O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT) e a secretária de Saúde, Helena Duailibe estiveram reunidos em Brasília com o ministro da Saúde. Ricardo Barros. O deputado federal Juscelino Filho (DEM), também participou da reunião.
O prefeito Edivaldo, solicitou ao ministro Ricardo Barros, a habilitação do Instituto do Rim em terapia renal substitutiva e do hospital municipal Clementino Moura como unidade de alta complexidade em terapia nutricional.
“Cumpri agenda em Brasília em busca de investimentos para São Luís. Participei de uma reunião produtiva no Ministério da Saúde, com o ministro Ricardo Barros, deputado federal, Juscelino Filho, e a secretária municipal de Saúde, Helena Duailibe. Reivindicamos recursos para a melhoria e expansão da rede de alta e média complexidade da nossa cidade e para as obras da maternidade da Cidade Operária. O trabalho segue em frente!”, destacou o prefeito Edivaldo.
O ministro também recebeu o pedido de envio de motolâncias (motos do Samu que garantem atendimento de emergência com mais agilidade), além de recursos para a continuidade de obras como a da maternidade e do Hospital da Criança que está em andamento.
“Foi muito importante essa visita ao ministro da Saúde. Nós nós tínhamos uns processos de habilitação que dependiam de liberação do financeiro e as participações do deputado Juscelino Filho e do prefeito Edivaldo Holanda Júnior foram decisivas no sentido de sensibilizar o ministro. Também reivindicamos recursos novos para corrigir as superlotações que ainda precisam ser corrigidas e o ministro Ricardo Barros se mostrou bastante sensível e deve nos atender não agora, mas no início do ano que vem”, revelou a secretária Helena Duailibe.
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PAra quem naão cumpriu as leis da educação, saúde, mobilidade urbaniza (lei 12587/2012 prorrogada para 2018),saneamento básico,tembem indevidamenteprorrogada(const federal),não vou me estender a leis, decretos e outros penduricalhos. Sugiro ao prefeito,extensivo ao governador, Que cumpram a lei do silêncio, crime ambiental. Hoje com multas de quase r$200,00 para uma receita razoável em que a minoria paga em favor de todos.