A propaganda amena

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A propaganda eleitoral no rádio e na televisão para o governo do Maranhão e na disputa pelo Senado começou branda. Sem grandes novidades, os candidatos resumiram o primeiro dia a se apresentar ao eleitor e dizer os motivos pelos quais querem ocupar o cargo postulado. A trajetória política e os feitos como representante popular foram as credenciais usadas pela maioria dos candidatos para se manter ou voltar à vida pública.

Referências aos adversários foram poucas ou quase nenhuma. As que tiveram foram protagonizadas pelos dois principais adversários na disputa: Roseana e Flávio Dino. Ela falou que decidiu voltar à cena política porque observou nos últimos que o “Maranhão estagnou”.

O comunista disse o contrário. Disse que o Maranhão avançou e que somente foi possível porque ele venceu as últimas eleições.

Fora isso, não houve qualquer referência direta entre os demais candidatos. Roberto Rocha se apresentou ao eleitor somente no segundo bloco da propaganda da sexta-feira, 31. E no programa só mostrou currículos e disse qual sua ideia para desenvolver o Maranhão se for governador a partir de 2019.

Maura Jorge – principalmente devido ao tempo – fez referência genérica a seus adversários que mostram estrutura de campanha maior que a sua fazendo uma “gracinha” com seus 14 segundos no ar.

Odívio Netto não deu as caras e Ramon Zapata – como já esperado – usou seus nove segundos para uma rápida crítica à divisão do horário eleitoral.

Enfim, um início de campanha sem um clima quente. No entanto, nos bastidores a promessa é de que esse clima morno esquente logo na primeira semana, até mesmo porque o tempo este ano é pouco, muito pouco mesmo!

Estado Maior

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