A Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) deu início ao primeiro ciclo de palestras “Maranhão Discutindo o Brasil”, na manhã desta terça-feira (11), no Plenarinho Gervásio Santos. A Reforma Tributária foi o tema central desta primeira edição do evento cujo o objetivo principal é proporcionar conhecimento à sociedade maranhense de temas em discussão no cenário nacional e que afetem diretamente dos cidadãos maranhenses.
Na abertura dos trabalhos, Othelino falou que o maior desafio do Legislativo é fazer com que população tenha conhecimento daquilo que está sendo discutido em nível de Brasil. “Queremos trazer os cidadãos para mais perto do Parlamento de diversas formas. Uma delas é dando a oportunidade de que eles conheçam, em detalhes, o que tramita no Congresso Nacional e que vai impactar diretamente em suas vidas”, acentuou Othelino, ressaltando que este é o primeiro de vários encontros que irão discutir temáticas que impactem no dia a dia das pessoas.
“Assim fizemos com a Reforma da Previdência, que está sendo promulgada hoje, inclusive, em nossa avaliação, com a retirada de direitos, e, agora, estamos fazendo com a reforma tributária, que começou a tramitar. Queremos que a sociedade esteja por dentro daquilo que está sendo proposto para cobrar posicionamento dos parlamentares envolvidos”, completou o presidente.
A primeira edição do ciclo de palestras contou com a participação expressiva de parlamentares, autoridades, jornalistas e técnicos na área. Os esclarecimentos sobre o tema foram feitos pelos economistas Eduardo Fagnani e Eduardo Moreira, expoentes no assunto. O professor Fagnani falou sobre a necessidade de uma proposta de Reforma Tributária justa, solidária e sustentável. Em seguida, Moreira proferiu palestra sobre aspectos da Reforma Tributária, traçando um paralelo sobre os seus impactos no dia a dia dos cidadãos e na conjuntura social.
Foto: Biaman Prado
O Presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) tem circulado muito nos últimos meses, promovido palestras, falado bastante, aparecendo com frequência na mídia. Tudo normal, na ausência de um governador, obviamente suas aspirações políticas o motivam a usar essa estratégia. Nessa nova onda de palestras denominada “Maranhão Discutindo o Brasil”, começando com a Reforma Tributária e cujo objetivo principal é proporcionar conhecimento à sociedade maranhense de temas em discussão no cenário nacional e que afetem diretamente dos cidadãos maranhenses, eu pergunto: a quem realmente interessa?
O IBGE, num espaço de dois anos afirmou duas vezes que o Maranhão é o Estado que detém os piores índices indicadores do ranking de desenvolvimento entre os estados brasileiros.
O Instituto afirmou que o Maranhão tem mais da metade da sua população vivendo abaixo da linha de pobreza e que o PIB maranhense é igualmente o pior do país. Pasmem! 53% vivendo como miseráveis.
Ninguém do Governo do Estado tentou esclarecer tamanha vergonha. Colocar a culpa na economia nacional, ou no governo anterior, o quê? Cinco anos se passaram desde que o atual governo do partido do Presidente da Alema, se apossou do estado.
Daí eu me pergunto: Será que o que se faz realmente necessário não seria algo como “O Brasil discutindo o Maranhão”? Onde seria necessário um exame apurado das vertentes ideológicas dos seus gestores estaduais e municipais, – estão elas ainda válidas dentro do contexto político que vivemos nesse mundo de mudanças vertiginosas? – uma análise mais profunda da economia, uma reavaliação dos ativos naturais, sua organização pública.
Que se isolem do resto do Brasil, se é isso o desejo do governo, mas não descuidem do seu povo, afinal de contas é deles que vêm os votos que os mantem em seus devaneios, tais como palestras para explicar o que é explicado em abundância pelas várias formas de mídia do país.
O Presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema) tem circulado muito nos últimos meses, promovido palestras, falado bastante, aparecendo com frequência na mídia. Tudo normal, na ausência de um governador, obviamente suas aspirações políticas o motivam a usar essa estratégia. Nessa nova onda de palestras denominada “Maranhão Discutindo o Brasil”, começando com a Reforma Tributária e cujo objetivo principal é proporcionar conhecimento à sociedade maranhense de temas em discussão no cenário nacional e que afetem diretamente os cidadãos maranhenses, eu pergunto: a quem realmente interessa?
O IBGE, num espaço de dois anos afirmou duas vezes que o Maranhão é o Estado que detém os piores índices indicadores do ranking de desenvolvimento entre os estados brasileiros.
O Instituto afirmou que o Maranhão tem mais da metade da sua população vivendo abaixo da linha de pobreza e que o PIB maranhense é igualmente o pior do país. Pasmem! 53% vivendo como miseráveis.
Ninguém do Governo do Estado tentou esclarecer tamanha vergonha. Colocar a culpa na economia nacional, ou no governo anterior, o quê? Cinco anos se passaram desde que o atual governo do partido do Presidente da Alema, se apossou do estado.
Daí eu me pergunto: Será que o que se faz realmente necessário não seria algo como “O Brasil discutindo o Maranhão”? Onde seria necessário um exame apurado das vertentes ideológicas dos seus gestores estaduais e municipais, – estão elas ainda válidas dentro do contexto político que vivemos nesse mundo de mudanças vertiginosas? – não se faz necessário uma análise mais profunda da economia, uma reavaliação dos ativos naturais, sua organização pública.
Que se isolem do resto do Brasil, se é isso o desejo do governo, mas não descuidem do seu povo, afinal de contas é deles que vêm os votos que os mantem em seus devaneios, tais como palestras para explicar o que é explicado em abundância pelas várias formas de mídia do país.