Moto estreia com vitória fora de casa no Maranhense

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Não poderia ter sido melhor. O Moto não tomou conhecimento e estreou no Campeonato Maranhense com vitória fora de casa, contra o Juventude, adversário que promete dar muito trabalho na competição.

O Moto fez 2 a 0, contra o Juventude, no estádio Pinheirão, em São Mateus com gols de Naílson (foto), no primeiro tempo e Anselmo na fase final.

O volante Naílson foi o destaque da partida. O Moto mostrou problemas na lateral direita com Geovane e fragilidade no ataque.

Com o resultado, o Moto divide a liderança com Pinheiro e Maranhão que também venceram na rodada, todos com 3 pontos ganhos, mas o inheiro tem melhor saldo de gols pois venceu o Cordino por 4 a 1. O MAC é o terceiro, pois venceu o Imperatriz por 1 a 0.

Na próxima rodada, o Moto recebe o Pinheiro, na segunda-feira (3), às 20h, no Estádio Castelão. O Juventude recebe o São José, no domingo (2), às 15h30, no Estádio Pinheirão, em São Mateus.

A primeira rodada do Campeonato Maranhense será complementada hoje, às 20h, com a partida entre Sampaio e Sâo José, no Estádio Castelão.

Foto: Gaudêncio Carvalho

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Edivaldo vistoria obra na Escola Municipal de Música

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O prefeito Edivaldo Holanda Junior fechou a semana de trabalho vistoriando, na manhã deste sábado (25), as obras de recuperação do casarão nº 53, localizado na Rua do Giz, Praia Grande, onde funcionará a Escola Municipal de Música (Emmus). As obras já estão em fase de acabamento e estão sendo executadas pela Prefeitura de São Luís, por meio da Fundação Municipal do Patrimônio Histórico (Fumph).

A Escola Municipal de Música será ligada à Secretaria Municipal de Educação (Semed) e quando estiver funcionando irá ampliar o atendimento para o público em geral. No local também funcionará o programa Dançando e Educando, que oferece aulas de ballet a crianças e adolescentes da rede municipal de ensino.

Durante a vistoria, o prefeito Edivaldo destacou a importância de mais esta obra que está sendo executada no Centro Histórico de São Luís.

“A Prefeitura de São Luís, na minha gestão, tem feito importantes investimentos no Centro Histórico. Esta é mais uma obra importante que irá contribuir para a revitalização e reocupação do Centro por meio de atividades artísticas e culturais. Neste prédio, além da Escola Municipal de Música, que irá oferecer aulas gratuitas de canto e de instrumentos para as crianças de São Luís, funcionará o programa Dançando e Educando, por meio do qual crianças e adolescentes da nossa rede de ensino têm a oportunidade de aprender ballet. Então, será mais um importante equipamento que integrará nossas políticas de educação”, garante o prefeito Edivaldo.

Escola Municipal de Música

No casarão vão funcionar seis salas de aula, um auditório e salas administrativas. Com a obra, a Escola Municipal de Música passa a ter sede e estrutura própria. Atualmente as aulas acontecem no Núcleo de Enriquecimento para Estudantes com Características de Altas Habilidades/Superdotação (NEECAHS) e no Casarão Azul, no Centro Histórico de São Luís. A mudança para o Centro Histórico vai facilitar também a mobilidade por causa da proximidade do Terminal de Integração Praia Grande.

As aulas atendem crianças do ensino fundamental. Quando estiver funcionando no novo endereço, a Escola Municipal de Música irá ampliar o atendimento para o público em geral, aplicando aulas práticas e teóricas em disciplinas como história da música e percepção musical. Entre os projetos da Emmus que devem funcionar no Centro, há o canto coral, o ensino de instrumentos e aulas de ballet, por meio do programa Dançando e educando.

Fotos: Honório Moreira

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Nina Natação e as conquistas no Troféu Mirante

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A relação entre a Nina Natação com o Troféu Mirante existe desde a primeira cerimônia realizada em 2005, quando Vinícius Gobel ganhou pela primeira vez. Na temporada 2019, Carol Hertel, Julia Nina e Thayara Cardoso, foram as indicadas ao prêmio de melhor do ano da natação. Pelo desempenho apresentado, o júri técnico escolheu Julia Nina, que soma agora quatro troféus. Ela ainda tem mais dois troféus de melhor de todos os esportes nos anos de 2016 e 2017, escolha do júri oficial.

Mesmo tendo nessas disputas apenas nadadores da Nina Natação, o treinador Alexandre Nina afirma que nunca houve nenhuma concorrência entre os atletas para ver quem ganharia. “Nosso foco sempre foi maior. Nesses 15 anos estamos numa procura incessante por fazer parte da seleção brasileira de natação, e mais recentemente, de maratonas. A consequência disso foram as indicações da Federação Maranhense de Desportos Aquáticos. E todos que receberam os troféus de melhores do ano foram merecedores”, disse ele.

Lista de premiados da Nina Natação nesses 15 anos de Troféu Mirante:

2005 – Vinicius Gobel (Vice-campeão Sul-Americano)
2006 – Frederico Castro (3º lugar no Mundial Júnior)
2007 – Felipe Cunha (Bicampeão Sul-Americano) e melhor de todos os esportes
2008 – Felipe Cunha (três medalhas no Campeonato Europeu, Seleção Brasileira para o Mundial) e melhor de todos os esportes
2009 – Felipe Cunha (Índice olímpico para as 1ª Olimpíadas da Juventude, Vice-Campeão Sul-Americano)
2010 – Lorena Pinheiro (Vice-campeã Sul-Americana) e atleta da torcida e Frederico Castro homenageado por ter sido Campeão da Copa do Mundo de Natação;
2011 – Lorena Pinheiro (Campeã Sul-Americana)
2012 – Ana Beatriz Machado (Seleção Brasileira de Natação)
2013 – Ana Beatriz Machado (Seleção Brasileira de Natação)
2014 – Tiago Rezzo (Campeão Mundial Master)
2015 – Julia Nina (Seleção Brasileira Mundial de Maratonas Aquáticas)
2016 – Julia Nina (Seleção Brasileira Sul-Americana de Maratonas Aquáticas) Melhor de todos os esportes
2017 – Julia Nina (Seleção Brasileira Mundial de Maratonas Aquáticas) melhor de todos os esportes
2018 – Thayara Cardoso (Seleção Brasileira) e Alexandre Nina Personalidade do Ano;
2019 – Julia Nina (Tetracampeã Brasileira do Circuito Nacional/ Seleção Brasileira Principal de Maratonas Aquáticas)

Além dessa galeria de campeões, o professor Alexandre Nina recebeu do Grupo Mirante de Comunicação o troféu de Personalidade do Ano de 2018 pelos relevantes serviços prestados à natação maranhense.

“Contra fatos não há argumentos. Os resultados obtidos ao longo dos anos são frutos de muito trabalho, não só meu, mas de uma grande equipe. Contamos ainda com o envolvimento de amigos, famílias e de todos os professores. Nos últimos anos temos contado com o patrocínio do Governo do Maranhão e da Equatorial Maranhão. Esperamos retribuir este crédito dado ao nosso trabalho. Acreditamos em muito mais”, encerrou Alexandre.

Foto: Divulgação

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Felipe Camarão discute desafios da educação básica

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O Secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão, participou da abertura do 1º Congresso Regional de Educação Infantil e Formação Lúdica, realizado pelo Instituto Maranhense de Capacitação (Imacap), no município de Bacabal.

“É sempre muito gratificante dialogar sobre a nossa educação e os desafios que devemos enfrentar todos os dias para verdadeiramente cumprirmos com nosso papel de educador. Aqui foi uma oportunidade ímpar de dialogar com educadores de diversos municípios maranhenses, sobre a transformação que o cenário educacional vem passando e sobre nosso olhar que deve ser sempre atento para acompanharmos essa evolução, garantindo a aprendizagem efetiva dos nossos estudantes”, destacou Felipe Camarão.

O Imacap é uma empresa que realiza cursos de formação para profissionais de diversas áreas, em diversos municípios Maranhenses. Este congresso contou com a participação de mais de 200 docentes.

“Temos profissionais de várias cidades da região participando deste evento. O secretário Felipe Camarão ter aceitado nosso convite e vir aqui fazer essa abertura, demonstra a importância que ele dá aos profissionais que fazem educação no Maranhão. Sua participação aqui é uma forma de motivá-los”, destacou a presidente do Imacap, Rayana Sotão.

Foto: Lauro Vasconcelos

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Maranhão (2)

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Por José Sarney

Dou prosseguimento ao meu testemunho sobre o que era o Maranhão quando assumi o governo em 1966. Afirmei então que vivíamos no século 19, pois não havia Estado (no seu conceito moderno) funcionando.

Era a estagnação e a ausência de serviços públicos: nem médicos, nem equipamentos de saúde, nem saneamento, nem leis que representassem a busca do bem público. O que existia era o poder do mando, era uma classe que, se apoderando das funções do Estado, em seu nome explorava o povo, condenado à pobreza absoluta. Vinham da Colônia a escravidão, nas grandes plantações e nos latifúndios, e o enfrentamento com os pobres e sofridos índios. José Bonifácio dizia que a obra da Independência — 1822 — não se completara porque deixou de adotar soluções sobre a emancipação dos negros e a liberdade dos índios, condenados, em sua cultura milenar, a viver em lutas que resultavam na sua dizimação, morte em guerras de extermínio ou escravidão.

Vieram leis de proteção aos índios e a abolição, mas elas não deram a uns e outros condições de participar da construção do país, problema até hoje existente, com a marginalização dos negros e o abandono dos índios. Os pretos continuam sem direito à ascensão social e os índios, sem uma política de garantias.

No Maranhão tínhamos 82% de nossa população na área rural, com taxa de analfabetismo estratosférica de 72%. Ainda convivíamos com a pobreza extrema, sem indústria, saneamento, água, energia, saúde, educação, e não tinha perspectiva nem recursos humanos na política que vissem a dimensão e a solução do problema.

Em vez de criticar ou abrir comissões de inquérito, antes mesmo de assumir o Governo, em 14 de março de 66, criei o GTAP (Grupo de Trabalho, Assessoria e Planejamento), para organizar a administração pública e um programa de Governo. A grande dificuldade era a falta de recursos humanos. Fiz uma convocação nacional para que os maranhenses que estivessem fora, e quisessem trabalhar nesse novo tempo, voltassem. Fui à Sudene e, junto ao Celso Furtado, seu idealizador, consegui a cessão de jovens técnicos para me ajudar: Mário Pires Leal, Joaquim Itapary, brilhante e ocupando posto de grande destaque naquele órgão, Darson Duarte, Mariano Matos, Manuel Lopes, Celson Mendes, José de Jesus Morais Rego; do CEM (Centro de Estudantes Maranhenses) do Rio, vieram João Alberto, Loester Mendes e outros. Depois vieram juntar-se Carlos Madeira, Eliezer Moreira, Murilo, Chico Batista, Amauri Ritter, Benedito Buzar, Bandeira Tribuzzi, Nivaldo Macieira, Emiliano Macieira, Vicente Fialho, José Reinaldo, Haroldo Tavares, Antônio Luís Oliveira, José Lins, Cesar Cals. Muitos se tornaram nomes nacionais.

Não conhecia quase nenhum deles nem recebi pedidos. Foram o idealismo e o desejo de renovar a política e a administração maranhense que me levaram a isso.

Quando me acusam de não querer renovar, meus atos mostram o contrário. Foi assim que sempre agi a vida inteira, sem passar em cima de ninguém e dando oportunidades para todos.

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