Sampaio e Juventude empatam no Castelão

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Em seu último teste antes da estreia no Campeonato Maranhense, o Sampaio ficou no empate por 2 a 2, com o Juventude, no Estádio Castelão, em São Luís.

Sampaio e Juventude ficaram no empate, por 2 a 2, no amistoso realizado na tarde deste sábado (18), no Castelão. A partida serviu para testar ambas as equipes que vão jogar o Campeonato Maranhense a partir do próximo fim de semana.

O Sampaio abriu o placar logo aos 4 minutos com Everton Dias, Mas o Juventude conseguiu empatar aos 29 minutos com gol de Marciano.

No segundo tempo, o zagueiro Paulo Sérgio Fez 2 a 1 para o Sampaio. Outra vez o Juventude foi buscar o empate aos 24 minutos com Felipe Costa cobrando pênalti.

O lateral Éverton ainda disperdiçou um pênalti para o Sampaio.

O Sampaio estreia no Campeonato Maranhense na segunda-feira (27), contra o São José. O Juventude recebe o Moto, no domingo (26), às 15h30, no Pinheirão, em São Mateus.

Amistoso do MAC

O MAC bateu o Expressinho por 2 a 0, neste sábado (18), no Estádio Fecurão, na Cohab, no amistoso preparatório para a estreia no Campeonato Maranhense. Os gols do MAC foram marcados por Cris e Wallison. A estreia do MAC, no Maranhense será no sábado (14), no Castelão, contra o Imperatriz.

Foto: Lucas Almeida/ L17 Comunicação

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Incautos preconceituosos

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Por Adriano Sarney

Por sentir na “pele” a rotulação atribuída ao meu sobrenome, a dificuldade de ser ouvido por alguns, de construir uma história própria e de expor ideias de forma imparcial, me interesso e estudo a problemática do PRECONCEITO de perto. O desejo de trabalhar pelo meu estado, o Maranhão, me faz aceitar e encarar o jogo político rasteiro de estereótipos arquitetados por profissionais do marketing e difundidos para as massas. Combater qualquer forma de prejulgamento é uma luta árdua, como já venho relatando em vários artigos publicados nesta coluna. No entanto, não existe nada mais revoltante do que o preconceito racial, principalmente no Brasil, um país mestiço e que tem na diversidade um de seus maiores ativos.

Ora, se a grande maioria dos brasileiros é descendente de negros e/ou índios, qual a lógica de ainda existir preconceito racial ou, ainda pior, racismo no país? Algo que sempre me chamou atenção são os mais de 45% dos brasileiros que se declaram brancos ao IBGE. Muitos que aqui se consideram brancos são chamados de latinos nos Estados Unidos e na Europa. Mas na verdade são mestiços ou, segundo o IBGE, pardos, pois tem “variadas ascendências étnicas”. A minha ancestralidade, por exemplo, é fruto da composição africana, européia e indígena. Na linha européia, a minha predominância é portuguesa, que, por sua vez, tem forte influencia moura (povos oriundos do Norte da África). Assim como eu, tenho a convicção que a nossa população, em sua grande maioria, é formada por pardos. Temos descendência africana, indígena e européia, não podemos nos colocar em uma categoria que poderia nos definir como brancos no sentido daqueles cuja linhagem é composta apenas por europeus. No Maranhão então nem se fala. No entanto, quando os brasileiros são questionados pelo IBGE, cometem um erro de concepção, muitas vezes influenciado pelo preconceito inconsciente, falta de informação, desconhecimento da história e negação de nossa forte miscigenação.

Presenciei uma vez, estarrecido, um incauto criticar os negros. Apesar da já latente ignorância do indivíduo, soma-se à isso o fato dele mesmo ser visivelmente um mestiço, de pele bem morena. Ele certamente seria considerado negro nos Estados Unidos ou na Europa. Como já expliquei em outros artigos, o preconceito, por ser uma crença pessoal, é difícil de punir. As leis brasileiras conseguem atingir apenas os atos de discriminação e racismo, ou seja, o preconceito quando se torna uma ação. Pode-se provar uma agressão ou uma rejeição de emprego ou matrícula, mas jamais o que se passa na cabeça de um indivíduo.

A problemática do preconceito racial é tão complexa que, aparentemente, vai além da própria linhagem, característica física, identidade e antepassados de um indivíduo. Ela está no cerne de uma sociedade desinformada e egocentrista. Parafraseando Nelson Mandela, “ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar.” Deixo as últimas palavras com Mandela.

Foto: Agência Assembleia

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Prefeitura fortalece controle de viroses em SL

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A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), desde o fim do ano passado ampliou a mobilização para o controle das arboviroses (dengue, zika e febre chikungunya). A preocupação da Prefeitura é com o início do período chuvoso, época em que elevam os riscos de acúmulo de água em objetos e outros itens, o que favorece o desenvolvimento dos ovos e larvas do mosquito Aedes aegypti. O trabalho, que integra a política de saúde preventiva da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior, consiste em vistoria a imóveis, recolhimento de resíduos sólidos e circulação dos carros-fumacê, bem como a promoção de campanhas de conscientização.  

Além do cuidado com o descarte regular do lixo e evitar a colocação de plantas em recipientes que podem acumular água, entre outros cuidados, é fundamental que os cidadãos permitam o acesso dos agentes de endemias ao interior das residências. Caso em um imóvel não haja morador, é fixada uma notificação para que o responsável procure a coordenação do programa de Arboviroses (no bairro da Alemanha) e permita o acesso à parte interna.

Reuniões técnicas são realizadas periodicamente na sede da pasta (no Centro) e na Vigilância Epidemiológica de São Luís (na Alemanha) com o objetivo de analisar a eficácia das ações diárias.

De acordo com a coordenação do Programa de Controle das Arboviroses de São Luís, nos dias 21 e 22 deste mês – das 8h às 14h – estão programadas novas capacitações com equipes de enfermeiros e técnicos de enfermagem. O objetivo é orientá-los sobre as melhores formas de manejo e acolhimento de pacientes com sintomas de dengue, zika ou chikingunya na rede municipal. 

Em paralelo, a Vigilância Epidemiológica da Semus finaliza o Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa), que mapeará os casos registrados nos últimos dois anos e os dividirá por região. O documento – um norteador do trabalho da pasta em 2020.

Com o LIRAa, é possível a rede pública saber em quais bairros há maiores índices de infestação pelo mosquito. “Em todo o Brasil, houve elevação no número de casos. Por orientação do prefeito Edivaldo temos realizado ações permanentes visando combater o mosquito, mas é preciso que todos façam sua parte evitando acumular, nas residências, materiais velhos que são ambientes favoráveis ao desenvolvimento do Aedes. Nas próximas semanas a Prefeitura vai intensificar ainda mais as ações colocadas em prática pela Secretaria de Saúde”, disse o secretário de Saúde, Lula Fylho. 

Foto: A. Baeta

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