Em vantagem, Flu joga a sua vida contra o Boca

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O jogo da vida, o mais importante da história. É desta maneira que o Fluminense encara a segunda partida da semifinal contra o Boca Juniors, nesta quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), no Maracanã. Como arrancou um empate por 2 a 2 na Argentina, o Tricolor pode empatar por 0 a 0 ou 1 a 1 e ainda assim se classificar para a final da Taça Libertadores. Caso aconteceça outro 2 a 2, a disputa vai para as penalidades. O time terá o apoio maciço dos torcedores, que encararam longas filas, esgotaram os ingressos, e prometem uma festa grandiosa.
O principal jogador do Boca, o camisa 10 Riquelme, está confirmado no jogo e é uma preocupação a mais para os tricolores. A missão do Flu nesta quarta é acabar com a fama do time argentino de eliminar os brasileiros na Libertadores. Em 13 confrontos, o Boca levou a melhor em 12. Só o Santos de Pelé eliminou a equipe da Bombonera. Os números do Tricolor dentro do Maracanã no torneio, no entanto, são animadores. O time tem 100% de aproveitamento: cinco vitórias, 13 gols a favor e apenas um gol contra.

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Flusão volta ao Brasil em vantagem

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01477002500.jpgA pressão foi grande, Riquelme brilhou, como era de se esperar. Mas, no apito final em Avellaneda, quem teve mais motivos para comemorar foi o Fluminense, que arrancou um empate em 2 a 2 e leva a vantagem de dois empates (0 a 0 e 1 a 1) para o segundo jogo das semifinais da Libertadores.

Os dois times voltam a se enfrentar na próxima quarta-feira, dia 4 de junho, no Maracanã, para decidir quem passa para a fase final e encara o vencedor de LDU e América-MEX, que no primeiro duelo ficaram no 1 a 1, no estádio Azteca.

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‘Fluminense não tem tradição’, diz Pato

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014735839-dp00.jpgO goleiro Pato Abbondanzieri, do Getafe, sabe bem o que é a tradição do Boca Juniors na Libertadores: com o time, conquistou três vezes o principal campeonato das Américas (2000, 2001 e 2003). Por isso, nem pensa duas vezes em apontar a equipe argentina como favorita no confronto com o Fluminense na semifinal.

Pato vai mais além. Para ele, enquanto o Boca é uma potência no torneio, o Tricolor carioca ainda está engatinhando. O goleiro afirma que só o São Paulo teria chances de vencer o clube de Riquelme atualmente:

– O Fluminense não tem tradição – diz, nesta entrevista em Madri, às vezes falando como se ainda jogasse no Boca.

Confira o papo com Abbondanzieri sobre a classificação do Boca para a semifinal e o confronto entre brasileiros e argentinos na Libertadores:

GLOBOESPORTE.COM:  O que explica os resultados do Boca, como este último contra o Atlas (3 a 0), fora de casa?

ABBONDANZIERI: Fácil. O Boca atingiu um grau de experiência na América do Sul que nenhuma outra equipe tem. A pressão era do Atlas, e não do Boca, por mais contraditório que possa parecer. Os jogadores do Boca sabiam que fariam os gols. Já os jogadores do Atlas não sabiam como lidar com a vantagem de dois empates (0 a 0, 1 a 1). É uma questão de mentalidade.

GLOBOESPORTE.COM: Isso é trabalhado no vestiário, na concentração…

ABBONDANZIERI: Não é algo dito, mas é sentido. Só os títulos para montar uma equipe assim. Às vezes a gente se olha e transmite calma, queremos dizer “tranqüilos, vamos jogar”. Isso quando não são jogos contra os times brasileiros. Aí tudo muda.

GLOBOESPORTE.COM: Será? O Boca tem um excelente retrospecto contra brasileiros na Libertadores.

ABBONDANZIERI: (pausa) A ver… Como te explico? Nós, argentinos e brasileiros, empatamos em vontade e técnica. O que faz a diferença é o peso específico que tem o Boca. Administramos melhor os resultados, em casa e fora. O que queria dizer é que a preparação para uma partida contra um time brasileiro é diferente. Entram questões de orgulho, motivação. É como se fosse um jogo entre as duas seleções, entende?

GLOBOESPORTE.COM: Não, porque os brasileiros também se motivam para enfrentá-los.

ABBONDANZIERI: (risos) É difícil mesmo de explicar, mas é muito gostoso viver tudo isso. Eu gosto do estilo dos brasileiros. O instinto de vocês é atacar, sempre, já o Boca respeita a tática de jogo em cada instante da partida. Atacamos, sem perder a formação defensiva de vista. Veja a partida contra o Cruzeiro.

GLOBOESPORTE.COM: Quem é o favorito para ganhar a Libertadores?

ABBONDANZIERI: Boca. O único que poderia ganhar do Boca era o São Paulo. O Fluminense não tem tradição. Acho que já chegou longe, e a partir de agora vai faltar o que Boca e São Paulo têm, que é a tal experiência.

Leia a  reportagem de Gustavo Villani, do Globoesporte.com

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Leão: ‘O Santos não teve erro, quem teve erro foi o árbitro.

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Peixe vence, mas está eliminado da Libertadores

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014734482-dp00.jpgO Peixe esbarrou na falta de pontaria e nas boas defesas do goleiro Ochoa, do América O Santos bem que tentou, mas nem as presenças ilustres de Pelé e Robinho na Vila Belmiro deram sorte ao time, que venceu por 1 a 0 mas não conseguiu inverter a vantagem do América-MEX e está eliminado da Libertadores. Na partida de ida, os mexicanos venceram por 2 a 0, com dois gols de Cabañas. O Peixe procurou o ataque durante todo o jogo, mas abusou do direito de perder gols. O América vai pegar a LDU, que eliminou o San Lorenzo, na semifinal.

Os 19.539 mil santistas que foram ao estádio, o maior público do ano na Vila, devem ter sentido muito a falta do gol legítimo de Kleber Pereira anulado no México, já que o resultado desta quinta daria a classificação aos brasileiros caso o jogo no Azteca tivesse sido 2 a 1.
 
O Santos fez o que tinha de fazer. Foi para cima do América desde o primeiro minuto de jogo. Com Cabañas bem vigiado pela dupla Fabão e Marcelo, o Peixe se lançou ao ataque e foi criando chances. Aos 10, Molina mandou uma bomba de esquerda. O goleiro Ochoa defendeu, e a bola sobrou para Rodrigo Souto, que bateu cruzado. Kléber Pereira tentou desviar, mas chegou tarde.

O América, com dez jogadores atrás e apenas Cabañas à frente, apenas se segurava e tentava sair em um contra-ataque. A única chance do time mexicano no primeiro tempo ocorreu aos 12 minutos, quando Argüello arrancou pela direita e cruzou para Esqueda emendar de primeira. A bola passou por cima, assustando Fábio Costa.

O lance de perigo, porém, não diminuiu o ímpeto dos santistas. O bombardeio era incessante. Aos 21, Kléber lançou Kléber Pereira, que dominou e chutou de direita. Ochoa espalmou. Na sobra, Rodrigo Souto mandou outro petardo, e o goleiro mexicano defendeu novamente.

A bola vinha de todo o lado, e Ochoa ia se segurando como podia. Algumas vezes, o time santista confundia rapidez com pressa e se atrapalhava nos passes. Corria mais que a bola. Ainda assim, era dono do jogo. Aos 33, Molina avançou sozinho pela direita, cortou para a canhota e chutou firme, mas o camisa 1, bem colocado, encaixou.

Apesar de criar muito, insistir, correr, mostrar muita garra, o Peixe não saiu do zero. Intervalo de jogo, a vaga era do América.

Kléber Pereira renova a esperança dos santistas

O Peixe voltou para o segundo tempo ainda mais ofensivo. O técnico Emerson Leão sacou Wesley e colocou o argentino Trípodi. Wesley ainda ajudava na meia. Já Trípodi entrou para ficar bem mais à frente. A pressão tornou-se ainda mais intensa que no primeiro tempo.

Aos 8, Kléber Pereira recebeu livre, dentro da área, mas demorou para chutar e acabou levando um esbarrão de Sebá. Os santistas pediram pênalti, mas o árbitro mandou seguir. Aos 9, Kléber Pereira, novamente recebeu pela esquerda, driblou o goleiro mas, sem ângulo, chutou para fora.

À medida que o tempo ia passando e o gol não saía, os santistas iram ficando bastante nervosos. Tanto dentro de campo quanto nas arquibancadas. A torcida começou a pressionar os jogadores, que em vez de tentarem entrar com a bola pelo chão insistiam em balões para dentro da área.

Aos 16, Leão resolveu então mandar o time com tudo para o ataque. Tirou Betão e colocou o equatoriano Michael “Jackson” Quiñonez para jogar aberto pela direita. Em seu primeiro lance, o xará do astro americano fez jogada de ponta, driblou o marcador e cruzou de canhota na cabeça de Kléber Pereira, que encobriu o goleiro com um toque certeiro. Explosão na Vila Belmiro.

Em busca do segundo gol, que levaria a decisão para os pênaltis, o Alvinegro intensificou a pressão. Cabañas, sem conseguir receber a bola em condições, tentou tirar os santistas do sério. Catimbeiro, o paraguaio provocou, tentou parar o jogo, fez cera e acabou levando um cartão amarelo aos 26 minutos.

Aos 37, Kléber e Trípodi fizeram uma boa jogada, o argentino tocou para o lateral, que lançou Kleber Pereira na entrada da área. O atacante, mesmo livre, chutou mal e perdeu boa chance. Dois minutos depois, Molina mandou uma bomba de longe com a perna esquerda, a bola passou rente ao travessão. Ochoa só olhou. Até o apito final, os santistas sufocaram os adversários, mas não conseguiram balançar a rede adversária novamente.

Leia a reportagem de Adilson Barros e Luiz Ademar, do Globoesporte.com 

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O efeito Washington…

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Peixe encara o América-MEX na Libertadores

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santos220508.jpgEm jogos na Vila Belmiro, quando o Santos está atrás no placar, é comum ouvir a torcida alvinegra cantando o refrão: “Santos é o time da virada, Santos é o time do amor”. Agora, chegou a hora do time praiano provar dentro de campo o que seus torcedores gritam nas arquibancadas. Para avançar às semifinais da Taça Libertadores, o time de Emerson Leão precisa vencer o América-MEX por três gols de diferença, nesta quinta-feira, às 21h50m (horário de Brasília), na Vila Belmiro.

O coro alvinegro é antigo, mas ganhou um significado mais forte depois da semfinal do Brasileirão 1995. No primeiro jogo contra o Fluminense, no Maracanã, derrota por 4 a 1. Na volta, o Peixe precisava vencer por três gols e fez 5 a 2, no Pacaembu. A partir dali, o Santos tranformou-se de vez no “time da virada”.

Agora, é preciso repetir 1995. O primeiro jogo, disputado no estádio Azteca, no México, quinta-feira passada, foi vencido pelo América por 2 a 0. Se o Alvinegro devolver os placar, a decisão sairá na decisão por pênaltis. Já o time mexicano pode perder por 1 a 0 ou mesmo por dois gols de diferença, desde que marque.

Os santistas consideram a missão complicada, mas todos garantem que o Peixe está pronto para conseguir a virada. O técnico Emerson Leão puxa o cordão dos otimistas.

– Eu tenho plena confiança e estou falando isso desde que acabou o jogo lá no México: é um jogo de 180 minutos, eles estão vencendo por 2 a 0, mas ainda não acabou – lembra o treinador.

Como precisa de gols, o ataque santista precisa estar em sintonia. O atacante Lima garante que a dupla que forma com Kléber Pereira está bem afinada.

Leia a reportagem de Adilson Barros e Luiz Ademar, do Globoesporte.com

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Gol aos 46 do segundo tempo classifica o Flu para semifinal

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O Fluminense segue fazendo história nesta edição da Taça Libertadores . O Tricolor carioca assegurou pela primeira vez sua participação em uma semifinal da competição ao bater o tricampeão São Paulo nesta quarta-feira, no Maracanã, por 3 a 1. O time paulista havia vencido o jogo de ida, no Morumbi, por 1 a 0.O Flu aguarda agora seu adversário, que será definido nesta quinta-feira. Tudo vai depender de uma combinação de resultados, porque dois clubes do mesmo país obrigatoriamente se enfrentam na semifinal. Portanto, se o Santos se classificar, terá pela frente o Tricolor. Caso o San Lorenzo vença a LDU, no outro confronto das quartas-de-final, o time argentino pegará o perigoso Boca Juniors, em um clássico argentino. Se o América do México e a LDU se classificarem, o Flu jogará contra o Boca Juniors. Se América e San Lorenzo passarem, o adversário dos cariocas será a equipe mexicana – os únicos fora das possibilidades de cruzamento com o clube das Laranjeiras são LDU e San Lorenzo.

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Qual Tricolor vai seguir na luta pelo título da Libertadores?

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Fluminense e o São Paulo decidem nesta quarta, às 21h50m, em um Maracanã com aproximadamente 80 mil torcedores, qual dos tricolores passará à semifinal da Libertadores. Na primeira partida, quarta passada, no Morumbi, o paulista venceu o carioca por 1 a 0, gol de Adriano, e agora pode empatar ou até perder por um gol de diferença – desde que faça pelo menos um – que passará à próxima fase. Já o Fluminense precisa da vitória por, pelo menos, dois gols – o que não consegue diante do rival desde 1968 – para garantir a vaga no tempo normal. Se vencer por 1 a 0, haverá disputa de pênaltis no Maracanã.
 
Thiago Silva treinou e pode voltar ao Flu No Fluminense, onde o jogo é considerado por muitos como o mais importante da centenária história do clube, assim como aconteceu no Morumbi, o técnico Renato Gaúcho tem uma dúvida importante. O atacante Dodô, que viajou para a Suíça na sexta-feira para prestar  depoimento sobre a acusação de doping, só chegou ao Rio no fim da tarde desta terça, não treina há cinco dias e não sabe se terá plenas condições para começar a partida.

Já o zagueiro Thiago Silva treinou normalmente, mostrou que tem condições de atuar e deve começar como titular, provavelmente no lugar de Roger.

– Minha vontade de jogar é muito grande. No treino de hoje (terça) fiz todos os movimentos e não senti dor alguma, o que me deixa feliz e confiante para estar em campo nesta partida. Mas se tiver que entrar em campo com um pouco de dor, entro, porque não sei quando será a próxima vez que estarei nas quartas-de-final da Libertadores pelo Fluminense – diz o zagueiro.

O treinador Renato Gaúcho não mostra preocupação com o fato do Flu não derrotar o São Paulo por dois gols de diferença há longos 40 anos.

– Tabu não importa no futebol, mesmo que fosse a nosso favor. Já quebramos vários e podemos quebrar mais um. Aliás, nem precisamos quebrar para garantir a vaga. Podemos vencer por 1 a 0 no tempo normal e depois no pênaltis – diz o técnico.

Apesar de jogar por um empate, o São Paulo não pretende ir ao Maracanã apenas para se defender. O técnico Muricy Ramalho garantiu que seu time vai  atacar o Fluminense.

– Vai ser como no Morumbi. Vamos marcar muito forte sem a bola e, quando estivermos com ela, vamos agredir para ganhar o jogo – explica o comandante do Tricolor Paulista.

Muricy faz mistério sobre a escalação de Jorge Wagner na partida do Maracanã O São Paulo soma 13 participações na Libertadores e tem três títulos. Já o Fluminense disputa o torneio pela terceira vez.

– Será uma guerra no Maracanã, porque a tradição do São Paulo na Libertadores não entra em campo. No gramado, são 11 contra 11. Será um jogo truncado o tempo todo – avalia o zagueiro Alex Silva.

Muricy Ramalho não divulgou a escalação, mas deu uma dica. O treinador contou aos jornalistas que pretende repetir o time que venceu o Flu no Morumbi. A única dúvida está no meio-campo. O técnico pode optar por Jorge Wagner, recuperado de um problema no joelho, no lugar de Hugo.

Leia a reportagem de Caio Barbosa e Joanna de Assis, do Globoesporte.com

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Libertadores: São Paulo vence o Fluminense

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São Paulo vence o Fluminense no Morumbi

O Tricolor paulista levou a melhor no clássico contra o Tricolor carioca e venceu por 1 a 0, esta noite, no Estádio Morumbi. O gol da vitória foi marcado pelo Imperador Adriano.

Com o resultado, o São Paulo jogará por um simples empate na próxima quarta-feira. A derrota do São paulo por um gol de diferença levará a decisão da vaga para as cobranças de pênalti.

O adversário de São Paulo e Fluminense sairá do confronto entre Santos e América-MEX. A primeira partida acontece amanhã, no Mexico.

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