A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, inicia uma nova fase da campanha de vacinação contra a Influenza/H1N1 nesta segunda-feira (6), obedecendo à estratégia de imunização por ordem alfabética, no intuito de evitar aglomeração de pessoas e o risco de contaminação pelo novo coronavírus (Covid-19).
Nesta semana, além do público-alvo – crianças de 6 meses a menores de 6 anos; idosos e profissionais de saúde cujos nomes comecem pelas letras E a J – também serão vacinados caminhoneiros. Desde o início da campanha, que tem a parceria do Governo do Estado, conforme dados da Coordenação de Imunização da Semus, já foram vacinadas mais de 136 mil pessoas.
Por conta do feriado de Sexta-feira Santa – 10 de abril – neste dia, os pontos de vacinação estarão fechados. A vacina para caminhoneiros acontecerá na terça-feira (7) e quarta-feira (8), das 9h às 12h, em dois postos de combustíveis – Posto Jumbo, dia 07,e Magnólia 2000, dia 08, ambos na BR- 135. O Posto Jumbo fica no KM- 05 e o Magnólia, no KM-08.
O drive thru, para vacinação exclusiva de idosos, continuará ocorrendo na Avenida do Contorno, no Complexo Castelinho, na área de provas do Detran. A vacinação, antes realizada nas unidades de saúde, continuará ocorrendo somente nas 12 escolas determinadas pela Prefeitura, com objetivo de garantir segurança a cada cidadão diante da pandemia da Covid-19, uma vez que ambientes de média e grande aglomerações não são recomendados devido ao alto nível de contaminação que o novo vírus oferece.
Nas escolas, o público idoso permanecerá sendo vacinado no período da manhã, das 8h às 12h, e as crianças continuarão sendo vacinadas no turno da tarde, das 13h às 17h.
“Seguindo orientação do prefeito Edivaldo, fizemos uma série de mudanças nas estratégias que visavam não apenas vacinar o maior número de pessoas possíveis, mas também garantir que não houvessem aglomerações. Todas se mostraram muito exitosas, vacinamos em média de 7 mil a 10 mil pessoas por dia e todos perceberam a organização e agilidade no atendimento”, observou o secretário da Saúde, Lula Fylho.
Foto: A. Baeta