Moto não suporta pressão e leva gol no fim

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O Moto mais uma vez deixou escapar a vitória e a oportunidade de se afastar da zona de rebaixamento no Campeonato Brasileiro Série C.

Como um filme que se repete a cada rodada, o Moto vencia o CSA por 1 a 0, com gol do zagueiro Michel quando mais uma vez levou gol nos acréscimos.

Após pressionar bastante o Moto com bolas aéreas, o CSA conseguiu empatar aos 47 minutos e garantir mais um pontinho na competição.

Com o resultado, o Moto segue na oitava posição com 13 pontos ganhos e agora terá dois jogos pela frente fora de casa contra Botafogo-PB e ASA-AL, adversários direto na luta contra o rebaixamento.

O Moto reclama do árbitro o, José Claudio (SP) que expulsou o lateral-direito Diego Renan, no início do segundo tempo, num lance que seria para cartão amarelo, além de não ter utilizado os mesmos critérios nas faltas para as duas equipes.

Ao final da partida, o árbitro ainda anotou na súmula objetos como garrafas de refrigerante,chinelos e até uma cadeira arrancada da arquibancada que foram jogadas para dentro de campo.

Além disso, registrou uma abordagem do diretor de futebol do Moto, Daniel Meneses. “Apita para os dois lados”, teria afirmado o dirigente ao árbitro.

Tudo isso pode complicar ainda mais o Moto….

Foto: Lucas Almeida / L17 Comunicação

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Salve, salve os hospitais de 20 leitos!

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Por Andrea Murad

O governador Flávio Dino e os seus secretários de Saúde são hilários. Passaram todo o mandato – já se vão quase três anos de governo – com o discurso de que os hospitais de 20 leitos, aqueles do Programa Saúde é Vida, são inviáveis, argumento este que utilizam para justificar a falta de gestão do sistema de saúde, mas logo esquecem quando prevalece os interesses políticos do governador.

Um pequeno exemplo, dentre muitos, é o hospital de 20 leitos de Carolina, obra que foi iniciada na gestão passada e é um dos 70 hospitais municipais do Programa Saúde é Vida. Bastou o interesse político exigir e imediatamente retomaram a obra que estava há mais de dois anos e meio paralisada. E aí, o pequeno hospital municipal, num passe de mágica, deixa de ser inviável. Triste governador que está acabando com o nosso Maranhão. Além de não pagar o custeio de R$ 100 mil / mês, que os 55 hospitais municipais recebiam na época do secretário Ricardo Murad, o governador paralisou as obras dos 15 que estavam em adiantado estado de construção e a conta-gotas, para angariar apoio político, reinicia aquelas que o ajudarão na sua reeleição.

Mas como eu disse, Carolina não é o único exemplo. Quando convém, o governo comunista anuncia recursos para reabertura de hospitais de pequeno porte que o próprio governador abandonou em 2015, a exemplo do localizado no município de Ribamar Fiquene, administrado por prefeito do PCdoB. Assim como a promessa anunciada de conclusão de hospitais municipais como o de Joselândia, sob gestão também de aliado do governo. E mais, a recente inauguração do hospital municipal de Bom Jesus das Selvas, prefeitura administrada também pelo PCdoB. Enquanto isso, outras dezenas de unidades de pequeno porte, sofrem com o abandono do governo Flávio Dino, servindo apenas como barganha para apoios visando as eleições 2018.

Neste Dia Nacional da Saúde, 5 de agosto, precisamos relembrar que o Programa Saúde é Vida, criado e implementado no governo Roseana, sob coordenação do ex-secretário Ricardo Murad, é um divisor de águas na saúde do Maranhão, que prevê uma rede estruturada para um atendimento integral ao cidadão, controlada por uma Central de Regulaçào estadual que hoje deveria proporcionar a todos os pacientes acesso de qualquer unidade em que esteja internado para o tratamento que esteja necessitando. Assim, com um simples telefonema, um paciente de um pequeno município internado no seu hospital municipal terá à sua disposição toda a rede de hospitais regionais, macrorregionais, de alta complexidade e a rede de UTI’s adulto, pediátrica e neonatal estadual. Os macrorregionais de Coroatá, Caxias, Pinheiro, Santa Inês, Bacabal, Timon, Imperatriz, Balsas e Chapadinha são exemplos dessa integração, assim como as 11 UPA’s, o hospital de Alta Complexidade Dr. Carlos Maceira, o Hospital de Câncer e tantas outras unidades.

Queria ver o desespero do atual secretário e do governador, morando em um pequeno município sem um único hospital para poder levar seu filho doente. Só assim veriam como é bom morar na capital e desdenhar de milhares de pessoas que ficam à mercê da própria sorte. Mas ninguém deveria ver o desespero de um filho, chorando, clamando por atendimento, sem nenhuma unidade onde mora, a não ser a dezenas de quilômetros para ser socorrido. A frase que diz “só sabemos quando passamos” não deve existir para quem exerce determinados cargos. Se não sabem o que o povo passa e sofre, que tratem de imaginar.

*Andrea Murad é deputada estadual

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Ribamar orienta escolas comunitárias

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A prefeitura de São José de Ribamar por meio da Secretaria Municipal de Planejamento, Administração e Finanças (SEMPAF) convoca as escolas comunitárias para orientação quanto a regularização de pendências referentes à prestação de contas do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Professores (FUNDEB) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

Das 21 escolas comunitárias conveniadas, 14 apresentam pendências na prestação de contas do FUNEB, referentes aos anos 2015 e 2016, enquanto outras 03 também apresentarem problemas no PNAE. De acordo com Joana Marque (SEMPAF), todas as escolas que apresentam divergências nas prestações de contas foram notificadas no mês de junho e a partir de agora precisam comparecer a sede da secretaria, caso contrário, podem ter os recursos suspensos.

“As escolas que apresentam problemas e foram notificadas, precisam estar atentas para o comparecimento no prazo de 15 dias a partir da data do recebimento da notificação, caso contrário terão seus repasses suspensos até que as pendências sejam devidamente sanadas”, alertou a gestora.

Ainda de acordo com a secretária, o repasse dos recursos para a quarta parcela, do total de oito, estabelecidos em convênio para o ano de 2017, advindos do FUNDEB e do PNAE, só serão realizados após regularização do processo de cada instituição.

“A correta apresentação dos documentos por parte das unidades de ensino é fator condicionante para o repasse dos recursos advindos do governo federal e garante claro, a transparência em todo o processo além do perfeito andamento da estrutura das escolas e atendimento aos alunos”, concluiu.

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O sujo falando do mal lavado

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Por Joaquim Haickel

A tônica principal das ações e da propaganda do atual governo é apontar os equívocos políticos e os erros administrativos das gestões anteriores, fato que temos visto que não passa de peça de retórica eivada de preconceito e messianismo, uma vez que os mesmos equívocos e muitos dos erros apontados são cometidos de forma recorrente pelo chefe e pelos membros do atual governo.

A mais recente demonstração disso é a rusga pública de dois secretários de governo se “engalfinhando” na busca e na disputa por espaços político-eleitorais para o pleito a deputado federal no ano que vem. Isso sem contar com os diversos membros do governo, que de posse das canetas de suas pastas não se cansam de fazer ações com o objetivo de se credenciar à disputa de mandatos eletivos na eleição de 2018.
As mesmas coisas eram comuns em governos passados.

O governador Flávio Dino elegeu a antiga casa de veraneio do estado como símbolo da “malvadeza” de governos anteriores e resolveu que assim que assumisse iria vendê-la. Desconhecedor da realidade do governo que iria administrar, ele descobriu que a casa não possui nenhum documento que comprove que ela pertence ao estado, logo não pôde se desfazer dela. Durante mais de dois anos de sua gestão não soube o que fazer com a casa até que descobriu que o melhor que tinha a fazer era usá-la como produto midiático, fazendo com que nela fosse implantada uma clínica para atendimento de crianças. Algo contra o qual ninguém poderia levantar a voz. Dito e feito! Só resta uma coisa a ser dita. Se o governo quisesse realmente atender e beneficiar as crianças hoje atendidas naquele local, ele teria feito isso dois anos antes, assim que assumiu o governo e instalado a Casa Ninar em um verdadeiro hospital, local destinado a esse fim.

No trato da política esse governo já provou e comprovou que conseguiu superar os anteriores em termos de arrogância e incapacidade de ouvir, digerir, interpretar e responder a ponderações e criticas. Trata muito mal os políticos que se antes não tinham acesso ao governo e ao governador, hoje tem uma coisa que antes não tinham em relação a eles. Medo!

Este é um governo para o qual todos são suspeitos de estarem fazendo alguma coisa errada e passível de punição. Somente depois de semear esse medo, o atual governo angaria os apoios que ostenta.
Não se pode negar o grande preparo intelectual do atual governador. Ele é dentre os de sua geração o mais preparado culturalmente, mas não consegue agregar a isso a simpatia necessária e indispensável para transformá-lo em um verdadeiro líder. Ele não possui o charme e a simpatia de Roseana, a dureza tenaz e autêntica de João Alberto, a sensibilidade política de Lobão e muito menos a capacidade de entendimento das conjunturas e a imensa rede de relacionamentos de Zé Sarney.

No auge de sua capacidade intelectual e cultural, Flávio Dino, ao ler o capítulo XVII de “O Príncipe” de Maquiavel, quando o sábio florentino nos oferece de bandeja a opção de escolhermos entre o amor ou o medo, opta diretamente pelo medo, sem saber que o medo pode vir a gerar o ódio, oposto ao amor. Em que pese o seu preparo, ele desconhece que em termos de poder, o amor pode acabar por gerar também o medo, só que um medo menos ofensivo e cruel. O medo gerado pelo amor, aludido por Maquiavel nesta quadra de sua obra, é um medo profilático, necessário para nos manter sadios e operantes, não é o medo do terror que os poderosos podem exercer em seus vassalos ou opositores.

Olho para esse governo de forma totalmente isenta e vejo algumas coisas realmente boas que estão sendo realizadas! Vejo uma grande perda de oportunidade de realizar mudanças verdadeiramente boas por limitação de espírito. Vejo, pelo lado bom e pelo lado ruim, algumas coisas iguais as de antes. E o que é pior, vejo outras muito piores que as praticadas anteriormente.

*Joaquim Haickel é ex-deputado estadual

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Avenidas recebem fiscalização eletrônica

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A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT), iniciou pela Avenida Daniel de La Touche, nesta sexta-feira (4), a colocação de novos equipamentos de fiscalização eletrônica do trânsito na cidade. Fotossensores e barreiras eletrônicas estão sendo implantados com objetivo de controlar o trânsito possibilitando maior fluidez e segurança. O início da fiscalização, quando poderão ser geradas multas por infrações, será informado à população pela Prefeitura.

Nesta primeira etapa serão implantados 30 fotossensores, incluindo as barreiras eletrônicas. No primeiro momento, os fotossensores e barreiras serão colocados nos locais onde antes funcionaram. “Partimos para uma tecnologia mais moderna. Vamos ter aqui na Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte uma Central de Controle de Operações que vai permitir através de 32 câmeras instaladas na cidade o monitoramento em tempo real dos principais corredores de transportes”, explicou o secretário Canindé Barros.

Como inovação, o secretário Canindé Barros citou a fiscalização da faixa preferencial do transporte coletivo que se estende da Avenida Colares Moreira, no São Francisco, até a Castelo Branco, nas proximidades do Marcos Center.

Em alguns trechos onde foram observadas transgressões no trânsito, como no cruzamento semafórico na Avenida Colares Moreira no acesso à Lagoa da Jansen, Canindé Barros confirmou a colocação de fotossensores. Com o novo desenho geométrico do retorno da Forquilha, que permitiu maior fluidez no trânsito, superando um problema histórico, condutores têm cometido irregularidades semelhantes.

“Os condutores evitam o contorno de quadra e o fazem na própria Avenida Colares Moreira, arriscando provocar um acidente. A mesma coisa tem acontecido na Forquilha. Nestes dois pontos vamos instalar novos equipamentos”, alertou o secretário. Segundo afirmou Barros, o avanço do semáforo é uma das infrações graves que precisa ser coibida. Os equipamentos, além de controlar o avanço do sinal vermelho, também medirá a velocidade na ultrapassagem do semáforo. A ideia é conter o excesso de velocidade. Nas vias urbanas a velocidade máxima permitida é de 60 km.

Novos pontos devem ser contemplados com os equipamentos, como nas avenidas dos Africanos, Carlos Cunha, Guajajaras, São Luís Rei de França e Franceses. O secretário observou que está realizando estudos para verificar a necessidade de mais equipamentos. A SMTT vai proceder com campanha educativa antes da aplicação de penalidade aos infratores. Isso deve acontecer 30 dias após a aferição dos equipamentos pelo Inmetro.

Foto: Maurício Alexandre

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Wellington repudia corte na Educação

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Enquanto membro da comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Maranhão, o deputado Wellington do Curso (PP) repudiou a atitude do Governador Flávio Dino (PC do B) de suplementar em R$ 9 milhões o orçamento da Secretaria de Comunicação do Estado, priorizando os gastos com a divulgação de ações do Governo. Enquanto o Governador investe na Comunicação, ele corta, por meio de um decreto, R$ 9,3 milhões da educação de 11 municípios maranhenses, sendo eles Afonso Cunha, Água Doce do Maranhão; Aldeias Altas; Bélagua; Itaipava do Grajaú; Jenipapo dos Vieiras; Milagres do Maranhão; Santana do Maranhão; São João do Carú; São Raimundo do Doca Bezerra e São Roberto.

Ao abordar a questão, Wellington disse não entender a coincidência de se retirar da educação e suplementar o equivalente na Comunicação.

“O Governador do Maranhão suplementou a Secretaria de Comunicação em R$ 9 milhões. Uma Secretaria que, em menos de 03 anos, já teve um aumento de mais de R$ 15 milhões. Agora, retiraram da Educação. Por que não mexeram no orçamento da Comunicação? Por que justo da educação? Outro dia, o Governador se orgulhou de ter economizado quase R$ 500 milhões na saúde. Agora, ele tira R$ 9 milhões da educação e gasta quase R$ 70 milhões na Secretaria de Comunicação para fazer falsa propaganda Francamente, Sr. Governador. Educação, saúde e segurança não se deve economizar. Economize na propaganda das mentiras ao invés de cortar na educação”, afirmou Wellington.

Wellington encaminhou um requerimento ao Governador solicitando uma justificativa para esse corte significativo da Secretaria de Educação e não da de Comunicação, por exemplo.

Foto: Agência Assembleia

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