Deputados decidem destino de Dilma

4comentários
DIlmaRousseff
Votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff começa às 14h, na Câmara dos Deputados

Domingo, 17 de abril de 2016. A data é histórica para o Brasil. Todas as atenções do povo brasileiro estarão voltadas para a Câmara dos Deputados, em Brasília para a votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).

São necessários, no mínimo, 342 votos dos 513 deputados para que o relatório do impeachment seja aprovado, e o processo siga para o Senado.

No Maranhão, 18 deputados federais vão votar. A bancada está dividida e a previsão é de empate em 9 a 9.

Devem votar contra o impeachment, os deputados: Weverton Rocha (PDT), Júnior Marreca (PEN), João Marcelo Sousa (PMDB), Pedro Fernandes (PTB), Zé Carlos (PT), Rubens Jr. (PCdoB), Aluísio Mendes (PTN), José Reinaldo Tavares (PSB) e Waldir Maranhão (PP).

Na lista dos que devem votar pelo impeachment estão: André Fufuca (PP), Sarney Filho (PV), Eliziane Gama (PPS), Juscelino FIlho (DEM), João Castelo (PSDB), Victor Mendes (PSD), Cléber Verde (PRB), Alberto Filho (PMDB) e Hildo Rocha (PMDB).

A sessão que definirá a abertura ou não do processo de impeachment está marcada para começar às 14h. O relator do parecer, deputado Jovair Arantes (PTB-GO), terá 25 minutos para falar.

Em seguida, os líderes poderão falar entre 3 e 10 minutos, de acordo com o tamanho da bancada, além de mais um minuto para orientar suas bancadas para a votação.

Por volta das 15h, deve começar a votação, que será nominal. Os deputados serão chamados um a um ao microfone para declarar seu voto de “sim” ou “não” pela aprovação do parecer do relator de impeachment. Os deputados também podem se abster. A previsão é que cada deputado leve 30 segundos, em média, para votar.

A ordem da votação alternará deputados do Norte e do Sul, começando pelo Norte. Dentro de cada estado, a chamada terá ordem alfabética. Cunha poderá votar dentro da chamada dos deputados do Rio de Janeiro ou assim que todos os parlamentares da Casa tiverem se manifestado.

Ao fim da chamada dos 513 deputados, será realizada uma segunda chamada para os que estavam ausentes na primeira possam se manifestar.

Leia mais

4 comentários para "Deputados decidem destino de Dilma"


  1. martins

    Até o palhaço Tiririca pode ser candidato a presidente, aliás, Tiririca tem muito mais credibilidade que certos governadores que existem por ai.

  2. Ariel Freitas

    Pedro Fernandes e família vao abandonar Sarney, votando a favor de Dilma? Aluisio Mendes tá certo, se ele vincular com os Sarneys ele se acaba e vai ficar sempre com imagem dependente deles e e enfraquece ele politicamente. Ze Reinaldo tem que se abster, ele nao precisa fazer o que Flavio Dino mandar, ate pq se Dilma cair, Flavio dino enfraquece e abre espaço pra ele e muitoss ser candidato a governo. Waldir Maranhao se entrar nessa de pedido de Lula e Dino, vão fazer ele se quebrar bem rapidinho

  3. Jeffersson

    Zeca Soares, essa semana passada vivenciamos o surgimento de um novo Coronel no Estado, O “coroné” Flavio Dino o nosso novo Vitorino Freire. Em sua sanha de se projetar politicamente a nivel nacional em seu devaneio de ser candidato a presidência de republica se encontra em Brasilia usando em beneficio próprio da estrutura do Estado do Maranhão para cooptar Deputados para “mudar de lado” em relação ao voto no processo de afastamento da presidente Dilma. Os meios de comunicação divulgam qual o motivo de mudança de opinião do “republicano” Waldir Maranhão, foi acerto de Flavio Dino de entregar a Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia e apoio político em 2018 elegendo o atual deputado Senador do Estado. As semelhanças do coronel Dino e o Vitorinismo se caracteriza pelas praticas politicas de ambos de exercer o clientelismo; a cooptação política; o controle dos partidos e perseguir a oposição.Vitorino usava as verbas públicas em benefício próprio,no Estado dirigia a política, em torno da qual é ele o maior nome a ausência de um grupo político que lhe fizesse oposição proporcionou amplo poder bem como a sua articulação política em torno do principal partido nacional a epóca, o PSD. É dele a frase “vou ao Maranhão apertar as cangalhas”, que demonstrava, de um lado, o desprezo pela população que o acolheu, e do outro, o poder de coronel, chefe autoritário, cacique, características imanentes ao Vitorinismo. Hoje o “coroné” Dino em Brasilia tenta demonstrar que pode atualmente “apertar as canganhas no Maranhão”.

  4. Magno

    ACABOU DILMA, ACABOU PT.

deixe seu comentário

Twitter Facebook RSS
%d blogueiros gostam disto: