mas caiu na disputa de pênaltis. Após vencer por 3 a 1 no tempo normal, com gols de Thiago Neves, o Fluminense falhou nas penalidades e perdeu por 3 a 1. Conca, Thiago Neves e Washington, três dos principais jogadores do time, tiveram as cobranças defendidas pelo goleiro Cevallos. E a LDU conquistava o título da Taça Libertadores nesta quarta-feira, no Maracanã. No primeiro jogo, disputado em Quito, os equatorianos venceram por 4 a 2.

Pelo segundo ano consecutivo, um clube brasileiro perdeu a decisão da Libertadores. Em 2007, o Grêmio foi derrotado pelo Boca Juniors, da Argentina, na final. Com o título, a LDU é o quarto clube classificado para o Mundial de Clubes da Fifa, que acontece em dezembro, no Japão. Já haviam assegurado a vaga o Manchester United-ING (campeão europeu), o Pachuca-MEX (campeão da CONCACAF) e o Waitakere United (campeão da Oceania). Outras três vagas ainda estão em jogo e serão conhecidas apenas em novembro. São para o campeão da África, o da Ásia e o do Campeonato Japonês. Como campeão da Conmebol, o time equatoriano já entra na disputa na semifinal.

Milhares de torcedores deixaram o Maracanã chorando. O silêncio era impressionante no estádio. Nada de vaias ou aplausos. Apenas a decepção. Festa apenas para a pequena torcida da LDU, que comemorava nas cadeiras o primeiro título da Libertadores de um clube do Equador. O presidente do país, Rafael Correa, presenciou tudo na tribuna de honra.

Ao Fluminense resta encontrar forças para superar tempos difíceis pela frente. Sem o título, o clube deixou de faturar cerca de R$ 9 milhões em cotas. Vai amanhecer nesta quinta-feira na lanterna do Campeonato Brasileiro, a única competição que lhe resta na temporada. E também deve perder dois dos seus principais jogadores – Thiago Silva e Thiago Neves – para o futebol europeu. A chance dos dois ficarem seria o clube se classificar para o Mundial da Fifa.

Leia a reportagem de Thiago Lavinas, do Globoesporte.com

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Até o Cristo Redentor é Flusão na decisão

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Decisão com pinta de filme épico no Maracanã

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01499769900.jpgFluminense recebe a LDU precisando vencer por pelo menos dois gols de diferença,por mais uma virada na Libertadores

O Fluminense enfrenta a LDU nesta quarta-feira, às 21h50m, no Maracanã, na decisão da Libertadores, a partida mais importante dos 106 anos da história do Tricolor. No primeiro jogo, disputado em Quito, na quarta passada, os equatorianos venceram por 4 a 2, e agora podem perder por um gol de diferença que mesmo assim ficarão com a taça. O Fluminense precisa vencer por uma diferença de pelo menos dois gols, para levar o jogo à prorrogação. Se no tempo complementar não houver um vencedor, o título será decidido nos pênaltis.

A Rede Globo transmite a partida ao vivo, e o GLOBOESPORTE.COM acompanha em Tempo Real a partir das 21h.

Esta é a terceira participação do Fluminense na principal competição continental. Nas duas primeiras – em 1971 e 1985 – o time sequer passou pela primeira fase. Este ano, depois de se classificar como melhor equipe dentre as 32 da fase inicial, os comandados de Renato Gaúcho passaram por três times que já haviam sido campeões. Nas oitavas-de-final, sem sustos, superou o Atlético Nacional com duas vitórias: 2 a 1 em Medellín, e 1 a 0 no Maracanã.

Se passar de fase já foi um marco históricor, as vitórias sobre São Paulo e Boca Juniors, nas quartas-de-final e na semifinal, respectivamente, jamais sairão da cabeça do torcedor. Contra o Tricolor paulista, o time conquistou a classificação aos 48 minutos do segundo tempo, numa cabeçada de Washington que colocou 3 a 1 no placar do Maracanã. O Fluminense havia perdido a primeira partida por 1 a 0 e, depois de 40 anos, conseguiu bater o rival por dois gols de diferença na capital.

Contra o Boca, conseguiu um feito que só o Santos de Pelé havia conseguido: eliminar o gigante argentino da competição. Em Buenos Aires, um heróico 2 a 2. No Maracanã, um inesquecível 3 a 1 que fez as ruas do Rio de Janeiro virarem um mar de camisas tricolores.

– Eu já havia dito, antes da primeira partida, que seria uma decisão de cento e oitenta minutos. Os primeiros noventa já foram jogados, e eles ganharam com uma vantagem de dois gols. Agora faltam outros noventa, que podem virar cento e vinte. Temos a nosso favor a força da torcida do Fluminense, que sempre nos levou a grandes vitórias. Confio nos meus jogadores, na força do nosso grupo e não vamos deixar este título escapar – garante o técnico Renato Gaúcho, que conquistou a Libertadores como jogador, em 1983, pelo Grêmio, e poderá se tornar um dos grandes nomes da história do Fluminense caso venha a conquistar mais um título pelo clube. Renato conquistou em campo o épico Carioca de 95, e como técnico a Copa do Brasil de 2007.

O time que entra em campo é o mesmo que perdeu em Quito, com Washington no ataque (Dodô fica no banco de reservas e, mais uma vez, será opção para o segundo tempo). Para o Coração Valente, é mais uma chance de brilhar com a camisa do Flu, e num jogo daqueles.

– Sonho fazer o gol do título, mas se outro jogador marcar não tem problema (risos). O negócio é ser campeão – diz.

<B>Equatorianos são ambiciosos</B>

Mesmo podendo perder por um gol de diferença, a LDU chegou ao Brasil e se deparou com uma enxurrada de declarações otimistas dos tricolores. Prato cheio para palestras motivacionais, recortes de jornais no vestiário e motivação dobrada para se tornarem os primeiros equatorianos a conquistar a América

– Esta é a forma que o Renato tem para trabalhar, motivar seus jogadores. Nós, treinadores, temos sempre que incentivá-los. Eu também penso que temos condição de conquistar a taça e vamos buscar isso. O que garanto é que para nos tirarem esta Copa terão que nos matar  – diz o treinador Edgardo Bauza, que descarta qualquer tipo de mistério e confirma a mesma equipe que venceu o jogo de ida. A única dúvida está na escalação do goleiro Cevallos, que se recupera de uma contratura e pode dar lugar a Viteri, também da seleção do Equador.

O treinador da LDU, que nasceu na Argentina, descarta marcação especial em algum rival e faz questão de enumerar as qualidades do Flu.

– Tenho que me preocupar com todos. É uma típica equipe brasileira, com muito equilíbrio, de muita criação. Com um Conca como grande aliado de Thiago Neves e muitas variações no ataque, com Washington, Dôdo ou até Cícero.

Entre os jogadores o discurso é parecido, no entanto com um sonho a mais: de colocar o nome definitivamente na história do futebol equatoriano.

– Nunca nenhum time do Equador esteve tão perto desta conquista. Temos que jogar com inteligência. Podemos entrar para a história e não morrer nunca mais. Se conquistarmos a copa seremos sempre lembrados por isso – projeta o capitão Urrutia.

Já o destaque do time, o ala Guerrón, é mais sucinto.

– Quero fazer história do Maracanã.

A LDU chegou ao jogo decisivo da Libertadores com cinco vitórias, cinco empates e três derrotas na competição. Marcando 20 gols e sofrendo 12.

Leia mais no Globoesporte.com

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Renato aprova a festa da torcida

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 A festa da torcida tricolor, num primeiro momento, irritou o coordenador de futebol Branco, mas não o técnico Renato Gaúcho, que assumiu a responsabilidade pela entrada de aproximadamente dois mil torcedores nas Laranjeiras na tarde desta terça-feira.- Fui eu que autorizei a entrada da torcida porque ela nos passa uma energia muito grande, que vai ser importante para a gente nesta decisão. Eles sempre estiveram do nosso lado, sempre vieram aqui e incentivaram, e ninguém reclamou. Não seria agora, no maior jogo, que eu os deixaria de fora – disse Renato.

O treinador tricolor negou que haja clima de oba-oba nas Laranjeiras e ainda criticou quem tem este pensamento. Renato disse que espera poder voltar ao clube na quinta-feira para agradecer o apoio dela para a conquista do título.

– Se barrarmos a torcida, vão reclamar. Se deixamos entrar, é oba-oba. Não dá para entender isso. O torcedor passar carinho para o grupo não tem nada demais. Mas, quem não entende de futebol pode falar o que quiser. Eu já tive técnico que não passou confiança para o grupo e perdemos o jogo. Eu tenho que passar mensagens positivas para o meu time, para a minha torcida, para o meu clube. Respeito a LDU, mas tenho que colocar meu grupo para cima, minha torcida para cima. Se o título nao vier, temos de ter a certeza que fizemos tudo. Este é o trabalho de um comandante. Se eu ficar aqui falando que é dificil, que não sei se vai dar, já vou estar preparando terreno para derrota, e eu nao penso em derrota, pois sou um vencedor – avisa o técnico.

O coordenador Branco, antes mesmo das declarações de Renato, já havia se convencido dos benefícios que a presença do torcedor trará e minimizou sua reclamação anterior, quando disse que havia muita gente, lembrando que isso poderia ser prejudicial como foi para a seleção na Copa de 2006.

– O carinho da torcida é importante. Eu só reclamei dos foguetes, pois acho que isso já é um pouco demais. Mas nada vai tirar o foco do grupo – disse Branco.

Leia a reportagem de Caio Barbosa, do Globoesporte.com

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Técnico da LDU: ‘Terão que nos matar’

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Edgardo Bauza deixa tom ameno de lado ao responder sobre a confiança do Flu no título
 

O treino da LDU para reconhecimento do gramado do Maracanã reuniu mais gente à beira do gramado do que dentro. Proibidos pela Suderj de fazer qualquer atividade com bola, os jogadores equatorianos se restrigiram a corridas leves em volta do campo, enquanto o goleiro Cevallos, com contratura muscular, fazia testes separadamente. Do lado de fora, no entanto, familiares dos atletas curtiam um típico passeio turístico, com fotos e muita diversão.
Chateado por não poder fazer a atividade que havia programado, o treinador Edgardo Bauza deu sua entrevista coletiva mais contundente em terras brasileiras. Perguntado mais uma vez sobre a confiança excessiva de Renato Gaúcho, ele não titubeou.

– Se eu fosse adivinho, não trabalharia como treinador de futebol. Estaria milionário prevendo coisas. O que garanto é que para nos tirarem esta Copa terão que nos matar – diz Bauza, que durante a semana preferiu palavras mais amenas.

O comandante da Liga reclamou até mesmo do gramado do Maracanã e se mostrou confiante quanto à participação do seu goleiro na partida.

– Da outra vez que jogamos aqui o gramado estava melhor (na fase de grupos). Quanto ao Cevallos, vou dormir tranqüilo. Não podemos fazer todos os testes necessários e teremos que esperar mais 12 horas para uma avaliação.

O goleiro reafirmou seu otimismo e disse que nada irá deixá-lo de fora de uma partida tão importante.

– É minha última chance de conquistar algo grandioso, de fazer história. As dores seguem diminuindo. Se a decisão depender de mim, eu jogo – garante o camisa 1, de 37 anos.

Leia a reportagem de Cahê Mota, do Globoesporte.com

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Campanha do Flusão…

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