Feirinha teve programação para família

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A Feirinha São Luís, realizada pela Prefeitura por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa), se consolidou como uma opção de lazer aos domingos e neste Dia dos Pais não foi diferente. Tendo como objetivo principal a comercialização dos produtos da agricultura familiar, o evento reúne também artes plásticas, artesanato, gastronomia e literatura. Outra grande atração são as apresentações culturais presentes em todas as edições, que nesse domingo (13), contou com uma programação voltada para a família.

Nesta décima edição, quem animou o público presente foi a Companhia Barrica, Pepê Júnior, banda Pé de Serra.com, a cantora mirim Maria Vitória, Banda da Guarda Municipal e a Banda da Feirinha. Esta última, fazendo as honras da casa, animando o público durante os intervalos da programação.

O aumento no número de barracas disponibilizadas para os comerciantes garantiu maior logística e distribuição do público pelo espaço, que conta agora com 14 barracas para alimentação, 29 para venda de produtos agrícolas, 11 foodtrucks e 25 para o artesanato. “A cada semana pensamos em otimizar o ambiente, com objetivo de melhor atender ao público, para garantir mais comodidade e o bem estar de quem frequenta a Feirinha São Luís, uma proposta já abraçada pela população, realizada por orientação do prefeito Edivaldo”, explicou Ivaldo Rodrigues, secretário da Semapa.

Naturais de Cuiabá, o casal de aposentados, Beth e Davi Carvalho vieram conhecer São Luís e aprovaram a Feirinha. “Fomos surpreendidos por tanta cultura nessa cidade, estamos viajando por todo o Brasil e o Maranhão está em nossos destinos preferidos, principalmente porque estamos em busca de conhecer a cultura do nosso país, e indicamos para todos que venham para a ilha do amor e deem uma passada na Feirinha São Luís”, disse Beth Carvalho.

A iniciativa tem apoio do Governo do Estado, Citelum, reunindo órgãos municipais, Banco do Nordeste, Supermercados Mateus, Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), e Associação Comercial do Maranhão (ACM). Apoiam ainda o evento, o Senac, a Academia Maranhense de Letras, e a Arquidiocese de São Luís.

Foto: Renato Carvalho

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Confissão de culpa de Flávio Dino

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O governador Flávio Dino acabou por confessar, em alto e bom som, que os três anos do seu mandato à frente do Estado tiveram uma consequência nefasta para o Maranhão. Em discurso na cidade de Caxias, ele revelou que o Estado está quebrado, sem nenhum tostão.

Ora, se o próprio Dino está no comando do governo desde 2015, e tem falado que está modernizando o Maranhão desde então, fala de obras, de serviços e de investimentos, então quem quebrou o Estado? Só há uma resposta possível: o Estado está quebrado, segundo o governador, por obra e graça do próprio Flávio Dino.

É preciso lembrar e relembrar que Dino recebeu o Maranhão com todas as contas em dia e com um caixa de R$ 2 bilhões, fruto da operação de crédito realizada pela gestão de Roseana Sarney (PMDB) no BNDES e que ficou todo para usufruto do governo comunista. Se os cofres estaduais estão zerados, então foi Dino quem gastou os R$ 2 bilhões deixados em caixa. E gastou mal, pelo que se vê.

A declaração de Dino dada em Caxias repercutiu imediatamente nas redes sociais. O senador Roberto Rocha ironizou: “Meus cumprimentos pela entrega dos kits de irrigação, hoje, em Caxias; na oportunidade, ele confessou que faliu o estado”.

E a tropa-de-choque do governador tratou de tentar minimizar o estrago da confissão de culpa comunista. O seu líder na Assembleia, Rogério Cafeteira, como sempre o primeiro a sair em defesa, mesmo sem argumentos, alegou que dos R$ 2 bilhões do BNDES, R$ 1,2 bilhão foram glosados pelo banco.

O fato é que Dino vai ter de se explicar, de qualquer forma, porque diz, hoje – passados três anos de comando do Estado – que o Maranhão está quebrado. Ele deve explicações.

Estado Maior

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