A Assembleia Legislativa aprovou Indicação do deputado Edivaldo Holanda (PTC) para que seja encaminhado ofício ao diretor-presidente da Caema, Davi de Araújo Telles, solicitando a imediata recuperação asfáltica das ruas Alameda Mearim, Consul Adelino Silva e Paulo de Assis Marquesine, da avenida Matos Carvalho e a Travessa do Rio Pimenta, todas localizadas no bairro Olho D’Água, em São Luís.
De acordo com o deputado, essas vias urbanas foram alvo de serviços realizados pela Caema e, por conta disso, sofreram escavações, com danificações no asfalto que causam transtornos à comunidade que ali reside e aos transeuntes.
Edivaldo Holanda afirma que, apesar de haver concluído os serviços de esgoto, a Caema até agora não providenciou a recuperação dessas vias.
O deputado ressalta, ainda, que essas obras estão sendo executadas pela empresa ARTEC, contratada pela Caema, e que os serviços são objeto de constantes críticas reclamações, inclusive da imprensa.
“Por essa razão, se justifica esta solicitação, a fim de que sejam realizadas, de imediato, as devidas e necessárias obras de recuperação asfáltica das mencionadas vias públicas sob a responsabilidade da Caema”, destaca o deputado Edivaldo Holanda.
O momento ruim de algumas equipes consideradas favoritas à conquista do Campeonato Maranhense e uma falta de percepção de seus dirigentes quanto à percepção de uma fórmula de disputa suicida que eles mesmo aprovaram podem ser fatais para Sampaio, Maranhão e Imperatriz neste segundo turno.
Os clubes entram nesta última rodada com a faca no pescoço e não dependem apenas de si para continuarem vivos na competição.
Sorte mesmo teve o Moto que conseguiu vencer dois jogos e beneficiado com outros resultados já está com vaga garantida nas semifinais. Não fosse isso também estaria em perigo, principalmente após o vexame na primeira rodada quando foi goleado pelo São José.
Não consigo entender como os oito clubes aprovaram uma fórmula de disputa onde as partidas são disputadas apenas com quatro jogos e depois uma semifinal que não tem ida e volta. A FMF alega falta de datas, mas vejo que em outros estados isso não acontece.
Essa fórmula não obedece o princípio de igualdade e beneficia muitas equipes que mesmo assim foram incompetentes como é o caso de Sampaio que faz todas as partidas em São Luís e ainda assim atravessa dificuldades.
Reclamar agora é tarde. Cada equipe deve fazer a sua parte e ganhar o seu jogo. A partir daí é esperar os outros resultados para ver se continuam vivos ou não.
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), tratou do recebimento de recursos de caixa 2 para a campanha ao Governo do Estado de 2010 dentro do seu gabinete na Câmara dos Deputados. A revelação foi feita pelo delator José de Carvalho Filho.
Em depoimento à força-tarefa da Operação Lava Jato, o ex-funcionário da Odebrecht detalhou o pagamento de R$ 200 mil à campanha de Flávio Dino em 2010, em troca do apoio do comunista, então deputado federal, ao Projeto de Lei nº 2.279/2007, de interesse da empreiteira, na Câmara dos Deputados. Outros R$ 200 mil foram pagos na campanha de 2014, segundo ele, de forma oficial.
A proposta, então em tramitação na Câmara, garantiria segurança jurídica a investimentos da construtora em Cuba, em virtude do embargo econômico dos Estados Unidos às ilha comunista.
Aos 4m45 segundos do depoimento, um dos investigadores pergunta a José Filho se ele entregou ao então parlamentar a senha de acesso ao Drousys – sistema de informática paralelo da Odebrecht, de acesso restrito, para pagamento e controle de propinas – no gabinete. “Pessoalmente a ele”, confirmar o delator.
Flávio Dino afirma ser inocente, por não ter sido autor de projeto que teria motivado a negociação com a Odebrecht.