Pesquisa Exata divulgada nesta quarta-feira (26), aponta a liderança do prefeito e candidato à reeleição, Edivaldo Holanda Júnior (PDT), na disputa do segundo turno pela Prefeitura de São Luís com vantagem de 8 pontos percentuais.
O candidato Edivaldo Holanda Júnior tem 49% das intenções de votos, contra 41% do candidato Eduardo Braide (PMN). Nenhum dos candidato 5% e não sabem 5%.
A pesquisa também quis saber se os eleitores ainda poderiam mudar o voto até o dia da eleição. A maioria, 83%, responderam que a decisão é definitiva, ou seja, não vai mudar até o fim da eleição.
A pesquisa Exata foi contratada e divulgada pela TV Guará e ouviu entre os dias 19 e 21 de outubro, cerca de 800 eleitores e foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número MA-08089/2016. A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos e o grau de confiabilidade é de 95%.
O Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão decidiu nesta quarta-feira (26), por 4 votos a 1, pelo deferimento do registro de candidatura, do prefeito reeleito em Arari, Djalma de Melo Machado, o último voto foi proferido pelo juiz Eduardo Moreira em voto-vista.
A coligação “Povo Unido e Feliz”, assim como a promotoria eleitoral da 27ª zona, recorreram ao TRE-MA, alegando que Djalma Melo estaria pleiteando terceiro mandato sucessivo, sob a argumentação de que “tanto quem sucede como quem substitui titular eleito incide na mesma restrição imposta àquele”.
Em seu voto (vencedor), o desembargador Raimundo Barros, relator do recurso no Tribunal, havia afirmado ser “descabida a afirmação de que Djalma pleiteava terceiro mandato consecutivo vez que, enquanto vice-prefeito no período de 2004 a 2012, não substituiu o então chefe do executivo no período compreendido entre os 6 meses anteriores ao pleito”, conforme prevê jurisprudência do TSE.
Na mesma sessão, o TRE decidiu pelo indeferimento da candidatura de Joab da Silva Santos a prefeito de Riachão por maioria dos membros que acompanharam voto-vista apresentado pelo desembargador Raimundo Barros.
Em voto divergente do relator, Barros sustentou ser incontroverso que o candidato não se desincompatibilizou da Joab da S. Santos – EPP, sendo que a alegação de que se afastou da administração da referida empresa não pode ser considerada para o direito eleitoral por permanecer sócio-proprietário e ainda representante dela na celebração de contratos, inclusive administrativos.
Por este motivo, Raimundo Barros, acompanhado dos juízes Sebastião Bonfim e Kátia Coelho, entendeu que Joab da Silva Santos incorreu na causa de inelegibilidade do artigo 1º, inciso II, letra “i” concomitante com o inciso IV da lei complementar 64/90.
Com o relator do recurso, juiz Eduardo Moreira, que manteve o registro deferido como decidiu o juízo da 75ª zona eleitoral, votou o juiz Ricardo Macieira, de acordo com o que opinou o Ministério Público Eleitoral. O juiz Daniel Leite não participou do referido julgamento.
A vereadora eleita Fátima Araújo (PCdoB) foi a nova vítima das notícias maldosamente criadas neste 2º turno das eleições em São Luís.
Por volta de 1h da manhã tive acesso ao material, mas para não cometer qualquer tipo de avaliação precipitada decidi aguardar o esclarecimento da vereadora.
Ela diz que teve o seu perfil invadido e que tentaram atingir politicamente sua imagem junto aos seus aliados (Edivaldo Holanda Júnior).
Em nota encaminhada à imprensa, a vereadora explica o que aconteceu.
Veja a nota na íntegra:
“Segunda-feira, 25/10, por volta das 8h da manhã, o pai da vereadora eleita Fátima Araujo (PCdoB), Sr. José de Paiva Lima, 85 anos, natural de Lago da Pedra–MA, passou mal e foi transferido às pressas para o Hospital Socorrão II em São Luís.
Já na Capital, o pai da vereadora deu entrada no Hospital Socorrão II por volta das 20hs, sendo atendido imediatamente e graças ao bom atendimento do Hospital, o Sr. José de Paiva Lima, hoje se encontra com o seu quadro de saúde estável.
Infelizmente terceiros, aproveitando do problema familiar da vereadora e da situação, Rakearam o seu perfil oficial nas redes sociais, Facebook, e publicaram mensagens pejorativas, tentando atingir politicamente sua imagem junto aos seus aliados.
Aproveitando da falsa informação, dois blogueiros locais, fizeram matérias nos seus respectivos blogs sobre a informação inverídica feita nas postagens, gerando ainda mais dor e constrangimento para a vereadora e sua família.
Vamos aos equívocos:
1 – O Sr. José de Paiva Lima foi atendido no Hospital Socorrão II e não no Socorrão I, como está na postagem.
2 – Se trata do pai da vereadora e não do avô ou tio, como assim foram citados.
3 – O Sr. José de Paiva Lima foi atendido normalmente como qualquer cidadão, e em nenhum momento Fátima aproveitou-se da condição de vereadora eleita ou de qualquer influência política, para obter privilégio na hora do atendimento”.
Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação da vereadora eleita Fátima Araújo
O deputado estadual Edilázio Júnior (PV) afirmou na sessão de hoje na Assembleia Legislativa, que a apreciação e aprovação em regime de urgência do Projeto de Lei nº 006/2016, que autoriza mexida no Fundo Estadual de Pensão e Aposentadoria (Fepa) do Estado, trata-se, na verdade, de uma manobra do Governo do Estado para tentar “legalizar” uma operação financeira feita junto à Caixa Econômica Federal sem amparo legal.
“Estamos falando de um crime que já ocorreu e agora querem consertar. Passaram o carro na frente dos bois. Pegaram um empréstimo na Caixa Econômica e o banco exigiu o fundo de pensão do estado do Maranhão. O governador, a bel prazer, pegou o fundo e colocou na Caixa Econômica. Só que ele somente poderia ter feito isso depois de aprovada a lei. O crime já foi cometido, não tem como consertar”, explicou.
Edilázio criticou o atropelo do Estado para que não houvesse discussão no Legislativo e questionou o fato de o governador Flávio Dino ter colocado como garantia de um empréstimo, o dinheiro que é destinado aos aposentados do Maranhão.
“O Governo do Estado fez a operação e está colocando em garantia o recurso dos aposentados. Nós estamos falando de um governo caloteiro que não paga ninguém. O Governo do Estado não paga o piso salarial dos professores. Não paga as emendas parlamentares, não paga fornecedores da saúde e os hospitais estão entrando em greve no interior do estado. O Governo é um mau pagador”, completou.
O parlamentar também questionou qual seria a vantagem para os aposentados do estado diante a operação financeira feita pelo Poder Executivo. Neste aspecto, ele perguntou especificamente, se haveria acréscimo em rendimento, ou contrapartida da instituição financeira – com abertura de novas agências no interior do estado -, ou ajuda em obras do Executivo a exemplo da construção de creches.
“Ninguém conseguiu responder aqui qual será a vantagem para eles [aposentados]. Qual a contrapartida? Será que as vantagens ficaram só para a cúpula comunista que sentou com o superintendente da Caixa Econômica na hora de fazer o empréstimo e levou R$ 15 bilhões para lá sem passar por esta Casa. Sem ninguém desta Casa saber? Ninguém explica”, enfatizou.
Por fim, Edilázio afirmou que o Estado poderia ter promovido uma concorrência pública manifestou repúdio pela forma como o Governo conduziu a manobra junto à sua base no Legislativo.
“O crime já foi cometido e esse projeto é contra os aposentados e pensionistas do estado”, concluiu.
O deputado estadual Adriano Sarney (PV) participou, em Brasília (DF), de uma audiência com a diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para coletar informações atualizadas dos projetos e obras no Maranhão financiados ao Governo do Estado.
“Viemos ao BNDES saber o que realmente está acontecendo com o financiamento de obras no Maranhão. Apontamos várias irregularidades que estão sendo cometidas pelo Governo do Estado e tentamos entender por que o governador Flávio Dino (PCdoB) alterou o programa original e, hoje, está fazendo um projeto completamente diferente do que foi aprovado na Assembleia Legislativa. Nós pedimos transparência e queremos estreitar os laços com a diretoria do banco”, explicou o deputado.
A comitiva parlamentar constatou que algumas obras que já deveriam ter sido terminadas ainda estão paradas. Há também casos de inconformidades na execução dos trabalhos, a exemplo de algumas obras de asfaltamento de vias urbanas.
A reunião contou com a presença do deputado federal Hildo Rocha (PMDB) e o presidente da Comissão de Obras e Serviços Públicos da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Léo Cunha (PSC). Ao final, os técnicos e dirigentes do banco informaram que brevemente será enviada ao Maranhão uma comissão para vistoriar obras e apurar possíveis irregularidades.
Mais de oito mil Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil paralisaram suas atividades por três dias, em todas as unidades do órgão.
Durante este período,não foram realizadas análises de processos de cobrança, restituição e compensação, orientação aos contribuintes, inscrição de cadastros, regularização de débitos e pendências, análise dos pedidos de parcelamento, emissão de certidões negativas e de regularidade, revisões de declarações, atendimentos a demandas e respostas a ofícios de outros órgãos, entre outras atividades.
Nas unidades aduaneiras, os Analistas-Tributários cruzaram os braços na Zona Primária (Portos, Aeroportos e Postos de Fronteira), nos serviços das Alfândegas e Inspetorias, como despachos de exportação, conferência física, trânsito aduaneiro, embarque de suprimentos, operações especiais de vigilância e repressão, verificação física de mercadorias e bagagens, entre outros.
A paralisação é em protesto contra atos da administração da Receita Federal que, nas últimas semanas, tem interferido na tramitação do Projeto de Lei 5.864/2016, em análise na Comissão Especial da Câmara dos Deputados e que reestrutura a remuneração dos servidores da Carreira de Auditoria e institui programa de modernização e eficiência do órgão.
Ao que parece que a coordenação de campanha do prefeito e candidato à reeleição para a Prefeitura de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT), resolveu “aumentar o tom” no horário eleitoral gratuito.
Cansado de ter sua gestão questionada, muitas das vezes de forma agressiva e principalmente com muitos factoides criados pelos seus opositores, Edivaldo, através da sua coordenação de campanha também resolveu questionar o seu adversário.
Mantendo a linha do jogo limpo, de apresentação de propostas e tudo que foi feito na sua gestão, o horário eleitoral de Edivaldo resolveu também questionar o adversário, o candidato do PMN, Eduardo Braide.
“Neste segundo turno, cada candidato teve 1.120 inserções e 65 minutos de propaganda eleitoral. Em todo esse tempo, Braide não mostrou nada que fez quando foi presidente da Caema, nem como secretário de Castelo. Por que será ele dedica tanto tempo para falar mal de Edivaldo e não dedica nem um minuto para mostrar o que ele fez?”, questionou a propaganda. (Veja o vídeo)
Essa foi a segunda vez que a campanha de Edivaldo fez questionamento, no horário eleitoral, respondendo às críticas feitas por Eduardo Braide. Anteriormente, o próprio Edivaldo chegou a desafiar Braide a dizer onde estava na campanha eleitoral em 2014 e quem apoiou naquela eleição. O primeiro questionamento, até agora, não foi respondido.
Definitivamente, parece que a coordenação de campanha de Edivaldo vai “aumentar o tom”, à medida em que a campanha do adversário também aumentar.
Se as coisas já não estão boas e o Sampaio caminha célere rumo ao rebaixamento para a Série D, elas poderão ficar ainda pior e o representante maranhense poderá a vir perder o mando de campo nos próximos jogos, além disso está sujeito a multa de R$ 100 mil.
O árbitro Flávio Rodrigues de Souza, aspirante FIFA, de São Paulo, que dirigiu a partida em que o Sampaio foi goleado pelo Vila Nova-GO por 3 a 0, relatou na súmula, o lançamento de objetos da torcida do Sampaio contra os jogadores do clube após a partida e, principalmente contra o trio de arbitragem.
“Após o término da partida foi arremessado pela torcida da equipe do Sampaio Corrêa em direção aos seus atletas na entrada do túnel diversos objetos como garrafas de plásticos, copos de plástico contendo liquido, rádio e moedas. Também foi arremessado pela torcida da equipe do Sampaio Corrêa em direção a equipe de arbitragem na entrada do túnel um copo de plástico contendo liquido”, relatou.
A torcida do do Sampaio é reincidente nisto. Em pelo menos três ocasiões, o clube foi punido pelo mal comportamento da sua torcida.
A gente até entende a revolta do torcedor, mas eles precisam entender que piorar a situação para o clube não vai resolver nada.
O protesto é válido, mas prejudicar o clube não faz sentido algum.
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) divulgou o cronograma para convocação dos candidatos aprovados, dentro do número de vagas imediatas, nos Processos Seletivos para contratação temporária de professores. O cronograma vai de 27 de outubro a 3 de novembro.
Os convocados atuarão nas áreas de: Educação do Campo (Edital nº 003/2016); Ensino Médio Regular e Quilombola (Edital nº 005/2016); e nas escolas Indígenas das Unidades Regionais de Educação de Barra do Corda, Imperatriz, Santa Inês e Zé Doca (Edital nº 004/2016).
“Esta é mais uma etapa de chamada de candidatos aprovados, o que demonstra o compromisso do Governo Flávio Dino com a educação do Maranhão e com a valorização dos professores de nosso Estado”, destaca o secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão.
Cronograma:
27/10/2016 – Publicação do Edital de Convocação
31/10, 1º/11 e 3/11/2016 – Entrega de Documentação e assinatura de Contratos nas Unidades Regionais de Educação
A Justiça eleitoral julgou improcedente, a ação proposta no 1º turno da eleição pela coligação “Por amor a São Luís”, do candidato Wellington do Curso (PP), que pedia a condenação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) por abuso de poder político.
Edivaldo Holanda Júnior foi acusado de usar um contrato de R$ 33 milhões com o Instituto Superior de Educação continuada (Isec) para arregimentar cabos eleitorais e comprar votos.
Na decisão, a juíza Ana Célia Santana, da 1ª Zona Eleitoral de São Luís sustentou que a alegação dos adversários do prefeito “é genérica” e apontou que o contrato em questão foi firmado em julho de 2015, mas rescindido em abril deste ano.
“Considerando que não restou provado que a contratação denunciada teve conotação eleitoral e visou o favorecimento político e promoção pessoal do investigado, posto que, embora sejam a mesma pessoa, entendo que não restaram configurados o anunciado abuso do poder de autoridade ou violação ao disposto na Lei 9.504/97”, decidiu a juíza.