Placar eletrônico

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Taça Libertadores da América: (Fase de grupos)

Emelec 1 x 1 Internacional
Cruzeiro 5 x 0 Estudiantes
América-MEX 2 x 0 Nacional-URU
Unión Española 2 x 2 Universidad Católica

Copa do Brasil: (Primeira fase)

Bangu 3 x 1 Portuguesa
Ceilândia 0 x 5 Caxias
Iraty 3 x 1 Grêmio Prudente
Ypiranga-RS 0 x 1 Coritiba
Gurupi 1 x 1 Paraná Clube
Santa Helena 1 x 3 Uberaba
Botafogo-PB 3 x 1 Vitória
Vitória-ES 1 x 4 Goiás
União-MT 4 x 4 Guarani
Horizonte-CE 3 x 1 ASA
Naviraiense 1 x 2 Santo André
São Domingos 0 x 0 Bahia
Fast 2 x 0 Fortaleza
Treze-PB 0 x 3 São Paulo
Murici 0 x 3 Flamengo

Campeonato Mineiro:

Democrata 1 x 1 Caldense *

* Partida adiantada da Rodada 8.

Campeonato Pernambucano: (12ª rodada)

Araripina 2 x 2 Porto
Santa Cruz 3 x 1 Cabense
Vitória 0 x 0 Central
Ypiranga 0 x 0 Salgueiro
América 0 x 1 Sport
Petrolina 0 x 1 Náutico

Campeonato Paraense: (Taça Cidade de Belém – 6ª rodada)

Independente 2 x 0 São Raimundo
Paysandu 5 x 2 Águia

Globoesporte.com

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As oportunidades que o futebol oferece…

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A Ótica Diniz uma empresa genuinamente maranhense é uma das maiores do Brasil no seu segmento, atualmente possui 480 lojas espalhadas em mais de 140 cidades dos 27 estados brasileiros, 23 só no Maranhão. A expectativa é que nos próximos cinco anos sejam inauguradas mais 400 lojas, alcançando a marca de 300 cidades.

Além desse crescimento rápido e vultoso, também chama a atenção a estratégia de marketing que vem sendo utilizada pelos proprietários das Óticas para ocupar o espaço nobre da TV brasileira por um preço bem mais accessível.

Na noite desta quarta-feira (9) não foi diferente e hoje o assunto é destaque no BLOG do Jorge Aragão.  O Fluminense estreava na Copa Libertadores de América diante do modesto Argentinos Juniors, no Engenhão, quando de repente a equipe da Argentina sobe ao gramado estampando a logomarca das Óticas Diniz.

O curioso é que o presidente das Óticas, o empresário Arione Diniz, é torcedor do Fluminense. Além disso, não tenho informação de nenhuma loja da empresa na Argentina. No entanto, patrocinar o Fluminense ainda parece um sonho distante pelo valor financeiro, por isso a estratégia é aproveitar o nível de exposição do jogo e buscar nos times sem patrocínio ou com dificuldades financeiras estampar a logomarca da empresa nas partidas.

A estratégia de marketing da companhia não contempla tornar a marca, que já existe há 18 anos, patrocinadora majoritária de alguma equipe, mas sim aproveitar os momentos de pico de audiência.

A mesma estratégia já foi usada em outras oportunidades. As Óticas Diniz já patrocinou o Paysandu num jogo diante do Palmeiras pela Copa do Brasil, o Guarani de Campinas diante do Fluminense no Campeonato Brasileiro, só para citar alguns exemplos.

Do ponto de vista do marketing é perfeito. Afinal na partida desta quarta-feira pela Libertadores, você consegue dar a mesma visibilidade de uma marca como a Unimed – patrocinadora oficial do Fluminense – que investe milhões em uma equipe, mas a exposição na mídia foi a mesma das Óticas Diniz que selaram acordo para um único jogo e é claro por um preço bem menor.

O questionamento que os torcedores maranhenses fazem é em sendo as Óticas Diniz uma empresa genuinamente maranhense não poderia também patrocinar os clubes maranhenses. A dúvida foi dirimida pelo empresário Arione Diniz, em outubro do ano passado, ao blog do Zeca Soares (reveja aqui).

“Nós aproveitamos a oportunidade e a visibilidade que esses jogos dão à nossa marca e aí eu fecho o negócio naquele jogo. Mas é preciso ter visibilidade“, afirmou Diniz, que falou sobre patrocínio aos clubes maranhenses, ou melhor ajuda.

“A última vez que eu fui procurado foi há três anos pelo Sampaio e ajudei onde foi possível, mas eu não tenho sido procurado por ninguém, mas ainda assim, a Ótica Diniz é uma franquia nacional e os investimentos em mídia que fazemos tem que dar visibilidade”, finalizou.

Por mais duro que possa parecer não podemos condenar um empresário que pensa pelo bolso e não pelo coração. Como afirmou o próprio Diniz, patrocinar uma equipe maranhense é ajudar, pois o retorno midiático será pífio a nível nacional.

Por isso mais do que nunca precisamos trabalhar urgentemente para que pelo menos uma equipe do futebol maranhense volte a disputar as grandes competições nacionais e assim quem sabe, com uma transmissão na TV aberta, a empresa maranhense Óticas Diniz que vai ganhando o mundo, não possa também patrocinar e não ajudar uma equipe do Maranhão.

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Libertadores

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O sorteio dos grupos da Taça Libertadores, realizado nesta quinta-feira, na sede da Conmebol, em Assunção (PAR), determinou que o campeão brasileiro de 2010 terá uma parada duríssima na competição continental. Fluminense, Corinthians e Cruzeiro estão na disputa. Quem levar a melhor cai no Grupo 3, com Argentinos Juniors, Nacional-URU e América-MEX.

Existe ainda a boa possibilidade de mais um grupo da morte: o 7. Nesse caso, o segundo colocado do Brasileirão também pegaria uma tremenda pedreira, com Argentina 2, que deverá ser o Estudiantes, o segundo paraguaio, além do vencedor do confronto 1 da pré-Libertadores, que será disputado entre Brasil 5, o terceiro colocado da Série A, hoje o Cruzeiro, e Colômbia 3.

Internacional (atual vencedor da disputa continental) e Santos (vencedor da Copa do Brasil), que são os cabeças de chave brasileiros da Libertadores, pegaram chaves bem mais simples. O Peixe caiu numa chave teoricamente mais fácil, sem viagens longas, nem jogos em altitude. O time alvinegro é cabeça do Grupo 5, com o segundo chileno, o Deportivo Tachira-VEN, além do vencedor do jogo entre o terceiro paraguaio e o Deportivo Petare-VEN, pela pré-Libertadores.

Já o Internacional, atual campeão, pega o Jorge Wilstermann-BOL, o segundo equatoriano e o vencedor do jogo três da pré, entre Jaguares-MEX e Peru 3.

O Brasil ainda tem uma sexta vaga na competição, que será do Goiás, caso os time alviverde vença a Copa Sul-Americana, ou do quarto colocado do Brasileirão. Essa equipe disputará a pré-Libertadores em um confronto direto com o Liverpool-URU. Se passar pelos uruguaios, cai no Grupo 3, que tem Junior Barranquilla (COL), um time peruano e um boliviano.

Confira como ficou:

Primeira fase (pré-Libertadores):

Brasil 5 (terceiro do Brasileirão) x Colômbia 3 (jogo1)

Jaguares-MEX x Peru 3 (jogo 2)

Paraguai 3 x Deportivo Petare-VEN (jogo 3)

Chile 3 x Bolívia 3 (jogo 4)

Argentina 5 x Equador 3 (jogo 5)

Brasil 6 (quarto do Brasileirão ou Goiás) x Liverpool (URU) (jogo 6)

Globoesporte.com

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Maranhense na história do Internacional

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Foto: VipcommInternacional é bicampeão da América. O time gaúcho conquistou o título ao vencer o Chivas-MEX por 3 a 2 na final. E como sempre que um time fica com um título tão importante como a Taça Libertadores, todos querem saber qual é o segredo do campeão.

 Uns diriam que o segredo do Internacional foi a mudança de técnico. Outros diriam que os reforços contratados para a fase final da competição sul-americana. E até dariam o crédito da conquista para os dirigentes do clube que começaram a estruturar o time gaúcho em 2002.

 A verdade é que todos estes personagens têm sua parcela de contribuição para o título da Libertadores. Mas, para o site Globoesporte.com, um maranhense também é responsável pelo título. Trata-se do preparador de goleiros Clemer.

 O site listou os dez personagens que mudaram a história do Colorado e colocou o maranhense na lista. De acordo com a matéria, Clemer foi o mais importante e vitorioso goleiro que já defendeu as cores do Internacional. O maranhense é considerado um “multicampeão”.

 Na lista do Globoesporte.com, Clemer está ao lado de figuras de grande destaque no futebol brasileiro, como os técnicos Muricy Ramalho e Abel Braga, e os jogadores Tinga, Fernandão e Guiñazu.

 Confira o que o Globoesporte.com comentou sobre o maranhense Clemer e sua importância para o time gaúcho.

 “O Inter já teve uma penca de goleiros melhores do que Clemer. Mas nenhum deles foi tão importante, tampouco tão vencedor quanto ele. Para cada falha, Clemer respondeu com uma conquista; para cada mão furada, um braço erguido para levantar troféus. Ele acompanhou Fernandão e Iarley no triunvirato que comandou o vestiário campeão do mundo. Ele chegou em 2002, justamente quando Fernando Carvalho assumiu o Inter. E se aposentou só no ano passado. Multicampeão, agora conquistou a Libertadores como treinador de goleiros.

Por Paulo de Tarso Jr./Imirante

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Internacional é bi na Libertadores

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Campeão da América. Campeão do mundo. Campeão de tudo. E agora campeão da América de novo. Campeão de tudo e mais um pouco. Campeão de tudo que existe e um tanto mais. Campeão, campeão e campeão! Mil vezes campeão! Não foi apenas em um jogo de futebol que o Inter venceu o Chivas por 3 a 2 e virou bicampeão da Libertadores. Foi em uma cerimônia muito superior: uma celebração do coloradismo, um ritual de entrada na maturidade dos gigantes do futebol mundial. Não termina mais aquilo que começou em 2006. Não tem mais fim. O Inter é campeão! De novo!

E é campeão porque um dia os deuses do futebol decidiram que Rafael Sobis viria ao mundo para fazer o Inter campeão. Foi dele o gol do empate, quando o Inter perdia por 1 a 0 e via os fantasmas dos anos 90 sobrevoarem o Gigante. Leandro Damião, novato, promessa do clube, entrou em campo para fazer o segundo, para entrar na história com um chute, uma conclusão, um gesto! Giuliano, predestinado, iluminado, fez o terceiro!

Campeão de tudo! Bicampeão da América! Foi sofrido, porque o Chivas incomodou. Foi no sufoco, porque a vida do Inter é assim. Foi de chorar, porque é para chorar mesmo. O Sport Club Internacional, o Colorado das glórias, orgulho do Brasil, é novamente o dono do continente.

Nem a briga no fim do jogo estragou a festa vermelha. Após o apito final, Reynoso agrediu uma pessoa com agasalho do Inter. Os jogadores colorados reagiram, e a confusão tomou conta do gramado, sendo contida apenas depois da intervenção dos policiais militares.

Leia mais no Globoesporte.com

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Clemer relembra conquista da Libertadores

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O ex-goleiro Clemer, campeão da Libertadores relembrou a conquista de 2006. na decisão contra o São Paulo.

Hoje, o ex-goleiro do Internacional que é maranhense trabalha na comissão técnica do time gaúcho.

Clemer bateu um papo ao vivo no Globo Esporte com o repórter Alex Escobar, no Museu do Internacional, no estádio Beia-Rio.

Assista ao vídeo.

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Um por todos….

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bolivar1_vip30Como deve ser bom para um jogador de futebol erguer a Taça Libertadores. Os pouco mais de 20 quilos de prata do troféu mais cobiçado das Américas devem virar algodão em mãos campeãs. Nesta quarta-feira, Bolívar, líder, chamado de ‘General’ pelos torcedores, pode ter este prazer. Inter e Chivas, do México, decidem a competição continental no Beira-Rio. Como venceu por 2 a 1, em Guadalajara, o Colorado só precisa de um empate para virar bicampeão.

Se vencer, Bolívar também será bicampeão. Fez parte da campanha vitoriosa de 2006. Sabe muito bem como é esta emoção, mas diz que não ensaiou uma forma de repetir a honra que foi de Fernandão há quatro anos.

– Ficamos com o pensamento na partida, é um momento especial, decisivo. A cada hora que passa você vai se compenetrando. É o momento em que você entra para a história. Estamos cientes dos desafios que temos. O fato de levantar o troféu fica em segundo plano. O objetivo que tenho é estar naquele lugar com meus companheiros. Eu vou fazer aquele gesto levantando o troféu com todos. Quero que todos estejam comigo – frisou.

Na conquista da Recopa Sul-Americana de 2007, na final contra o Pachuca, do México, três jogadores do Inter ergueram a taça. Na hora de receber o troféu, o capitão Iarley (hoje no Corinthians), chamou ao palanque os companheiros Clemer (atual preparador de goleiros do Inter) e Fernandão (jogador do São Paulo), que estava machucado e ficou fora do confronto. Assim, as três lideranças do grupo ficaram imortalizadas na foto.

Apesar de ser um ícone do grupo, Bolívar não era o capitão do time no início da campanha da Libertadores. Com a chegada do técnico Celso Roth, nas semifinais contra o São Paulo, ele assumiu a braçadeira que estava com o volante Guiñazu. Perguntado sobre a possibilidade de repetir o gesto de Iarley, o zagueiro ressalta que se trata de um momento sem vaidade.

– Se puder chamar todos, chamarei todos. Não é um momento meu, mas do grupo inteiro – disse.

Inter e Chivas se enfrentam no Gigante às 22h (de Brasília). O estádio deve receber 50 mil pessoas.

Globoesporte.com

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Internacional vence e fica pertinho do bi

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No futebol, é importante o respeito ao adversário, o protocolo, a diplomacia. Mas a torcida do Inter tem motivos de sobra para ficar otimista. O Colorado está a um passo de mais um título. Não de um qualquer. Mas do bicampeonato da América. O gramado sintético era uma preocupação. O Chivas, que eliminou o Universidad do Chile em Santiago, também. A inflamada torcida mexicana, idem. Mas nada parou o toque de bola do time colorado em Guadalajara. Após um injusto castigo nos acréscimos do primeiro tempo, o Inter venceu o Chivas por 2 a 1, de virada, na noite desta quarta-feira, no campo sintético do Estádio Omnilife, e deu um passo de gigante rumo a mais uma conquista de Libertadores. Falta agora um empate!

Predestinado Giuliano. General Bolívar. Os gols do talismã e do capitão no segundo tempo transformaram a derrota em vitória, a decepção em esperança, a dor em euforia. Eles abafaram, cada qual com seu lance, mais uma falha de Renan, encoberto por Bautista no gol do Chivas.

O duelo da volta é na próxima quarta-feira, em um Beira-Rio já com todos os ingressos vendidos. O Chivas, para evitar a festa colorada, precisa vencer por dois gols de diferença. Um triunfo mexicano por um gol, com qualquer placar, leva a decisão para os pênaltis.

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Internacional inicia luta pelo título da Libertadores

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giuliano_inter_ae_60É para subir de quilate, é para incrementar o colar, é para colocar mais uma pérola na década de ouro do Inter. A última joia? Que não seja. Vem aí Abu Dhabi, talvez novo título mundial, mas antes o Colorado precisa se preocupar em acrescentar outro caneco continental a sua recente rotina de conquistas. Bobagem pensar que é um jogo de futebol o que acontecerá às 21h50m (de Brasília) desta quarta-feira no gramado sintético do Estádio Omnilife, em Guadalajara, no primeiro duelo com o Chivas pelo título da Libertadores. É muito mais: um passo de gigante, a entrada definitiva no grupo dos maiores do mundo, a consolidação dos tempos mais gloriosos de um clube centenário.

Fica tudo tão pequeno perto do que representarão esses 11 sujeitos correndo atrás de uma bola de futebol. O passado de derrotas de Celso Roth, a polêmica do campo artificial, a presença de Giuliano ou Wilson Matias na vaga de Tinga: é tudo complemento daquilo que realmente importa, são fatos coadjuvantes à margem dessa maluquice que é imaginar o Inter, depois de tanto sofrer nos anos 80 e 90, sendo bicampeão da Libertadores e do mundo em um intervalo de quatro anos.

O primeiro passo para reconquistar a América, tão importante, tão definitivo, será acompanhado em Tempo Real pelo GLOBOESPORTE.COM. A TV Globo e o SporTV transmitem o jogão ao vivo.

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Internacional é finalista da Libertadores

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Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, é longe, bem longe do Brasil. Mas os torcedores do Inter podem dizer, de peito cheio, que é logo ali. Afinal, na noite desta quinta-feira, o time gaúcho assegurou vaga no Mundial de Clubes de 2010 e vai lutar pelo bi do planeta. Mesmo com a derrota por 2 a 1 para o guerreiro (e aplaudido) São Paulo, no Morumbi, o Colorado, que venceu a primeira partida, no Beira-Rio, por 1 a 0, vai ao torneio porque na final da Libertadores vai encarar o mexicano Chivas.

Como pertence à Concacaf, o clube de Guadalajara não pode disputar a competição no lugar de um sul-americano. A primeira partida da final da Libertadores será na próxima quarta-feira, no México. Depois, no dia 18, o Inter recebe o rival no Beira-Rio.

No Morumbi, Alex Silva abriu o placar para os tricolores. Alecsandro empatou para o Colorado, e Ricardo Oliveira marcou o gol da vitória são-paulina com gosto de derrota.

Diferentemente da primeira partida, em Porto Alegre, nesta noite deu gosto de ver a semifinal da Libertadores. Os dois times atacaram, criaram chances e fizeram um espetáculo digno do tamanho de Tricolor e Colorado. Algo que por culpa do São Paulo não aconteceu no duelo do Beira-Rio. Lá, o time de Ricardo Gomes foi covarde, não se arriscou e saiu no lucro perdendo apenas por um gol.

E para quem gosta de coincidências, o jogo desta noite foi recheado delas.  Todas ligadas ao empate por 2 a 2 entre as duas equipes na final da Libertadores de 2006, conquistada pelo Colorado. Primeiro, a falha de Renan, lembrando a de Rogério Ceni quatro anos atrás. Depois, a expulsão de Tinga no segundo tempo, assim como foi naquele ano.

A história do jogo realmente foi interessante. Confira mais detalhes no Globoesporte.com.

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