O Ibope Inteligência é uma empresa de pesquisa privada, que atua há mais de 70 anos no Brasil e recentemente também na América Latina.
É a empresa de pesquisa que há mais tempo trabalha em nosso país e também a mais diversificada. Além de pesquisas eleitorais, realizamos pesquisas sobre diferentes temas relacionados à opinião pública, além de pesquisas de mercado e comunicação, estudos para expansão de lojas e shoppings, pesquisas online sobre os mais diferentes assuntos e estudos de marketing de relacionamento, entre tantos outros. Nossos clientes são diferentes partidos políticos, organizações governamentais, instituições de ensino, governos, veículos de comunicação, agencias de publicidade e empresas que atuam em diferentes segmentos, inclusive concorrentes. O objetivo de quem nos contrata é receber informação correta, de credibilidade, que auxilia nossos clientes e a população a tomar decisões. É para isso que o Ibope trabalha.
Durante todos os anos em que está no mercado, o Ibope tem cumprido rigorosamente os códigos de ética relacionados à pesquisa e as legislações vigentes em nosso país.
Especificamente a legislação eleitoral, que orienta, entre outros assuntos, a realização de pesquisas eleitorais, é bastante completa e transparente, permitindo a todos os eleitores acessarem detalhes da pesquisa, como questionário e relatório, que ficam disponíveis no site www.ibopeinteligencia.com.
O papel das pesquisas durante o processo eleitoral não é adiantar o resultado da urna, mas sim contar a história da eleição, medindo como se comporta a opinião dos eleitores durante as campanhas, quando surgem novos fatos, denúncias, debates etc. Opinião pública é dinâmica e por isso mudanças fazem parte do processo.
Em 2014, por exemplo, A última pesquisa foi realizada pelo Ibope Inteligência no Maranhão entre 30 de setembro e 1º de outubro e apontou corretamente a eleição de Flávio Dino no primeiro turno. Entretanto, essa pesquisa mostrava que 11% dos eleitores declaravam-se indecisos para o governo do estado e 22% para o Senado. Entre a finalização da pesquisa e o dia da eleição houve debate e outros acontecimentos que influenciaram nas decisões dos eleitores, principalmente em relação ao Senado, por isso a diferença entre os percentuais coletados até o dia 1º de outubro e o resultado da urna.
Pesquisa, nesse contexto, é mais uma informação que o eleitor tem o direito de ter em mãos em um estado democrático, entre outras que podem ser usadas para a tomada de decisão de voto.
Nossa experiência em campanhas eleitorais nos ensinou que no jogo político é comum candidatos que estão na frente das pesquisas usarem nossos números a seu favor, enquanto alguns que estão atrás preferem investir tempo e esforços para desqualificar os institutos de pesquisa ao invés de corrigir suas campanhas. Ainda assim, acusações levianas e sem provas, como as que vêm sendo feitas em São Luis, são lamentáveis e em nada contribuem para o processo democrático e para o direito constitucional da população de ter acesso a informação de qualidade e credibilidade.