A vitória da Tijuca e do gênio Paulo Barros

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Um título para celebrar o Centenário de Luiz Gonzaga e para coroar o gênio da atualidade no Carnaval do Rio de Janeiro. A Unidos da Tijuca, do carnavalesco Paulo Barros é campeã em 2012. A escola da zona norte do Rio foi a penúltima a desfilar na Marquês de Sapucaí.

A vitória da Tijuca é a vitória do compromisso com a ousadia, inovação e criatividade, traços marcantes na obra assinada pelo carnavalesco Paulo Barros. Indiscutível!!!!

A 2ª colocação ficou com o Salgueiro. A terceira foi a Vila Isabel. A Beija-Flor que homenageou os 400 anos de São Luís terminou na 4ª colocação. Foram rebaixadas as escolas Porto da Pedra e Renascer. A escola Inocentes de Belfort Roxo foi a vencedora do Grupo de Acesso e desfilirá em 2013 no Grupo Especial.

Classificação
1º Unidos da Tijuca – 299,9 pontos
2º Salgueiro – 299,7 pontos
3º Vila Isabel – 299,5 pontos
4º Beija-Flor – 298,9 pontos
5º Grande Rio – 298,3 pontos
6º Portela – 297,2 pontos
7º Mangueira – 297 pontos
8º União da Ilha – 296,2 pontos
9º Mocidade Independente – 295,8 pontos
10º Imperatriz Leopoldinense – 295 pontos
11º São Clemente – 294,7 pontos
12º Porto da Pedra – 291,7 pontos
13º Renascer – 290,2 pontos

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Favela do Samba é heptacampeã!

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Deu a lógica no desfile das Escolas de Samba de São Luís. A Favela do Samba é a campeã em 2012, aliás a legítima heptacampeã com 270 pontos.

A Favela do Samba foi a última a desfilar na Passarela do Samba. A escola do Sacavém apresentou o enredo “São Luís, a menina dos olhos do mundo”. A Favela trouxe 3 mil integrantes, 23 alas e cinco carros alegóricos. Destaque mais uma vez para a bateria comandada pelo mestre Júlio.

Com o enredo “São Luís, a Flor do Maranhão”, a Flor do Samba foi a 2ª colocada com 267 pontos. Em terceiro ficou a Turma do Quinto com 261 pontos. A Unidos de Ribamar foi a 4ª colocada com 243 pontos.

Pelo regulamento, as quatro últimas colocadas caíram para o Grupo B: Terrestre do Samba, Marambaia do samba, Mocidade da Cohab e Unidos de Fátima.

Classificação
1º Favela do Samba – 270 pontos
2º Flor do Samba – 267 pontos
3º Turma do Quinto – 261 pontos
4º Unidos de Ribamar – 243 pontos
5º Império Serrano – 241 pontos
6º Túnel do Sacavém – 235,5 pontos
7º Turma de Mangueira – 234 pontos
8º Terrestre do Samba – 210 pontos
9º Marambaia do Samba – 205,5 pontos
10º Mocidade da Cohab – 200,5 pontos
11º Unidos de Fátima – 196 pontos

Blocos Organizados
1º Os Gorjeadores
2º Turma do Saco
3º Os Cobras das Estrelas 
 
Blocos Tradicionais do grupo A
1º Os Foliões
2º Os Feras
3º Pierrot
 
Blocos Tradicionais do grupo B
1º La Boemios de Fátima
2º Os Guerreiros do Ritmo
3º Os Fenomenais

Foto: A. Baeta

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Um recorde de envergonhar o Rio de Janeiro

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Com 4 milhões de foliões que acompanharam os blocos do maior carnaval de rua do país, segundo a Riotur — vieram também os recordes do carnaval 2012.

Para começar, os mijões presos: entre os dias 20 de janeiro, primeiro dia dos desfiles dos blocos pré-carnavalescos, até a noite de terça, foram levados para delegacias do Rio 887 pessoas por estarem urinando nas ruas 105 mulheres e quatro estrangeiros), 14% a mais do que no ano passado, quando foram registradas 777 prisões (26 mulheres).

Dos 887 mijões, 105 mulheres e quatro estrangeiros. Ano passado, dos 777 pessoas, 26 eram mulheres.

O Globo

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Vila Isabel leva o Estandarte de Ouro

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Depois de duas noites de encantamento e de muita atenção aos desfiles, os 11 jurados do Estandarte de Ouro estão reunidos na manhã desta terça-feira para definir os vencedores do prêmio, criado pelos jornalistas do GLOBO há 40 anos. A Unidos de Vila Isabel venceu na categoria melhor escola de samba do carnaval 2012, com o enredo “Você Semba Lá… Que Eu Sambo Cá. O Canto Livre de Angola!”.

Última escola a se apresentar na primeira noite de desfiles, a Vila Isabel iluminou a avenida com carros belíssimos e em tom dourado, que deu um brilho extra ao nascer do dia. Em sua primeira incursão pelo tema África, a carnavalesca Rosa Magalhães conseguiu mostrar até um navio negreiro de forma leve, colorida e diferente. Empolgado com a performance da comissão de frente – que reproduzia o deslocamento de animais e homens na savana africana -, o público do setor um saudou a escola com gritos de “é tricampeã”. Além da beleza, encantou também a criatividade da escola. A porta-bandeira, Rute Alves, por exemplo, carregava nas costas um boneco fazendo as vezes de um bebê. E no setor um, as alas das girafas e dos pássaros, compostas de armações leves sobre os ombros dos integrantes, se destacavam.

Império Serrano, a melhor do Acesso

A Império Serrano abocanhou duas premiações: melhor escola e melhor samba-enredo do Grupo de Acesso, composto por Arlindo Cruz, Arlindo Neto e Tico do Império, em homenagem a Dona Ivone Lara.

A Portela levou o Estandarte de Ouro pelo samba “… E o povo na rua cantando. É feito uma reza, um ritual”, de Wanderley Monteiro, Luiz Carlos Máximo, Toninho Nascimento e Naldo. A União da Ilha venceu com a melhor Comissão de Frente. O melhor mestre-sala do desfile do Grupo Especial foi Julinho, da Vila Isabel.

Conheça os vencedores do Estandarte de Ouro 2012:

Melhor Escola: Unidos da Vila Isabel
Melhor Mestre-Sala: Julinho, da Vila Isabel
Melhor Porta-Bandeira: Rute, da Vila Isabel
Melhor Enredo: Vila Isabel
Melhor Ala das Baianas: Vila Isabel
Personalidade: Rosa Magalhães, da Vila Isabel
Melhor Samba-Enredo: Portela
Melhor Intérprete: Gilsinho, da Portela
Melhor Bateria: Portela
Melhor Passista Masculino: Walcir Pelé, da Portela
Melhor Passista Feminino: Nilce Fran, da Portela
Melhor Comissão de Frente: União da Ilha
Melhor Ala: Ala da Comunidade, da Unidos da Tijuca
Revelação: Mestre Noca, da Imperatriz Leopoldinense
Melhor Escola do Grupo de Acesso: Império Serrano
Melhor Samba do Grupo de Acesso: Império Serrano

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Quando o carnavalesco faz a diferença…

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“Amor e tesão pelo que faz”. Essa foi a explicação do carnavalesco Paulo Barros, após mais um grande e histórico desfile da Unidos da Tijuca, na Marquês de Sapucaí.

O gênio da atualidade no Carnaval do Rio de Janeiro nos últimos anos voltou a surpreender a todos, desta vez com um enredo que falou do Centenário de Luiz Gonzaga – O Rei do Baião.

Bem diferente do que fez o todo-poderoso Laíla, no domingo, na Beija-Flor quando mostrou uma São Luís que chegou a meter medo e cheia de misticismo, Paulo Barros tirou a “poeira” e mostrou um sertão rico e cheio de histórias. Até o casal de Mestre-Sala e Porta Bandeira virararam bonecos de cerâmica numa referência ao Mestre Vitalino. O carro alegórico de Mestre Vitalino, totalmente em cor de barro, reproduzia uma casa de pau a pique. Parecia real. E a sanfona na comissão de frente que ganhou vida com um artista que o Borel foi buscar na Romênia? Quem um dia imaginou isto na Marquês de Sapucaí? Foi sensacional!

A comparação é inévitável. Aqui em São Luís não se fala em outra coisa. È claro que gostamos de virar enredo na Marquês de Sapucaí, principalmente pelo fato de ter sido tema da Beija-Flor, mas que a escola de Nilópolis abusou no misticismo, isso ninguém pode negar.

A criatividade, a ousadia e a inovação que sobrou para Paulo Barros faltou no Carnaval de Laíla. São Luís é muito mais do que todo este misticismo que vimos na Beija-Flor.

Vale mostrar um pouco mais o talento desse gênio chamado Paulo Barros – o carnavalesco que faz a diferença. As fotos são de André Durão/G1.


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Espetáculo da Mangueira e Unidos da Tijuca no Rio

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Estava tudo muito igual no Carnaval do Rio de Janeiro até a Estação Primeira de Mangueira pisar na Marquês de Sapucaí já na madrugada desta terça-feira.

Foi como definiu a cantora maranhense Alcione: “Histórico, emocionante, apoteótico, foi Mangueira”.

Para celebrar os 50 anos do bloco Cacique de Ramos, a Mangueira surpreendeu com uma paradona e uma mesa de samba comandada por bambas como a própria Alcione, Dudu Nobre e Noca da Portela, dentre outros.

Com o exuberante desfile que realizou, a Mangueira é uma das candidatas ao título de 2012.

A segunda noite na Marquês de Sapucaí teve também a Unidos da Tijuca, do sensacional carnavalesco Paulo Barros numa grande homenagem ao Rei do Baião, Luiz Gonzaga. A resposta ao excepcional desfile da Mangueira veio rápida e em grande estilo.

Destaque todo especial para a sanfona em meio à bateria do Borel. O Mestre-Sala e a Porta Bandeira representaram o artesanato do Mestre Vitalino, de Caruaru-PE. Um outro grande espetáculo. Pelo que tem mostrado nos últimos anos, a Tijuca é mais uma vez candidata ao título de campeã.

E teve também o brilho do Salgueiro que cantou as histórias de cordel. A vermelho e branco também briga pelo título. Também deslilaram nesta segunda noite a Grande Rio, União da Ilha e São Clemente.

Veja as fotos do G1

Mangueira
Unidos da Tijuca
Salgueiro
Grande Rio
União da Ilha
São Clemente

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Portela, Beija-Flor e Vila Isabel são destaques no Rio

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Três escolas foram destaque na primeira noite de desfile na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro. Pela ordem, diria qua as melhores foram Portela, Beija-Flor e Vila Isabel.

A Portela trouxe um enredo onde falou da religiosidade da Bahia e fez uma homenagem à cantora Clara Nunes. Com Marisa Monte e Paulinho da Viola como destaques, a azul e branco esteve impecácel e fez um desfile digno da escola que mais venceu o Carnaval no Rio.

A Beija-flor contou a história de São Luís do Maranhão que está completando 400 anos e fez um tributo ao carnavalesco Joãosinho Trinta. A escola de Nilópolis deixou a Apoteose comemorando o tricampeonato.

E por fim, a última a desfilar, a Vila Isabel homenageou Martinho da Vila com o resgate das origens do samba, na Angola. A Vila fechou o primeiro dia de desfile com chave de ouro.

Mocidade Independente que falou sobre o pintor Portinari e a Imperatriz Leopoldinense que homenageou Jorge Amado. As duas escolas tiveram problemas em carros alegóricos e deverão e perder pontos.

Nas notas dadas pelos telespectadores e internautas na Globo, a Beija-Flor obteve a última colocação. Confira:

Mocidade: 9,1
Portela: 9,1
Porto da Pedra: 8,8
Vila Isabel: 8,8
Renascer: 8,7
Imperatriz Leopoldinense: 8,6
Beija-Flor: 8,0

Veja as fotos dos desfiles no G1

Renascer
Portela
Imperatriz
Mocidade
Porto da Pedra
Beija-Flor
Vila Isabel

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Beija-Flor desfila rumo ao bi no embalo de São Luís

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Era um enredo para celebrar  aos 400 anos de São Luís, mas o desfile da Beija-Flor acabou se transformando numa homenagem ao carnavalesco maranhense Joãosinho Trinta com direito a gritos de “é campeã!”, ao final do desfile na Praça da Apoteose.

A escola de Nilópolis foi a penúltima a desfilar na Marques de Sapucaí. Com 4 mil integrantes, a Beija-Flor vai brigar pelo biicampeonato. Os outros destaques da primeira noite foram Portela e a Vila Isabel que também realizaram grande desfile no Rio de Janeiro,

Veja alguns momentos do desfile da Beija-Flor. As fotos são do G1.

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São Luís pede passagem com a Beija-Flor

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Recheada de lendas, crenças e misticismo, a escola de samba Beija-Flor de Nilópolis, do Rio de Janeiro, vai buscar o 13º título do carnaval com o enredo “São Luís, o poema encantado do Maranhão”. Para contar a história da capital maranhense, a atual campeã carioca não mediu esforços e vai levar para a Avenida cerca de cinco toneladas de búzios.

Tal proeza é para contar a chegada dos negros ao Brasil. As milhares de conchinhas poderão ser vistas em pelo menos dois dos 8 carros alegóricos e nas fantasias dos 3,8 mil componentes, divididos em 49 alas. Uma a uma, elas foram coladas a mão, um trabalho minucioso que durou cerca de três meses para ficar pronto. Entre um setor e outro, a Beija-Flor promete fazer um passeio pela cultura maranhense.

Uma das alegorias que promete chamar a atenção é a que representa o navio negreiro, com máscaras africanas e esculturas de corpos humanos na lateral da barca.

De acordo com o carnavalesco Victor Santos, que compõe a comissão de carnaval, somente no setor dois serão cerca de 1,5 mil componentes, todos negros, representando o sofrimento dos escravos.

A cultura afro, aliás, estará presente em grande parte do desfile. Para desenvolver o enredo, a comissão de carnaval foi até São Luís do Maranhão. Foi em uma dessas visitas, de acordo com Victor Santos, que a comissão percebeu uma forte influência negra na cidade. Por isso, não só a cultura, mas também a religião e festas folclóricas como o bumba meu boi estarão no desfile.

“Nós procuramos uma forma diferente para tratar esse enredo. Fizemos várias viagens para a ilha e descobrimos uma influência negra muito poderosa. E nós vamos enfatizar no desfile essa influência negra, além das lendas de São Luís e todo o espírito e mistério que você percebe quando você chega lá na cidade”, explicou o carnavalesco.

Assombrações e serpentes aladas

Criaturas armadas, com chifres e grandes serpentes ganharão movimentos e cores para contar o surgimento de São Luís através de um olhar místico. A alegoria é uma das que mais chamam a atenção no barracão da escola, na Cidade do Samba, na Gamboa, na Zona Portuária da cidade. Com esculturas grandiosas, artistas de Parintins (AM) trabalham dia e noite para dar vida aos personagens. O resultado poderá ser visto na Avenida.

Considerada uma das lendas mais populares de São Luís do Maranhão, a carruagem encantada de Ana Jansen será representada neste setor. De acordo com o carnavalesco, reza a lenda que Ana Jansen, mulher rica, poderosa e cruel com os seus escravos, teria sido condenada a pagar os seus pecados vagando eternamente pelas ruas da cidade numa carruagem encantada.

“O desfile da Beija-Flor será extremamente místico. São Luís surgiu apoiada neste misticismo, nessas lendas, nesses fantasmas. Em um dos carros teremos a figura de Ana Jansen, da assombração e da serpente de prata. É uma parte esperada, a passagem da carruagem assombrada de Ana Jansen, puxada por um escravo sem cabeça e cavalos decapitados”, disse.

Homenagem a Joãosinho Trinta

Entre tantas homenagens, uma não poderia ficar de fora do enredo da Beija-Flor. A azul e branca pretende encerrar o seu desfile com um emocionante tributo ao carnavalesco Joãosinho Trinta, que morreu no dia 17 de dezembro do ano passado. Maranhense, Joãsinho ficou por 17 anos na Beija-Flor, sendo campeão cinco vezes, entre 1976 e 1983.

O desfiles antológico “Ratos e urubus larguem a minha fantasia”, de 1989, será lembrado em uma das alegorias, mas desta vez, diz Victor Santos, a réplica do Cristo Redentor como mendigo virá descoberta na Avenida. Na época, por decisão da Justiça, a escultura teve que entrar coberta. O trono que seria usado por Joãosinho vai entrar vazio na Sapucaí.

Os grandes escritores, poetas e o carnaval de rua maranhense também serão lembrados. Sobre as fantasias do primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira Selmynha Sorriso e Claudinho, e da rainha de bateria Raíssa Oliveira, o carnavalesco preferiu manter segredo.

Com a voz de Neguinho da Beija-Flor e bateria afinada sob o comando dos mestres Plínio e Rodney, a Beija-Flor será a sexta escola a passar pela Avenida no domingo (19 de fevereiro), com previsão de entrada entre 2h25 e 3h50.

Por 82 minutos, Victor Santos garante: a Marquês de Sapucaí vai se transformar na capital do Maranhão. ” A escola está coesa e nós viremos para disputar. Vamos trazer muita encenação, muitos momentos de surpresa, inesperados, a junção do chão com os carros alegóricos. Temos certeza de que será um grande carnaval, à altura de São Luís”, disse Victor Santos.

Reportagem Rodrigo Vianna, G1

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Carnaval está bombando à luz do dia pelo Brasil

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Dizem que o que é bom deve ser copiado. Então vamos lá…

No Rio, em Salvador, em Recife o Carnaval está bombando em plena luz do dia.

O Cordão da Bola Preta quebrou o recorde do bloco e arrastou este ano 2,2 milhões de pessoas na Avenida Rio Branco, hoje cedo, no Rio de Janeiro.

O Galo da Madrugada, que desfila pelas ruas do centro do Recife pretende arrastar 2 milhões de pessoas este ano.

Em Salvador, Chiclete com Banana arrasta multidão.

E aqui no Maranhão?

Porque insistem em Carnaval à noite? Até quando vão continuar teimando? Até acabar???

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