A imagem registra uma cena bastante perigosa e que infelizmente está se tornando comum no Estádio Castelão em São Luís.
Crianças se arriscam de uma altura de 25 metros nos setores 1 e 6 para brincar de empinar pipa.
Aqui as providências sempre são tomadas quando acontece o pior. Será que as autoridades só vão fazer alguma coisa quando uma criança cair mesmo de lá?
A Sedel garante que fiscaliza o local e diz que pedirá à Polícia Militar para reforçar a orientação sobre os riscos da brincadeira.
Na verdade a Sedel tem que proibir essa brincadeira na marquise, pois lá nunca foi o local indicado para qualquer tipo de diversão. E que faça isso o quanto antes. Antes que o pior aconteça…
Foto: Biaman Prado/ O Estado
Amigo Zeca, aproveitando o assunto Castelão, nos últimos jogos que tenho ido, observo que o placar do estádio só está funcionando um terço do tamanho, ou seja, o tamanho de um bom aparelho de TV. Isso seria por economia ou falta de manutenção do placar? Vc como nosso Sherlock Holmes do esporte descubra e nos informe. Abraço.
Essa foi boa. Mas outro dia perguntei ao secretário Márcio Jardim. queimou uma placa. Ele disse que iria mandar arrumar. Essa conversa já tem mais de 15 dias. Mas o placar tem mais de 30 dias que não funciona.
Zeca Soares, após mais essa descoberta das falcatruas no Sampaio você ainda considera “normal e esclarecida” a situação?
“identificado como Antônio Cícero Oliveira Martins, o mecânico que seria o “dono” de toda a área onde está instalado o Centro de Treinamento do Sampaio Corrêa diz não saber como o terreno de 27,8 hectares, avaliado em R$ 12 milhões, foi parar em seu nome.
Proprietário de uma pequena oficina mecânica no bairro do São Cristóvão, Antônio presta serviços para o atual presidente do clube da Série B, e acredita que a procuração em que autorizou Frota a vender a propriedade localizada no bairro do Miritiua, em São José de Ribamar, pode ter sido embutida no meio das notas fiscais que emitia para o deputado estadual”.