Membro da Comissão que trabalha a fim de extinguir impostos, modernizar o sistema tributário nacional e simplificar o recolhimento de tributos, o deputado federal Hildo Rocha repercutiu a política econômica implantada pelo governador Flávio Dino.
Rocha ressaltou que em razão da grave crise econômica mundial, que também afeta os Estados brasileiros, o governador deveria adotar medidas para estimular a economia e, consequentemente gerar empregos.
“As ações das Bolsas de Valores do Brasil e do mundo inteiro estão caindo e dólar está em alta desenfreada. O que faz o governador do Maranhão? Em vez de adotar medidas saneadoras, que amorteçam toda essa crise, o governador comunista cria mais impostos. Desta vez, a taxação é sobre grãos. Enquanto se busca meios para diminuir os tributos Flávio Dino inova criando mais impostos”, destacou Hildo Rocha.
Imposto da soja
A crítica do parlamentar é em decorrência da taxação sobre o milho e a soja. “Agora, qualquer carregamento de milho ou de soja, os produtores são obrigados a pagar um imposto para o Estado do Maranhão. Significa dizer que ele está causando o desaquecimento da economia maranhense porque medidas dessa natureza afastam os investidores. Nos Estados vizinhos, que também têm potencial agrícola, esse tipo de imposto não é cobrado”, explicou o parlamentar.
Efeito devastador
De acordo com o deputado, o efeito imediato provocado pela compulsão por impostos, característica marcante do governo comunista, e o aumento do preço da cesta básica.
“Isso acontece porque boa parte dos produtos consumidos pela população de baixa renda têm como base alimentar a soja e o milho. O governador Flávio Dino está promovendo o aumento nessa imensa cadeia da soja e do milho. A consequência é devastadora. Hoje o Maranhão é o Estado que cria mais desempregados em função da crise promovida pelo Governador Flávio Dino”, argumentou Hildo Rocha.
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O mais irônico é que Dino se transforma num exímio economista aquele que tudo sabe do assunto na hora de palpitar na economia nacional querendo ensinar Guedes e Bolsonaro, mas na hora de aplicar tal genealidade na economia local esquece-se de tudo.