A Federação Maranhense de Futebol (FMF) de forma totalmente equivocada e arbitrária anunciou a retirada de parte do estacionamento que era destinado à imprensa esportiva no Estádio Castelão. O anúncio da medida foi feito pelo diretor de Competições, Antônio Henrique de Moraes Rêgo.
A área destinada à imprensa, de acordo com a FMF será compartilhada com os Policiais Militares. Vejam só a incoerência. Vejam que a quantidade de policiais é bem superior ao número de profissionais de imprensa, portanto não vai sobrar espaço para a imprensa esportiva.
Tudo aqui é feito para atrapalhar exatamente aqueles que trabalham e divulgam o futebol totalmente deficitário. Os cronistas esportivos são os primeiros que chegam e os últimos que saem do Castelão exatamente para divulgar o futebol.
Confesso que gostaria de ver era a Federação para impedir que muitos que nada tem a ver com o futebol e que sequer pagam ingresso continuem com as “carteiradas”. No futebol, aqueles que mais podem são os que querem tudo de graça.
E vale lembrar que até o acesso da imprensa no Castelão é comum aos torcedores. Até mesmo para descer para o campo, os jornalistas precisam atravessar as arquibancadas. Diferentemente do que determina a legislação.
Respeito e entendo o direito dos policiais que também estão trabalhando e por isso entendo que também devem ser respeitados, mas não se resolve um problema criando outro.
A FMF é presidida por um advogado e conhecedor das lei e não entendo como não consegue determinar que a entidade siga as diretrizes da entidade máxima do futebol (FIFA).
Por telefone, Antônio Américo prometeu rever a decisão que considero equivocada e arbitrária… Sinceramente espero que a FMF seja mais do que nunca parceira da imprensa esportiva.
A Associação de Cronistas e Locutores Esportivos (ACLEM) que por muitas vezes por meio dos seus associados é acusada de colocar todo mundo dentro do estádio deve se impor e lutar pelo cumprimento do que determina a Fifa. Além disso, deve disciplinar e melhorar o acesso dos cronistas, liberando a entrada apenas daqueles que estão a trabalho.
Deixo claro que não estou abrindo guerra e muito menos uma campanha negativa contra a Federação. Apenas acho que a FMF deveria valorizar o profissional de imprensa dando a todos boa condição de trabalho.
Fica o pedido…
O PRESIDENTE EMPALITOZADO GOSTA É DISSO AI EMBAIXO:
“Antonio Carlos Nunes, o coronel Nunes, o novo presidente da CBF, tem se provado uma mãe.
Acaba de autorizar um aumento na ajuda de custo que os presidentes de federações estaduais recebem mensalmente. O internamente chamado de “salário”, está sendo reajustado de R$ 15 mil para R$ 25 mil.
O objetivo é um só: fazer um agradozinho extra aqueles que votam na próxima eleição da CBF.”
Fonte: Lauro Jardim
Caro Zeca< vc se equivocou em falar que imprensa é a primeira que chega no estadio, quem primeiro chega no estadio para trabalhar são os ambulantes e a Briosa Policia Militar.
Tem mais o seguinte, você se esqueçeu em dizer a seu publico leitor que a imprensa, através da Associação de Cronistas e Locutores Espportivos do Maranhão – ACLEM, leva uma porcentagem da pequena renda dos jogos realizados no Estado do Maranhão..
Refiro-me ao fato dos técnicos que montam equipamentos e chegam muito cedo e saem muito tarde.
Muitos jogos começam até sem policiamento.
Quanto ao percentual que a Aclem recebe o que tem a ver isso com o assunto em questão?
Tá vendo como nós da imprensa esportiva que tanto divulgamos o futebol somos tratados?
zeca, mais uma vez estás enganado, jogos começa sem imprensa esportiva, mas jamais arbitros iniciam jogos sem a Policia Militar para fazer o policiamento na partida.
Sem a nossa querida imprensa o futebol Maranhense não é nada, respeitem esses homens e mulheres que lutam pelo bem do futebol do Maranhão.
Sempre achei esse presidente incoerente, desde sua época de interventor, como no coronelismo da década de 30 do século passado. Agora, pune covardemente aqueles que sempre sustentaram o futebol maranhense, a imprensa esportiva, especialmente os radialista, tudo em função da sua pretensões políticas. Fica aqui meu repúdio à FMF e minha solidariedade aos profissionais da imprensa esportiva.