Todos por São Luís foca na saúde do homem

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A 53ª edição do programa ‘Todos por São Luís’ será focada na saúde do homem. A Edição Homem do programa acontece neste sábado (18), a partir das 8h, no Centro de Especialidades Médicas (CEM) Filipinho, unidade de saúde que passou por ampla reforma na gestão do prefeito Edivaldo.

“Estamos lançando um olhar especial para o homem em virtude da campanha de prevenção do câncer de próstata. Buscamos conscientizá-los neste sentido, da prevenção”, esclarece a coordenadora do ‘Todos por São Luís’, a primeira-dama Camila Holanda.

Pela unidade de saúde da rede municipal serão oferecidas consultas com urologista, proctologista, cardiologista, pediatria, além de odontologia, para serviços de restauração e extração e oftalmologia. Conta ainda na programação atividades educativas para prevenção de tuberculose, câncer de próstatata e pênis.

Os pacientes que não forem atendidos no CEM Filipinho serão cadastrados no banco de consultas do programa ‘Todos por São Luís’. As solicitações de exames de imagem que não puderem ser realizados no dia, serão encaminhados ao Hospital da Mulher.

Na Edição Homem do ‘Todos por São Luís’ será mantida a programação oferecida nas anteriores como oficinas, vacinação humana e de animais e atividades educativas e outras desenvolvidas pelas secretarias integrantes do programa. Mais uma vez, como parte da programação do ‘Todos por São Luís’, o Governo do Estado vai deslocar a Caravana do Empreender, com participação da Jucema e secretarias estadual e municipal da Fazenda.

“Será uma edição voltada para a saúde do homem, mas que abrange ações que vêm acontecendo nas anteriores”, explica a coordenadora do ‘Todos por São Luís’. Camila Holanda destacando que o programa vem cumprindo o objetivo de aproximar a administração pública da comunidade e de facilitar o acesso da população a diversos serviços, seguindo orientação do prefeito Edivaldo.

Foto: Divulgação

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Frota é aclamado presidente do Sampaio

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O deputado estadual Sérgio Frota (PSDB) será aclamado presidente do Sampaio, na noite desta quinta-feira (16) para o biênio 2018/2019.

Candidato único, o desafio de Frota neste novo biênio é profissionalizar o clube em todos os aspectos, estruturá-lo ainda mais e torná-lo economicamente viável para que seja um clube ainda mais forte e respeitado no cenário nacional.

Frota está à frente do Sampaio há 10 anos e 7 meses. De 2007 para cá são seis mandatos consecutivos. Neste período, o Sampaio conquistou três acessos e cinco títulos estaduais, bem como disputou todas as edições da Copa do Brasil e Copa do Nordeste.

Momentos de alegria e de tristeza também com dois rebaixamentos que, segundo o dirigente, serviram muito de aprendizado. Vale lembrar que o Sampaio foi rebaixado no ano passado na Série B e este ano deu a volta por cima conquistando o acesso na Série C.

A mudança do Sampaio nesta temporada quando garantiu o acesso tem muito a ver com a mudança de postura do seu presidente. Hoje, Frota procura falar menos, aparecer menos e trabalhar mais. O resultado da mudança de atitude fora de campo se refletiu dentro dele e o time fecha a temporada projetando um ano de 2018 ainda melhor.

“Trata-se de mais um momento importante na história do Sampaio Corrêa. Uma fase de afirmação, por nos encontrarmos na elite do futebol brasileiro e investindo em diversos outros segmentos esportivos, como basquete, beach soccer e futebol feminino, além de fortalecimento da nossa base”, garante Frota.

O caminho do Sampaio é esse. É seguir em frente que os resultados continuarão surgindo.

Foto: Elias Auê

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Andrea alertou, mas Dino não quis ouvir

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Um dos presos na Operação Pegadores da Polícia Federal, deflagrada nesta quinta-feira (16), e que atingiu em cheio o Governo Flávio Dino, é Luiz Marques Barbosa Júnior.

O nome pode parecer estranho para alguns, mas quem acompanha os discursos da deputada estadual Andrea Murad, fatalmente lembrará que, por diversas vezes, a parlamentar não só alertou o Governo Flávio Dino para a nomeação dele, como fez o que podia para essa nomeação não acontecer.

Desde o início de 2015, Andrea Murad alertou o Governo Flávio Dino. A parlamentar afirmava que Luiz Júnior, além da péssima fama como gestor, era Ficha Suja e não poderia assumir nenhum cargo público no Governo do Maranhão.

Andrea Murad afirmou, em 25 de março de 2015, que Luiz Junior havia sido condenado pelo Tribunal de Contas do Estado do Maranhão a devolver mais de R$ 7 milhões e ainda a pagar multa de R$ 700 mil por causa das irregularidades constatadas em sua gestão na Secretaria de Saúde municipal de Coroatá.

O Blog do Jorge Aragão, nessa postagem, fez uma afirmação também alertando a gestão comunista.

“Ou seja, o governador Flávio Dino irá manter um gestor para comandar a rede de Saúde do Maranhão, mesmo sabendo que ele foi condenado pelo TCE a devolver R$ 7 milhões aos cofres públicos por irregularidades justamente na área da Saúde. Curioso não?”, questionava o Blog do Jorge Aragão, clique aqui e reveja a matéria na íntegra.

A deputada Andrea Murad não ficou apenas nas palavras, a parlamentar ainda protocolou, no início de abril, uma representação na Procuradoria Geral de Justiça contra o governador Flávio Dino. A deputada pediu que à PGJ apurasse a conduta qualificada como improbidade administrativa praticada por Flávio Dino, referindo-se à nomeação de Luiz Júnior.

Segundo a Polícia Federal, Luiz Júnior era o “braço direito” da ex-secretaria adjunta da Secretaria de Saúde, Rosângela Curado, também presa na Operação Pegadores.

Mesmo com o currículo invejável e o alerta de Andrea Murad, Luiz Junior ainda foi no Governo Flávio Dino, o Chefe da Superintendência de Acompanhamento a Rede de Serviço, divisão da Secretaria de Saúde do Maranhão, responsável pelas tratativas com as entidades do Terceiro Setor e responsável pela gestão das Unidades Hospitalares.

O resultado não podia ser outro, mas bem que Andrea Murad avisou, só que Flávio Dino insistiu em não ouvir.

Foto: Nestor Bezerra

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TJ tranca ação contra Roseana no caso Sefaz

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A 2ª Câmara do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA), decidiu, por unanimidade, pelo trancamento de ação penal acolhendo pedido de habeas corpus, da ex-governadora Roseana Sarney, no caso Sefaz denunciado pelo Ministério Público do Maranhão (MP-MA).

Por três votos a zero, os desembargadores Antônio Guerreiro Júnior, José Bernardo e José Luís Almeida acolheram os argumentos da defesa e decretaram o trancamento do processo criminal.

A defesa da ex-governadora argumentou ao Tribunal de Justiça que Roseana Sarney não praticou nenhum ato ilícito, apenas se amparou em pareceres da Procuradoria-Geral do Estado.

“Ficou confirmado que a conduta da governadora jamais poderia ser enquadrada como um crime. Ela, apenas e tão somente, atendeu um parecer emitido pelos procuradores do Estado que também já foram excluídos da ação penal em decisão do Superior Tribunal de Justiça”, afirmou Anna Graziella Neiva que defende Roseana Sarney juntamente com o advogado Luís Henrique Machado.

Durante o julgamento, a procuradora de Justiça Themis Pacheco, que representa o Ministério Público no Tribunal, também se manifestou pelo trancamento da ação penal.

Foto: Paulo Soares/ O Estado

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PF desmente nota do Governo do Maranhão

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Na coletiva realizada esta manhã, a Polícia federal desmentiu a nota divulgada pelo Governo do Maranhão.

Embora a nota oficial divulgada pelo Governo do Maranhão sobre Operação Pegadores, da Polícia Federal que apura desvio de verbas públicas em contratos na Secretaria de Estado da Saúde garanta que os fatos mencionados tem origem em governos passado, o delegado Édson Cajé Lopes que coordena a operação descartou qualquer possibilidade neste sentido.

Ele reafirmou que as investigações conduzidas na Operação Sermão aos Peixes são referentes ao ano de 2015 (portanto dentro do Governo Flávio Dino) e que foram coletados diversos indícios de que servidores públicos, que exerciam funções de comando na Secretaria de Estado da Saúde naquele ano montaram um esquema de desvio de verbas e fraudes na contratação e pagamento de pessoal.

Perguntado por um jornalista sobre a ligação das empresas com o ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad, o delegado disse não ter nenhuma ligação. (veja vídeo abaixo).

“Nenhuma. Essa foi uma operação que aconteceu no ano de 2015. Está relacionada a um servidor, assessor técnico da Secretaria de Saúde que é responsável por selecionar empresas de fachadas, por indicar, por montar empresas de fachadas e o que chama atenção que essa empresa de fachada era registrada na Receita Federal como uma empresa de sorvetes”, explicou Édson Cajé Lopes.

Durante a entrevista coletiva foi confirmada a prisão da ex-secretária Rosângela Curado, adjunta de Saúde do governo Flávio Dino.

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Governo esclarece operação da Polícia Federal

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O Governo do Maranhão divulgou nota esclarecendo os fatos relacionados à Operação Pegadores, da Polícia Federal que apura desvio de verbas públicas em contratos na Secretaria de Estado da Saúde.

Na nota, o governo, como sempre faz, diz os fatos tem origem em governos passados e que desconhece a existência de pessoas contratadas por Organizações Sociais que não trabalhavam em hospitais.

A SES diz que não contratou empresa médica que teria sido sorveteria e que apenas um servidor, citado no processo, está atualmente no quadro da Secretaria e será exonerado imediatamente.  Todos os demais já haviam sido exonerados.

Leia a nota na íntegra:

Sobre a nova fase de investigação da Polícia Federal, deflagrada nesta quinta-feira (16), no âmbito da Secretaria de Estado da Saúde (SES), o Governo do Maranhão declara que:

1. Os fatos têm origem no modelo anterior de prestação de serviços de saúde, todo baseado na contratação de entidades privadas, com natureza jurídica de Organizações Sociais, vigente desde governos passados.

2. Desde o início da atual gestão, tem sido adotadas medidas corretivas em relação a esse modelo. Citamos:

a) instalação da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH), ente público que atualmente gerencia o maior número de unidades de saúde, reduzindo a participação de Organizações Sociais.
b) determinação e realização de processos seletivos públicos para contratação de empregados por parte das Organizações Sociais.
c) aprovação de lei com quadro efetivo da EMSERH, visando à realização de concurso público.
d) organização de quadro de auditores em Saúde, com processo seletivo público em andamento, visando aprimorar controles preventivos.

3. Desconhecemos a existência de pessoas contratadas por Organizações Sociais que não trabalhavam em hospitais e somos totalmente contrários a essa prática, caso realmente existente.

4. Todos os demais fatos, supostamente ocorridos no âmbito das entidades privadas classificadas como Organizações Sociais, e que agora chegam ao nosso conhecimento, serão apurados administrativamente com medidas judiciais e extra judiciais cabíveis aos que deram prejuízo ao erário.

5. A SES não contratou empresa médica que teria sido sorveteria. Tal contratação, se existente, ocorreu no âmbito de entidade privada.

6. Apenas um servidor, citado no processo, está atualmente no quadro da Secretaria e será exonerado imediatamente.  Todos os demais já haviam sido exonerados.

7. A atual gestão da Secretaria de Estado da Saúde está totalmente à disposição para ajudar no total esclarecimento dos fatos.

Foto: Sidney Pereira

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PF apura desvio em contratos do governo

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A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (16), a Operação Pegadores, que apura indícios de desvios de recursos públicos federais por meio de fraudes na contratação e pagamento de pessoal, em Contratos de Gestão e Termos de Parceria firmados pelo Governo do Estado do Maranhão na área da saúde.

A operação conta com o apoio do Ministério Público Federal, do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) e da Receita Federal do Brasil.

Cerca de 130 policiais Federais cumprem 45 mandados judiciais, expedidos pela Juíza Federal Paula Souza Moraes da 1ª Vara Criminal Federal da Seção Judiciária do Maranhão. Estão sendo cumpridos 17 mandados de prisão temporária e 28 mandados de busca e apreensão em São Luís/MA, Imperatriz/MA, Amarante/MA e Teresina/PI, além do bloqueio judicial e sequestro de bens no total de R$18.000.000,00.

Durante as investigações conduzidas na Operação Sermão aos Peixes, em 2015, foram coletados diversos indícios de que servidores públicos, que exerciam funções de comando na Secretaria de Estado da Saúde naquele ano montaram um esquema de desvio de verbas e fraudes na contratação e pagamento de pessoal.

As investigações indicaram a existência de cerca de 400 pessoas que teriam sido incluídas indevidamente nas folhas de pagamentos dos hospitais estaduais, sem que prestassem qualquer tipo de serviços às unidades hospitalares. Os beneficiários do esquema seriam familiares e pessoas próximas a gestores públicos e de diretores das organizações sociais.

O montante dos recursos públicos federais desviados por meio de tais fraudes supera a quantia de R$ 18.000.000,00. Contudo o dano aos cofres públicos pode ser ainda maior, pois os desvios continuaram a ser praticados mesmo após a deflagração de diversas outras fases da Operação Sermão aos Peixes.

Foi detectado também que uma empresa registrada como sendo uma sorveteria passou por um processo de transformação jurídica e se tornou, da noite para o dia, em uma empresa especializada na gestão de serviços médicos. Essa empresa foi utilizada para a emissão de notas fiscais frias, que teriam permitido o desvio de R$ 1.254.409,37.

Os investigados responderão na medida de suas participações pelos crimes de peculato, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, dentre outros.

Após os procedimentos legais, os investigados serão encaminhados ao sistema penitenciário estadual, onde permanecerão à disposição da justiça federal.

(mais…)

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A (in)segurança comunista

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O governo Flávio Dino (PCdoB) provocou um desmonte nas instituições públicas e nos setores governamentais em todos os níveis. Mas nenhum outro setor vive mais problemas que a Segurança Pública, desde que o aparelhamento comunista se instalou no sistema.

Prefeitos revelam que são eles os responsáveis pela manutenção de todos os aspectos policiais no interior – desde alimentação até combustível para viaturas. O resultado é uma distorção que resultou em casos escabrosos, como a do mecânico Irialdo Batalha, em Arari, ou a do empresário morto após ter sido enjaulado, em Barra do Corda.

Mas para criar uma sensação artificial de segurança, o governo – dizia-se em todas as rodas – teria mantido um pacto de não agressão com facções criminosas: deu a ela o controle absoluto do sistema penitenciário em troca do fim das ações nas ruas das grandes cidades.

Ao que tudo indica, este pacto acabou ou foi precipitado pelas ações recentes de lado a lado.

Desde a morte do criminoso conhecido por Chacal, no fim de semana – executado na Maioba ao lado do padrasto, que era policial militar – uma onda de ações criminosas se espalhou por comunidades da periferia de São Luís, deixando um clima de terror na população assustada com a falta de segurança.

Em alguns bairros – como Bairro de Fátima, Vinhais Velho, Barreto e Liberdade já há até toque de recolher, gerando um clima de favela carioca nas comunidades de São Luís. E o chefe da Segurança comunista Jefferson Portela, parece preferir perseguir delegados que denunciam a falta de estrutura.

Estado Maior

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