O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) reafirmou o compromisso com os estudantes de São Luís de continuar efetivando melhorias na educação.
Ao todo estão sendo recuperadas e revitalizadas 60 escolas. Três novas já foram entregues, além disso 22 creches estão sendo licitadas.
“Com planejamento e muito trabalho, estamos gradativamente transformando a realidade educacional caótica que encontramos. Sigo acreditando que a educação é o melhor caminho para construirmos uma São Luís cada vez mais digna”, destacou Edivaldo.
A candidata a prefeita de São Luís, deputada federal Eliziane Gama (PPS) e o pré-candidato a vice-prefeito, vereador José Joaquim(PSDB) foram recebidos na manhã desta sexta-feira12) pelo arcebispo de São Luís, Dom José Belisário.
Durante encontro, Eliziane falou com o arcebispo sobre a construção do programa de governo que será apresentado pelo PPS para São Luís.
Ela disse ainda que a sociedade, várias instituições e especialistas foram ouvidos no intuito de buscar soluções para as grandes problemáticas da cidade.
“Dividimos nossas propostas em quatro eixos fundamentais com ênfase nas áreas de saúde, educação e desenvolvimento da cidade. Queremos um governo participativo chamando todos a contribuir de mútua”. afirmou Eliziane.
O candidato a vice-prefeito, vereador José Joaquim lembrou a sua atuação na comunidade católica. Ele falou também sobre a necessidade de construção de espaços que permitam eventos de cunho religioso, e a importância da recuperação do papódromo.
“Precisamos proporcionar espaços para todas as manifestações culturais e religiosas. Hoje só temos a Praça Maria Aragão para eventos dessa natureza. Eu conheço o trabalho de Eliziane e sei do compromisso dela com a cidade”, destacou José Joaquim.
Eliziane falou da importância do papel da Igreja Católica e da Igreja Evangélica na luta pela justiça social. Ela garantiu ao arcebispo que o PPS realizou estudo para fazer uma gestão que realmente desenvolva São Luís e atende aos anseios da população.
“Para ser um bom gestor é necessário ter bom trabalho e compromisso com a cidade”, enfatizou Eliziane.
Dom Belisário agradeceu a visita e entregou cartilha desenvolvida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para as eleições deste ano com orientação para os eleitores católicos. Ele defendeu ainda políticas públicas que beneficiem a sociedade.
“Só posso desejar que tenhamos uma campanha limpa, bonita, sem agressões ao que a palavra de Deus diz. Desejamos paz e tranquilidade para esta hora”, acrescentou o arcebispo.
O prefeito Beto Pixuta (PDT) registrou nesta sexta-feira (12), no Fórum Eleitoral do município de Matinha, sua candidatura à reeleição.
Ele estava acompanhado do seu companheiro de chapa, vereador Zequinha Amaral (PRTB), cuja candidatura a vice-prefeito também foi registrada; e de apoiadores.
“Iremos fazer uma campanha propositiva, mostrando o que já foi feito nestes quase quatro anos; as ações que estão em andamento; e o que planejamos, juntamente com o povo, para o próximo mandato. Estamos confiantes porque contamos com o apoio dos matinhenses”, afirmou Beto, que também registrou na Justiça Eleitoral o seu plano de governo para o quadriênio 2017/2020.
Beto Pixuta comanda a coligação “Unidos Por Matinha”, que reúne, além do PDT, PSDB, PSL, PSC, PTB, PP, DEM, PHS, PT do B, PTN e PRTB.
O grupo é o maior da história política do município e conta com o apoio de oito dos onze vereadores; além de centenas de lideranças políticas e comunitárias.
Zequinha do Amaral disse ter certeza de que a campanha do grupo “Unidos Por Matinha” será positiva e servirá para que a população possa dirimir qualquer tipo de dúvida acerca de que quem realmente têm serviços prestados ao município.
“Muito foi feito nestes quase quatro anos, mesmo diante das dificuldades financeiras pelas quais passam os municípios. E muito mais será construído, tenham certeza, em favor do povo matinhense”, garantiu o candidato a vice-prefeito.
Noite de terror em Coelho Neto, a 363 km de São Luís. Bandidos explodiram no início da madrugada deste sábado (13), a agência do Banco do Brasil da cidade.
Segundo as primeiras informações da Polícia, os bandidos levaram todo o dinheiro dos caixas eletrônicos. Eles fizeram reféns, dispararam contra viaturas e a Delegacia de Polícia.
Dados do Sindicatos do Bancários, apontam que 44 agências bancárias já foram alvos de bandidos este ano no Maranhão.
Dos casos registrados 34 foram explosões e arrombamentos, oito assaltos e duas saidinhas bancárias.
A declaração do marchador brasileiro Caio Bonfim merece a reflexão de todos. Tenho visto muita gente criticar os resultados do Brasil na Olimpíada, mas são poucos aqueles que se preocupam em saber como é o dia-a-dia de um atleta neste país.
Vejam só o desabafo de Caio que foi o quarto colocado na Marcha Atlética e que por alguns segundos não levou um bronze.
“Não teve nem um dia que saí na rua e não fui xingado por fazer marcha atlética. Falam: “Vira homem”, “para de rebolar”, “viado”, “vai para casa trabalhar, vagabundo”. Todos os dias! São nove anos de marcha. Mas também não teve um dia que não fui apoiado em casa. Foi “paitrocínio” mesmo. Dinheiro, investimento, choro… Não tem como não se emocionar. Eles que me trouxeram aqui. Não foi meu país, meus patrocinadores. Não devo para ninguém. Na minha casa, eu devo”, disse.
Assim como Caio Bonfim, as atletas Joana Maranhão (natação) e até a campeã olímpica Rafaela Silva (judô) já foram alvo de comentários intolerantes. Infelizmente nossos atletas tem sido alvo de xingamentos e críticas injustas nas ruas e redes sociais.
Hoje, se a goleira Bárbara não tivesse defendido dois pênaltis, a nossa Marta seria massacrada por ter perdido um pênalti.
Além do massacre e assédio que sofrem, a verdade é que em nosso país não existe política para o esporte. Os resultados alcançados são fruto do puro talento e da vontade de vencer dos nossos atletas, infelizmente sem reconhecimento algum.
Exceto no futebol, onde os jogadores ganham milhões em salários, nas demais modalidades os atletas enfrentam dificuldade de todos os tipos para treinar e até competir. A grande maioria tem apenas “paitrocínio”.
Temos que nos sentir orgulhosos dos nossos atletas que mesmo sem as mínimas condições ainda conseguem brilhar e que a Olimpíada possa servir também para que possamos discutirmos a políticade esporte em nosso país.