Manifestantes fazem ato em apoio a Bolsonaro em SL

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Manifestantes realizam na manhã deste domingo (26) um ato a favor do governo Bolsonaro na Praça do Pescador, em São Luís. A organização foi por vários grupos, como a União da Direita Maranhense (UDM) e a ‘Endireita Maranhão’.

A manifestação começou por volta das 9h e acontece de forma pacífica. O hino nacional foi executado e bandeiras do Brasil se espalhavam pela avenida. De acordo com os manifestantes, cerca de 1000 pessoas participam do ato. O Batalhão de Polícia Militar de Turismo (BPTur), que acompanha a manifestação, informou que não vai divulgar estimativa de participantes.

O ato é a favor da reforma da previdência, do pacote anticrime elaborado pelo ministro Sérgio Moro, de uma votação nominal da medida provisória 870, que estruturou o governo do presidente Jair Bolsonaro e também de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigue membros do Supremo Tribunal Federal (STF), a chamada ‘Lava Toga’.

G1 MA

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Desenvolvimento Regional

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Por Adriano Sarney

Cinco anos atrás escrevi para este jornal uma série de artigos nos quais discorri sobre o singular potencial produtivo das regiões maranhenses e como nossas vocações e aptidões econômicas precisam ser desenvolvidas de forma profissional, viável e em cooperação com os diferentes agentes da sociedade, independente das ações isoladas dos governos.

Hoje, continuo falando sobre o Maranhão que produz e que pode produzir muito mais. Vejo na iniciativa privada o único caminho para dias melhores em nosso estado.

Em 2002, o Governo do Estado do Maranhão e o Sebrae lançaram o Programa de Desenvolvimento de Arranjos e Sistemas Produtivos Locais do Maranhão – PAPL, em parceria com bancos oficiais, entidades empresariais e com os Ministérios de Ciência e Tecnologia, e Indústria e Comércio. Identificou-se 12 aglomerados que receberam esforços e investimentos: Babaçu (Médio-Mearim e Região dos Cocais), Cachaça (Sertão Maranhense), Caju (Centro Maranhense), Caranguejo (Munim e Lençóis Maranhenses), Cerâmica Vermelha (Entorno da Ilha de São Luís), Leite (Pindaré e Médio Mearim), Madeira e móveis (Tocantins e Pré-Amazônia), Mel (Baixada Maranhense e Alto Turi), Ovinocaprinocultura (Baixo Parnaíba), Pecuária de Corte (Tocantins e Pré-Amazônia, Pesca Artesanal (Região Metropolitana) e Turismo/ Artesanato (Litoral).

Apesar do aspecto positivo do Programa – algumas cadeias produtivas conseguiram prosperar até hoje – apontarei duas questões que mereceriam mais atenção pelos idealizadores do PAPL e servem também para o atual governo. Entre as principais medidas usadas para determinar as regiões a serem escolhidas estavam os índices sociais das comunidades, especialmente o IDH, em lugar de analisar puramente a viabilidade econômica da atividade em si, o que proporcionaria um crescente ciclo virtuoso e sustentável de desenvolvimento econômico, competitividade e progresso social. A melhoria no IDH seria a consequência do sucesso do Projeto e não um pré-requisito para avaliação e viabilidade de investimento em determinada região ou atividade.

Outro ponto negativo foi a forte presença do Governo que tornou o Programa refém das vontades políticas. Faltou, como defendi no artigo “Sustentabilidade e Cidadania”, um maior incentivo à cooperação e ao empreendedorismo, ao engajamento de uma sociedade civil esclarecida e ativa e a efetiva parceria entre empresas incluídas na mesma cadeia produtiva.

A experiência bem sucedida da região italiana da Emilia Romagna onde está instalado um grande polo têxtil, inspirou o mais bem sucedido arranjo produtivo local do Brasil, a cadeia produtiva coureiro-calçadista do Vale dos Sinos no Paraná. A região, que engloba 35 municípios, conta com 500 empresas calçadistas – a maioria micro ou pequenas -, fábricas de insumos e embalagens, agências de exportação e empresas em outros setores que complementam a cadeia produtiva e faz de lá o maior arranjo produtor de calçados do Brasil e um dos maiores do mundo, gerando mais de 50% dos empregos da indústria calçadista brasileira.

O segredo? Cooperação, parcerias que realmente funcionam, capacitação e o cidadão consciente de suas responsabilidades. Os benefícios sociais vêm como consequência. Mais uma vez reitero, a transformação não parte de uma ação isolada da máquina pública, mas de um pacto, uma cultura de toda a sociedade, inclusive da classe política, com vistas a um projeto de desenvolvimento com o máximo aproveitamento do potencial econômico de nossas regiões.

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Cidade empreendedora

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Por Edivaldo Holanda Júnior

No domingo anterior escrevi aqui neste espaço sobre o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), estratégia que alia o incentivo ao empreendedorismo no campo à promoção do acesso da população vulnerável socialmente a uma alimentação saudável. O estímulo à cultura empreendedora promovido pela minha gestão vai muito além, constituindo um leque de boas práticas com efeito muito positivo no que diz respeito às oportunidades para trabalhadores e trabalhadoras de São Luís afetados pela crise e o desemprego que assolam o país. Por meio dessas nossas iniciativas, esses homens e mulheres estão descobrindo novos rumos e transformando suas vidas e das suas famílias.

Além do PAA, programa pelo qual recebi em 2017 o Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor, a Prefeitura de São Luís também desenvolve outras ações de incentivo ao empreendedorismo, como a Feirinha São Luís, iniciativa criada na minha gestão que reúne aos domingos na Praça Benedito Leite, no Centro Histórico, barracas com vendas de comida típica, artesanato, produtos agroecológicos produzidos na zona rural da nossa cidade, foodtrucks e muito outros, aquecendo todo o comércio da região. Pelo seu sucesso, também conquistei, em 2018, em âmbito estadual, o prêmio Prefeito Empreendedor, e no próximo mês concorro na etapa nacional da premiação, cuja solenidade será em Brasília.

As nossas ações, contudo, não se restringem a atividade fim de empreendedorismo. Trabalhamos também para desburocratizar, simplificar e agilizar os processos de abertura, formalização e baixa de empresas, o que muitas vezes antes era um entrave para quem sonhava em abrir ou impulsionar o próprio negócio. Por meio da Sala do Empreendedor, que funciona nas instalações do Centro de Trabalho e Cidadania – Casa Brasil, no Anjo da Guarda, o cidadão encontra todo o suporte, com orientação e capacitação, para se tornar um microempreendedor. Nessa semana, as atividades nesse espaço foram intensificadas com a Semana do Microempreendedor Individual (MEI), que ofereceu uma vasta programação de incentivo da área, com oficinas, palestras e orientações técnicas.

O estímulo do setor ocorre também por meio de atividades executadas diretamente nos bairros da nossa cidade, como por exemplo o Todos Por São Luís. O programa oferece, entre outros serviços, capacitações em diversas áreas e oficinas como de comida típica, bombons, origami, produção de pães, doces e salgados, informática básica, confecção de bonecas de pano, customização, etc. Esse aprendizado se transforma em uma atividade que proporciona fonte de renda, também fomentando o empreendedorismo. 

Esses esforços e todo o conjunto de ações da Prefeitura de São Luís para encorajar o desenvolvimento da cultura empreendedora na capital maranhense tem contribuído para a redução da escassez de renda e do desemprego – queda média de 2,7% em 2018 em comparação com 2017 -, o crescimento quantitativo de trabalhadores formais de micro, pequenas e médias empresas – expansão de 1,%; 0,3% e 7,6%, respectivamente, de 2016 para 2017 -, a promoção do desenvolvimento econômico sustentável local, entre outros ganhos. O que antes parecia apenas um sonho distante para o trabalhador informal ou mesmo quem não possuía um negócio, agora está virando realidade.

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Eliziane discute mudança de limites dos Lençóis

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A senadora Eliziane Gama (Cidadania/MA) e membros de instituições públicas, comunidade e representantes da sociedade civil organizada discutiram, nesta sábado (250, o PLS 465/2018 que altera os limites do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.

Para a líder do Cidadania no Senado, Eliziane Gama (MA), uma audiência pública como esta é de extrema importância. Assim como foi afirmado em campanha, Eliziane reforçou esta aproximação do Senado no Maranhão.

“Audiências como esta são fundamentais para escutar a população que será diretamente afetada pelo projeto e elaborar soluções e propostas para levarmos ao Senado Federal”.

O evento que também foi realizado pela Superintendência de Articulação Regional de Barreirinhas aconteceu no Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Barreirinhas e contou com a participação Prefeito de Barreirinhas, Albérico Filho, da Presidente da Câmara de Vereadores de Santo Amaro, Eliziane Marreiros, do Secretário Municipal de Meio Ambiente de Santo Amaro, Jorge Augusto, do chefe substituto do ICMBIO, Iuri Amaral, Representantes da Fetaema, do Presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras de Barreirinhas, Nivaldo Nunes, do Presidente Colônia de Pescadores, Arildo Dias, da Professora Doutora do IFMA, Éville Ribeiri Novaes, do Secretário de Estado do Meio Ambiente, Rafael Ribeiro, da Superintendente de Articulação Regional de Barreirinhas, Amilca Gonçalves, e representando a Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular, Jonata Galvão.

Saiba mais

No mês de abril, a senadora maranhense Eliziane Gama protocolou, na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado Federal um requerimento que solicita audiência pública em Brasília para debater o PLS 465/2018 que altera os limites do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.

O projeto pretende retirar do interior do parque territórios ocupados por povoados e ampliar a área de unidade de conservação sobre territórios com menor densidade demográfica e no mar territorial brasileiro.

Foto: Divulgação

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São Luís, os velhos ainda sonham

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Por José Sarney

Nossa cidade de São Luís está cada vez mais decadente. Sem empregos e sem perspectivas de futuro. Já falei aqui que é preciso pensar na cidade.

Hoje, o turismo é uma das indústrias mais dinâmicas no mundo. Portugal hoje, como o resto da Europa, tem o turismo como uma de suas principais fontes de renda. O Nordeste brasileiro já está usufruindo de seus benefícios. Fortaleza, por exemplo, é um destino muito procurado pelos europeus. Voos turísticos internacionais chegam hoje a muitos destinos do Brasil.

Precisamos planejar e montar a logística para atrair empresas de turismo e turistas. São Luís tem tudo para isso. Primeiro, é Patrimônio Cultural da Hmanidade segundo, é o terceiro porto do Brasil. Mas ambas as vocações, turística e portuária, estão abandonadas.

O Centro Histórico é o maior conjunto colonial português, com seus sobradões, seus azulejos, seu casario, suas ladeiras e seus mirantes. Mas a cada inverno ele se deteriora mais. A UNESCO já até ameaçou que, se continuar assim, vai nos tirar o título de Patrimônio Cultural da Humanidade.

São Luís tem história

Três dominações: francesa, holandesa e portuguesa. No Império, tornou-se um centro de irradiação cultural.

Mas turismo? Nada.

Outro dia fui visitar a zona do Porto. Está em decadência, desorganizada e desleixada. Precisamos planejar, sob o ponto de vista turístico, o Porto. Não o porto de águas, mas a parte terrestre. Poderíamos receber os grandes transatlânticos turísticos no Porto do Itaqui. Mas é necessário criar atrativos, estrutura e infraestrutura.

Quando Senador do Amapá incentivei muito os prefeitos a transformarem Macapá num atrativo turístico. Lá existe uma belíssima fortaleza do século XVIII, a Fortaleza de S. José do Macapá. Sugeri que se fizesse um museu, ultramoderno, para mostrar a madeira da Amazônia e o Parque do Tumucumaque, conhecido por sua biodiversidade. Consegui o projeto — que entreguei ao Estado — com o grande arquiteto João Filgueira Lima, o Lelé. Pensei ainda em fazer uma praia artificial na frente da cidade, como se fez em Copacabana.

Alberto Silva, Governador do Piauí, um sonhador e idealista, para atrair visitantes, planejou em Teresina um observatório gigantesco de óvnis, isto é, discos voadores!!!

São Luís tem duas vocações, a portuária e a cultural. Temos de dinamizá-las, fazer da Ilha do Amor também a Ilha da Beleza Histórica, valorizar nossas praias, modernizar e aumentar nossos museus. Sua parte viária é boa, com viadutos e grandes avenidas feitas por Roseana.

Enfim, este é o caminho da riqueza, da vocação da cidade, para criar empregos e desenvolvimento.

Quero ver São Luís com Aeroporto Internacional, o Porto do Itaqui no roteiro do turismo internacional, com transatlânticos desembarcando milhares de visitantes.

E quem diz São Luís, diz Maranhão. De São Luís indo aos Lençóis — o mais belo deserto à beira-mar do mundo, com suas lagoas coloridas. À Chapada das Mesas, com sua beleza e suas cachoeiras.

E por último, mas principal, ver um povo acolhedor, simpático, hospitaleiro. Prefeito, vá por aí. Os velhos ainda sonham.

*Coluna do Sarney

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Obra avança, mas Nhozinho só fica pronto em 2020

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O novo alambrado ainda não começou a ser instalado, mas um teste que foi realizado essa semana com a colocação dos vidros, mostrou que o velho e charmoso Estádio Nhozinho Santos ganhará ares de modernidade.

A reforma segue em andamento. O novo gramado como mostramos no mês passado já foi todo concluído.Vestiários, banheiros e lanchonetes também estão prontos. As traves e os bancos de reservas terão novo visual.

A obra deveria ser entregue ainda este ano, mas um problema de infraestrutura e infiltração nas arquibancadas vai adiar a entrega e o Nhozinho Santos só deve ficar pronto para o ano que vem.

É que uma ação de reparos nas estruturas das arquibancadas está sendo licitada e não tem previsão para começar.

Uma pena, pois se o estádio Nhozinho Santos fosse entregue ainda nesta temporada seria bastante útil na caminhada de Sampaio e Moto neste Campeonato Brasileiro.

Fotos: Divulgação

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Elba Ramalho é atração no São João do Maranhão

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Faltando menos de um mês para a festa mais esperada do ano, Elba Ramalho está confirmada na programação oficial do São João do Maranhão. A cantora paraibana fará sua apresentação no dia 30 de junho (domingo), às 23h, na Praça Maria Aragão. O show faz parte da programação do São João do Maranhão 2019 realizado pelo Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secma).

No repertório, estão canções que compõem a trilha sonora do período como “Forró de Xenhenhém”, “ Bate coração” e “Eu só quero um Xodó”.

“Grandes nomes da cultura popular nacional e local já estão confirmados na nossa programação do São João do Maranhão, Elba Ramalho está de volta pra trazer sua alegria, sua arte tão conhecida e apreciada por todos”, disse a secretaria adjunta da Secma, Vanessa Leite.

O cantor pernambucano Alceu Valença fará a abertura do São João do Maranhão em São Luís, dia 19 de junho (quarta-feira), às 23h, na Praça Maria Aragão.

Neste ano o São João do Maranhão terá arraiais oficiais em Imperatriz, de 12 a 15 de junho, e em São Luís, de 19 a 30 de junho no IPEM e na Praça Maria Aragão, e dias 21, 22, 28 e 29 de junho na Praça Nauro Machado, que também receberá as prévias nos dias 14 e 15 de junho.

Além dos arraiais oficiais, o São João acontece, também, nos bairros da Cidade Operária, João de Deus, Anil, João Paulo, Liberdade, Anjo da Guarda, Largo de Santo Antônio (22 a 29 de junho) e Cohajap (1 a 13 de junho).

Outra atração que faz parte do calendário junino são as festas Encontro de Gigantes, Arraiá do Povo, Arena Pátio Norte, Encontro de Danças Portuguesas e Manifestações Culturais, São Pedro, São Marçal, Encontro de Miolos de Boi e Festival de Zabumbas. Estes eventos também receberam apoio do Governo do Estado.

Foto: Divulgação

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Num beco!… Mas ainda há saída!…

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Por Joaquim Haickel

O texto que eu programei para esta semana falava de um assunto menos pesado que política. Falava de referências, de filosofia e de poesia, mas infelizmente o cronista tem obrigação de estar em dia com os assuntos mais comentados e discutidos, afinal de contas propagamos nossas ideias e opiniões, através de jornais e redes sociais, e são os assuntos do momento que as pessoas desejam mais ler.

Dito isso, volto a falar sobre a incapacidade do presidente Jair Bolsonaro e de grande parte de seus apoiadores, em entender os acontecimentos.

Que o sujeito seja conservador, tradicionalista, de direita, eu posso entender e até apoiar em alguns casos, circunstâncias e gradações. Mas daí o indivíduo não ter a capacidade de discernir entre como agir, o que fazer e o que não fazer para alcançar seus objetivos, isso é inadmissível!

Não vou discutir os objetivos do presidente Bolsonaro, até porque concordo integralmente com alguns deles, em parte com outro tanto, aprovo menos outro lote de medidas que ele deseja implementar, e discordo de outras de suas ideias. Mas o que eu discordo total e peremptoriamente é com a forma dele se expressar e conduzir suas ações.

Alguém tem que dizer para o presidente que a forma é parte da ação. Que conteúdo e forma compõem o todo. Que um político, principalmente um presidente, precisa entender e dominar a arte da comunicação, da diplomacia, do diálogo, em diversos cenários e nas mais variadas esferas. Que uma coisa é ser candidato, e outra bem diferente é ser presidente. Que quanto a essas coisas ele nem deve argumentar contrariamente, pois jamais terá razão!

Não queremos que Bolsonaro se transforme no macio Sarney, no escorregadio Fernando Henrique ou que seja espertalhão como Lula! O que não se deseja de modo algum é que ele seja maluco como Collor, tão fleumático quanto Itamar ou um idiota completo como Dilma.

Imagino que todo brasileiro conhece o presidente Bolsonaro! Tem gente que o acha fascista, racista, misógino, homofóbico, que ele faz apologia da tortura e da violência. Eu não acho nada disso a respeito dele, mas não posso deixar de concordar que ele é o maior responsável por fazer com que digam, pensem e propaguem essas opiniões sobre ele, pois ele é um verdadeiro desastre em comunicação, tanto pessoal quanto institucional!

Existem aqueles que acham que aquilo que o presidente Bolsonaro diz é o certo! Que a sua forma de se expressar e agir é correta! Não afirmo que algumas das coisas que ele diz estejam erradas, mas posso garantir, sem medo de errar, que a fprma como ele diz, o local e a ocasião de suas falas ou manifestações são completamente desfavoráveis às suas intenções.

Acredito que o Jair queira fazer o melhor para o nosso país. Nisso eu o igualo ao Lula dos primeiros dois anos de mandato presidencial. O que ocorre, e é grave, é que Lula jamais teve contra si toda a grande mídia nacional, nunca contou com uma oposição tão ferrenha e bem aparelhada, e principalmente, Lula jamais cometeu a asneira de ser ele mesmo seu maior adversário!

Enquanto o presidente Jair Bolsonaro não for capaz de entender que a forma dele SER, só pode se consumar de maneira efetiva, eficiente e eficaz, se ele passar a AGIR de modo mais astuto, inteligente, diplomático e POLÍTICO, na maior e melhor concepção dessa palavra tão desgastada e desvalorizada.

Minha mágoa com Lula não se deve ao fato dele ter se tornado um corrupto, não é porque ele quase destruiu o nosso país. Minha maior mágoa de Lula se deve ao fato dele ter tido a oportunidade, a condição e o poder necessários para realmente transformar o Brasil e ter optado, miseravelmente, por se perpetuar, ao seu grupo e a sua ideologia, no comando de nossa nação.

O mesmo eu digo antecipadamente para Bolsonaro. Ele terá não apenas a mágoa, mas em muitos casos, terá a repulsa e até mesmo o ódio, daqueles que não querem e não admitem ver o Brasil novamente trilhando o caminho tão tortuoso como aqueles dos tempos do PT e de seus asseclas.

Ou Bolsonaro muda ou mudam o Bolsonaro!…

Foto: Adriano Machado / Reuters

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Pedro Lucas defende união da bancada sobre Acordo

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O deputado federal Pedro Lucas Fernandes (PTB-MA) defendeu, nas redes sociais, a união da bancada maranhense em torno da aprovação do texto do novo Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) que prevê a utilização do Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA) pelos Estados Unidos.

“A bancada maranhense precisa estar unida pela sua aprovação”, destacou.

O texto do acordo foi encaminhado esta semana ao Congresso Nacional pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL).

Os acordos de salvaguardas tecnológicas são firmados entre países com o propósito de estabelecer compromisso mútuo de proteger tecnologias e patentes das partes contra o uso ou a cópia não autorizados nos lançamentos comerciais.

O Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) assinado por representantes do Brasil e dos Estados Unidos da América (EUA) tem como objetivo permitir que veículos lançadores e cargas úteis comerciais de qualquer nacionalidade, que contenham equipamentos ou tecnologias norte-americanas, sejam lançadas a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão.

A assinatura do Acordo de Salvaguardas Tecnológicas representa oportunidade de viabilizar, em curto e médio prazos, a entrada do CLA no bilionário e crescente mercado espacial internacional. Essa nova atividade econômica trará benefícios significativos para o Centro de Lançamento. Ao atender o mercado internacional de lançamentos privados, o CLA será importante indutor de desenvolvimento para o município de Alcântara (MA) e para o país.

Foto: Divulgação

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Que vergonha, Maranhão!!!

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Não faltava mais nada para coroar o ano marcado por “amadorismo” e “falta de planejamento” no Parque Valério Monteiro.

Quando se esperava que o time pudesse, enfim mostrar capacidade de reação, o MAC perdeu mais uma vez no Campeonato Brasileiro Série D e desta vez está desclassificado da competição.

Uma vergonha sem tamanho a campanha atleticana. Foram quatro jogos e quatro derrotas. A derrota desta sesta-feira (24), mais uma vez foi para o Atlético-CE, por 2 a 1, de virada em pleno Estádio Castelão.

O MAC pagou o preço caro por apostar em toda temporada em “figuras” que só estão por aqui porque não arrumaram equipes melhores para atuar.

Foi tudo tão errado que o MAC tem a pior campanha entre as 64 equipes que disputam o Brasileirão Série D.

Que fique essa lição ao atleticanos, pois a vergonha foi grande. Ao presidente Robson Paz, um jovem radialista que topou o desafio de presidir o MAC que os erros dessa temporada desastrosa fiquem como lição de como não se deve dirigir um time de futebol.

Mas que as lições do presente sirvam de motivo para buscar o sucesso no futuro, pois o MAC é bem maior do que tudo isso.

Resta agora os jogos contra Central e Altos, apenas para o MAC cumprir tabela. E que pelo menos cumpram essa missão final.

Foto: Sebastian Neto/Ascom MAC

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