A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) retomou, nesta segunda-feira (30), a campanha de vacinação contra a Influenza/H1N1 na capital maranhense. Crianças de seis meses a menores de seis anos e idosos acima de 60 anos de idade estão sendo vacinados por ordem alfabética. A nova estratégia de vacinação, que inclui ainda o atendimento em drive thru – exclusivo para idosos – , foi pensada de forma a evitar aglomerações, conforme determinam as autoridades de saúde por causa da pandemia do novo coronavírus. Nesta etapa também é público-alvo os profissionais da área de saúde. A campanha reforça as ações preventivas de saúde da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior.
Na retomada da campanha, suspensa semana passada devido à grande procura que esgotou as doses nos postos, a Prefeitura adotou a estratégia de montar postos volantes em unidades de ensino na capital maranhense distribuídas pela cidade. Um drive thru (modelo de atendimento em que o paciente não precisa sair do veículo) também foi montado na avenida do Contorno, no Complexo Castelinho (onde usuários realizam aulas práticas para a prova do Detran) e que também funcionará de segunda a sexta-feira.
Para descentralizar a demanda, a Semus dividiu os atendimentos por data e obedecendo à calendário orientado por ordem alfabética (utilizando o nome do paciente). Nesta primeira semana, usuários cujos nomes iniciam entre A e D serão imunizados. Posteriormente, os usuários integrantes das demais letras serão beneficiados em calendário a ser divulgado pelo órgão oficial e veículos autorizados.
Nas escolas, por exemplo, idosos e crianças poderão ir de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Neste caso, ainda de acordo com a pasta, os idosos serão vacinados de forma exclusiva nestes locais das 8h ao meio-dia. À tarde, será a vez das crianças.
No drive thru, somente idosos receberão a vacina de forma exclusiva entre às 8h e às 16h. No primeiro dia, foi possível ver idosos (dirigindo por conta própria ou com seus familiares ou responsáveis legais) aguardando em fila onde vacinadores imunizavam contra a influenza.
Foto: A. Baeta