Sampaio bate o Treze e dispara na Série C

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O Sampaio venceu o Treze, por 2 a 0, no Estádio Castelão pelo Campeonato Brasileiro Série C e disparou na liderança do grupo A.

Os gols do Sampaio foram marcados no primeiro tempo por Romano e Roney.

Com o resultado, o Sampaio chegou a 30 pontos ganhos e garantiu a classificação para o mata-mata de acesso à Série B faltando três rodadas para o término da primeira fase.

O Sampaio ainda terá três jogos nesta fase contra Náutico e ABC fora de casa e o Imperatriz na última rodada no Estádio Castelão.

O Sampaio só volta a jogar na próxima segunda-feira (12), contra o Náutico, em Pernambuco. Já o Treze enfrenta o Ferroviário no domingo (11), na Paraíba.

Foto: Lucas Almeida / L17 Comunicação

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Assembleia retoma trabalhos nesta segunda-feira

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A Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão (Alema) retoma os trabalhos nesta segunda-feira (5), marcando o término do recesso parlamentar. Também já estarão em atividade, na próxima semana, as Comissões Técnicas para a discussão de temas em pauta na Casa.

De acordo com o rito ordinário regimental, o presidente da Assembleia, deputado Othelino Neto (PCdoB), comandará a sessão de abertura dos trabalhos da Segunda Sessão Legislativa, da 19ª Legislatura, com início às 16h, no Plenário Nagib Haickel.

A sessão de abertura será transmitida ao vivo pela TV Assembleia e pelo Site al.ma.leg.br/tv. Os internautas também poderão acompanhar a cobertura pelas redes sociais da TV Assembleia e Agência Assembleia.

A galeria da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão também vai estar aberta ao público interessado em assistir à sessão de abertura dos trabalhos da Casa.

Foto: Agência Assembleia

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A Estrada das Onças

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Por José Sarney

A Estrada de Ferro Norte-Sul, pela qual paguei um alto preço e que foi combatida fortemente por aqueles que consideram a política acima do interesse público, está em fase de conclusão. Se tivessem permitido que a fizesse durante o meu governo, o Brasil seria outro hoje.

Sempre defendi o modelo ferroviário e por isso recebi um boné de maquinista da Associação dos Ferroviários, que até hoje guardo com o maior carinho. As estradas de ferro foram o transporte do passado e agora ressurgem como o transporte do futuro, com um horizonte aberto pelas novas tecnologias de construção e trens de alta velocidade.

Há três dias o governo assinou o contrato de concessão de dois ramos prontos da Norte-Sul, com o governo recebendo um ágio de 109,2 % acima do piso da licitação, isto é, dois bilhões e setecentos e dezenove milhões de reais, quando o preço mínimo era de um bilhão e trezentos milhões.

A disputa pela estrada foi tão grande que a RUMO, empresa vencedora, ouviu do Ministro dos Transportes a afirmação de que “a Norte-Sul é espinha dorsal dos transportes no Brasil”. Quando lancei a Ferrovia Norte-Sul, quase toda a imprensa dizia que a estrada seria uma desgraça para o Brasil, porque era “um golpe do Sarney para levar as cargas brasileiras para embarcar no Maranhão, no Porto do Itaqui, dinheiro botado fora”. O tempo é mesmo o grande mestre da razão: hoje vejo todos a favor da estrada e ela já está dando dinheiro para o País.

O tráfego é caótico 

Realmente, o Brasil precisa com urgência construir mais estradas de ferro. O modelo rodoviário está morto. As cidades estão saturadas de veículos, não se anda mais, o tráfego é caótico. As rodovias acabadas e engarrafadas. Esse o principal componente do “custo Brasil”, que diminui nossa competitividade internacional. E o mais grave: o País na mão dos operadores de transporte. Eles podem parar o Brasil a qualquer hora, estamos reféns de sua vontade. Basta uma greve. A que foi feita no final do ano passado provou isso.

São Luís, como um dos dez melhores portos mundiais, será no futuro o grande curador dessa tragédia.

Foram necessários muitos anos para que se abrissem os olhos da razão, e todos reconhecessem que se parou o Brasil.

Mas agora fico feliz. Dei ao Maranhão porto, estrada e energia. Temos a grande estrutura nacional para sermos o grande São Paulo do Norte-Nordeste.

Em vez de “estrada das onças”, como diziam quando a atacavam, hoje a Ferrovia Norte-Sul é a “estrada da salvação”.

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Recesso movimentado

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Por Adriano Sarney

Hoje daremos uma pausa na série “Estado Quebrado” para relatar as polêmicas no mundo da política maranhense durante esse recesso parlamentar estadual.

Em resumo, o governador Flávio Dino abandonou o Maranhão para focar em seu projeto nacional baseado na polarização ideológica com o presidente Bolsonaro. Na ânsia de atacar o presidente, o governador entra em contradição quando critica Bolsonaro de atitudes iguais às que ele faz aqui. Inacreditável!

Flavio Dino reclamou de perseguição e fez o seguinte comentário no Twitter:

“Independentemente de suas opiniões pessoais, o presidente da República não pode determinar perseguição contra um ente da Federação. Seja o Maranhão ou a Paraíba ou qualquer outro Estado. “Não tem que ter nada para esse cara” é uma orientação administrativa gravemente ilegal.”

E continua: “Eu respeito os princípios da legalidade e impessoalidade (art 37 da Constituição).”

Explicitando a falta de coerência do governador, lancei uma nota definindo a hipocrisia contida na declaração acima:

“O Sr. Governador Flávio Dino (PCdoB), o maior perseguidor da história do Maranhão, está reclamando nas redes sociais porque o Presidente Bolsonaro falou que “não ia dar nada para esse cara.” Como deputado de oposição nunca tive as minhas emendas parlamentares pagas, recursos que iriam para a Saúde, Educação, Segurança, Cultura… Os servidores, prestadores de serviço, empresários, médicos que trabalham para o governo estadual, deputados e prefeitos, sabem a regra: se contrariar os comunistas serão demitidos ou perseguidos. Mais de vinte jornalistas estão sendo processados por ele no Maranhão. Foi criada uma Secretaria de Estado só para montar processos contra adversários políticos. O Brasil também ficou sabendo do uso da polícia para mapear adversários políticos na capital e no interior. Quando Flávio Dino fala que Bolsonaro cometeu um crime, é bom saber que práticas muito piores são cometidas pelo governador aqui no Maranhão.”

Ainda no contexto de polarização, Flávio Dino comenta sobre economia nacional:

“Inflação abaixo do centro da meta permite corte de juros e mais créditos para as empresas. É urgente a ampliação de obras públicas. E um programa emergencial de socorro as famílias endividadas, para melhorar a demanda. Há caminhos. Mas é preciso ter foco no Brasil.”

Ora, não se pode querer dar pitaco em economia nacional sem antes fazer o seu dever de casa no estado em que governa. Sobre isso opinei:

“Quem é Dino para falar em economia nacional? Antes dele o PIB daqui crescia acima da média nacional. Hoje cai mais do que a de outros estados. O número de pobres aumentou em 300 mil, o desemprego disparou, o governo quebrou… Cinismo incontrolável.”

Flávio Dino ainda arrisca falar em justiça social pela reforma tributária:

“O maior objetivo da Reforma Tributária deve ser o combate a desigualdade e à cruel concentração de renda. Isso que determina o artigo 3º da Constituição Federal. Só com mais justiça social teremos desenvolvimento sustentável.”

No entanto, no Maranhão, como sabemos, a marca de seu governo é justamente o oposto disso:

“Flávio Dino fala em Reforma Tributária com combate à desigualdade. Esqueceu-se que aumentou os impostos estaduais 3 vezes. Três! Segundo estudos, aumentos em ICMSs afetam mais os pobres do que os ricos.”

Pois bem, assim como dizia Abraham Lincoln, o governador pode enganar a todos por algum tempo, pode enganar alguns por todo o tempo, mas não pode enganar a todos todo o tempo.

Foto: Agência Assembleia

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