O princípio republicano está intimamente ligado à transparência, que deve nortear os agentes políticos. Nesse sentido, o respeitado ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal, Ayres Britto, dizia: “Nas coisas públicas, o melhor desinfetante é a luz do sol”.
Era assim, pois, que o governador comunista Flávio Dino deveria se comportar e reagir, sobretudo na adversidade. Querer culpar outra pessoa pelo aumento da miséria do povo maranhense nos anos de 2015, 2016 e 2017, segundo o IBGE, quando apenas ele era o governador do Estado, é faltar com a transparência, para dizer o mínimo.
A propósito, Sartre já ensinava que culpar terceiros pelos seus próprios atos é exemplo clássico de má-fé. E é isso que Flávio Dino – incapaz de reconhecer o seu erro e de que a sua principal promessa de campanha não foi cumprida – está tentando fazer.
Esse infeliz aumento da miséria do povo maranhense que surgiu sob o comando exclusivo do comunista maranhense, entre os pontos negativos, traz, inclusive, a revelação de que, uma vez por todas, a propagada mudança comunista não passou de uma plataforma de campanha com fins eleitoreiros.
Lamentável, como sempre!
Desemprego – O Produto Interno Bruto do Maranhão caiu 8% no governo Flávio Dino, segundo levantamento do IBGE. Isso representa o fechamento de pelo menos 15 mil postos de trabalho no estado.
Pior: a este total, somam-se os 312 mil miseráveis gerados no período de governo comunista no Maranhão.