Propinas e candidatura

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O governo Flávio Dino (PCdoB) tem se notabilizado pela quantidade de propina que seus agentes cobram de empresas e prestadores de serviços, segundo denúncia dos próprios achacados e de investigações da Polícia Federal.

Chama atenção também que, mesmo denunciados, os propineiros dinistas acabam recebendo uma espécie de salvo-conduto do próprio governador comunista, que entrega apoio político a esses personagens.

O governo já começou envolvido em escândalo deste tipo. Em 2015, a então auxiliar da Secretaria de Educação, Simone Limeira, foi denunciada por um líder indígena de ter cobrado propina de R$ 8 mil para liberar o transporte escolar nas tribos da região de Grajaú. O indígena chegou a mostrar extratos e depósitos na conta da auxiliar comunista.

E o que fez Flávio Dino? Deu a ela a legenda do PCdoB para concorrer à Prefeitura de Grajaú.

A outra denúncia envolve a também ex-auxiliar comunista Rosângela Curado. Pilhada na Operação Pegadores da Polícia Federal, Curado teve reveladas conversas que mostram a cobrança de 10% de propina de empresas prestadoras de serviços da Secretaria de Saúde.

Afastada do governo desde 2015 – em condições obscuras – a ex-auxiliar continuou a mandar em unidades de saúde, até ser presa pela Polícia Federal. E o que fez Flávio Dino com ela? Deu apoio da legenda do PCdoB à sua candidatura a prefeita de Imperatriz.

Estado Maior

1 comentário para "Propinas e candidatura"


  1. FMaria Helena

    Será que também cobram propina do grupo Clasi serviços e segurança porque raramente vc vai a um órgão do estado que esta empresa não esteja presente, principalmente na área da saúde só dá ela, é como se no Maranhão não existe outra empresa de segurança no município também se faz presente nas escolas na limpeza hospitais secretários, antes era o grupo a

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