Sampaio é derrotado

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Sampaioeoeste

A expectativa era que o Sampaio conquistasse uma vitória para chegar ao G4, mas numa noite sem nenhuma inspiração até levar o gol, acabou derrotado pelo Oeste por 1 a 0, em Osasco e caiu da quinta para a sexta colocação.

O Oeste abriu o placar aos 18 minutos do segundo tempo. Mazinho recebe a bola, passa com facilidade por Daniel Damião, entra na área, dribla o zagueiro Edivânio e chuta sem chance de defesa para Ruan.

Com o gol do Oeste, o Sampaio tenta uma pressão e somente aos 20 minutos cria a primeira chance de gol. Ray bate falta com perfeição, mas o goleiro Jeferson Romário opera um milagre. No lance seguinte, Douglas desvia de cabeça e quase empata o jogo.

O Oeste tem o atacante Wagninho expulso por simular um pênalti. Com um homem a mais, o Sampaio segue tentando o empate.

Mas é o Oeste que quase faz o segundo. Ataque pela direita, a bola é lançada para Mazinho que aparece livre, no meio da zaga do Sampaio para finalizar com muito perigo.

Nos minutos finais, o Sampaio tenta o empate e o Oeste explora os contra-ataques. Nos acréscimos, o Sampaio quase marca com Douglas aos 48, mas o jogo com a vitória do time do interior paulista.

O Sampaio volta a jogar no sábado, em Goiânia, no Serra Dourada, contra o Atlético-GO. O Oeste recebe o Santa Cruz, em Osasco. Os dois jogos às 16h30.

Veja os resultados da rodada:

Oeste 1 x 0 Sampaio
ABC 0 x 1 Ceará
Santa Cruz 3 x 1 Bahia
Paysandu 2 x 0 América-MG
Vitória 0 x 0 Macaé
Paraná 2 x 0 Náutico
Boa Esporte 2 x 1 Luverdense
Mogi Mirim 2 x 3 Bragantino
Botafogo 0 x 0 Criciúma
Atlético-GO 1 x 0 CRB

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Transporte escolar

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GIlCutrim

Por Gil Cutrim

O transporte escolar nos municípios maranhenses já se consolidou como um dos principais problemas a ser enfrentado por prefeitos e prefeitas.

A situação de crise financeira que abala as cidades de nosso Estado, ocasionada pela queda constante de recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), está tornando impraticável a manutenção deste serviço por parte das administrações municipais.

A Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem) já tem posição formada acerca da problemática.

A Constituição Federal assegura ao aluno da escola pública o direito ao transporte escolar como forma de facilitar o acesso do educando.

Conforme preceitua a Lei nº 9.394/96, os municípios devem assumir o transporte dos alunos do Ensino Fundamental, enquanto que, aos Estados, cabe garantir o serviço aos estudantes do Ensino Médio.

Neste contexto, o Governo do Estado instituiu, este ano, o Programa Estadual de Apoio ao Transporte Escolar (PEATE), cujos recursos repassados aos municípios, o equivalente a R$ 200,00 per capita aluno/ano, são utilizados como complementação para pagamento do transporte dos alunos do Ensino Médio.

Apesar do valor pago pelo Governo Estadual ser superior a quantia destinada pelo Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE), cujo valor per capita aluno/ano é de R$ 148,00, essa quantia é insuficiente para a adequada prestação de serviço.

Explico e exemplifico: tendo como base o valor repassado pelo PEATE, imaginemos um determinado município que possui 12 (doze) alunos matriculados no Ensino Médio.

Multiplicado o número de alunos pelo valor do programa, o município receberá R$ 2.400,00 ano para transportar estes estudantes. Para oferecer um veículo adequado para prestação do serviço, o prefeito teria que adquirir, por exemplo, uma VAN, cujo aluguel mensal gira em torno de R$ 4 mil por mês, totalizando R$ 48 mil ano.

Ou seja, a conta não fecha!

Novas medidas devem ser adotadas para o custeio do transporte escolar. A FAMEM defende que o valor de referência não deve ser per capita por aluno ano, e sim por quilômetro rodado ou percorrido.

Cito como referência o modelo implementado pelo Estado do Espírito Santo, através do seu Programa Estadual de Transporte Escolar (PETE), que estabelece valores por faixa de quilômetros.

Lá, um ônibus que percorre, por dia, até 40 km, o município recebe R$ 4,08 por km rodado. Ou seja, no fim do mês a Prefeitura poderá receber até R$ 4.896,00.

É importante destacar que a iniciativa de instituir o Peate logo no início do ano é uma demonstração clara do governador Flávio Dino em querer melhorar os índices educacionais de nosso Estado.

No entanto, a realidade financeira de nossos municípios requer uma revisão dos valores, hoje, repassados as Prefeituras para o custeio do serviço.

Afinal, o transporte escolar é o único meio de dar à população rural em idade escolar oportunidade de educação equivalente as que são oferecidas aos moradores de áreas urbanas.

* Gil Cutrim é prefeito de São José de Ribamar e presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem).

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Pé na estrada

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paocomovo

Pé na estrada, “Todo artista tem que ir aonde povo está”…

Após o encerramento da temporada de férias no teatro Arthur Azevedo, em São Luís, a turma da comédia Pão com Ovo parte para uma série de apresentações no interior do Maranhão.

Na quinta-feira (30), César Boaes, Adeílson Santos e Charles Júnior levam o espetáculo que é sucesso absoluto de público a Urbano Santos.

Antes de pegar a estrada, a comédia Pão com Ovo retorna ao Teatro Arthur Azevedo, neste domingo (2) para duas apresentações às 17h e 20h30.

Outras três apresentações no interior no mês de agosto já estão totalmente confirmadas. Pinheiro (1º), Zé Doca (8) e São João dos Patos (22), além de uma apresentação em um evento da Toticário, em São Luís, no dia 24 de agosto.

Para levar a turma do Pão com Ovo à sua cidade contato pelo (98) 98729 1239.

Diversão garantida…..

Foto: Ayrton Valle

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Maranhão melhor

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Wellington

“É por um Maranhão melhor que pautamos nossas ações no Parlamento”, afirma deputado Wellington sobre a adesão do Maranhão à Independência

O deputado estadual Wellington do Curso (PPS) utilizou as redes sociais, na manhã desta terça-feira (28), para destacar a adesão do Maranhão à Independência e ressaltar os desafios a serem superados.

Na oportunidade, o parlamentar enfatizou as riquezas maranhenses e as características peculiares do Estado, além de  reafirmar o seu compromisso com a árdua missão que o parlamentar desempenha diariamente, ao propor medidas que aspiram um “Maranhão melhor para todos”.

“Comemora-se hoje o dia de adesão do Maranhão à Independência. Com características peculiares e uma riqueza extraordinária, o Maranhão ainda tem muito a superar.  Ainda temos a educação como desafio; a saúde pública de qualidade ainda soa como um sonho e a segurança pública, por sua vez, ainda é instável.  Após 192 anos de independência, ainda encontramos requintes de submissão social. O pobre ainda é submetido às escolas de péssima qualidade e à omissão por parte do Estado quanto ao básico. Ser independente é ter autonomia para mudar quando preciso e manter-se quando necessário. Ser independente é deixar para trás o mal que é o analfabetismo. Independência é liberdade plena no acesso à educação, à saude e o cumprimento daquilo que é básico. É dar oportunidades para o pobre, para o jovem, para o filho do pedreiro. É conceder oportunidades de trabalho e enfatizar a geração de emprego e renda”, destacou.

O deputado ressaltou, ainda, que o Maranhão precisa ganhar destaque nacional, mas um destaque proveitoso.

“Chega de recebermos destaque para mostrar o sistema penitenciário falido que sustentamos; um destaque que mostra a necessidade da Reforma Política e deixa claro que nós ainda estamos soletrando quando o assunto é educação. Merecemos destaque? Sim, mas um destaque que revele que reduzimos os altos índices de violência; que mostre que nossos maranhenses superaram as dificuldades através da educação e, assim, mudaram de vida; destaque que enfatize que o pobre de ontem tornou-se o empresário de hoje. Merecemos um destaque que exale a real independência e, assim, o Maranhão melhor, pois é nisto que pautamos nossas ações no Parlamento: em uma busca incessante por um Maranhão melhor para todos”, declarou.

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Onda de boatos

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SergioFrota

O presidente do Sampaio, Sérgio Frota utilizou o Facebook para esclarecer uma boataria em torno de um possível patrocínio da Adidas e Jesus ao clube.

De acordo com o e-mail e whatsapp falsos, o Sampaio assinaria contrato de R$ 15 milhões com a Adidas, além de material esportivo e de R$ 8 milhões com a Coca-cola para divulgar a marca do guaraná Jesus.

Tudo falso…

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Pacto e debate público

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Zereinaldo

Por José Reinaldo Tavares

Há muito tempo não se via no Maranhão uma ideia despertar tanta atenção da sociedade e isso se deu em todo o estado. Porém, muitos dos autoproclamados “formadores de opinião” simplesmente procuraram evitar o debate, preferindo a tática da desqualificação, ora do autor da ideia, ora da própria ideia. Passaram até a me agredir e tentar me desqualificar pessoalmente.

No entanto, o mais curioso é que nenhum desses me convenceu de que estou errado. Sabem por quê? Porque ninguém debateu a ideia, todos se limitaram a bater em Sarney, entendendo que aquilo teria causas ocultas e que eu estaria na verdade reabilitando o ex-senador, que, a partir daí, passaria a dividir o governo com Flavio Dino. Meu Deus, que paranoia, pobreza de pensamento e medo do debate verdadeiro!

De fato, essa é uma questão preocupante, pois estamos nos acostumando apenas ao linchamento moral das pessoas de quem não gostamos. Não é à toa que estão ocorrendo tantos casos de linchamento reais de pseudocriminosos. Parece-me mais um perigoso fundamentalismo.

Por que não perguntar à população o que pensam? Bastam duas perguntas: “você ouviu falar da proposta do pacto?” “Você acha que os políticos do Maranhão – de todos os grupos políticos – deveriam se unir para defender projetos importantes para o desenvolvimento do Maranhão? ”

É provável que tenham uma surpresa… Estive na Rádio São Luís, no programa do Rogério, por cerca de uma hora e meia com microfone aberto a perguntas e a grande maioria dos comentários foram na verdade de apoio à proposta. Deveríamos fazer uma pesquisa.

Será que estou pondo Flávio Dino em risco? Flávio terá sempre o meu apoio, ele está fazendo um ótimo governo e sairá facilmente vitorioso sobre qualquer um se for para a reeleição. Não acredito que ainda teremos um membro da família Sarney concorrendo ao governo.

Agora me respondam: quem (para valer!) enfrentou Sarney mais do que eu? Enfrentei-o quando ele estava no auge do poder. Quem apanhou mais do que eu, que até preso fui? Quem se sacrificou pela vitória de Jackson Lago a ponto de deixar o sonho de ir para o Senado a fim de me manter no governo até o último dia? Esqueceram-se disso? Jackson venceria o pleito sem mim?

Tenho certeza de que não e me refiro ao seguinte: Jackson queria ser candidato único do governo. Ele contra Roseana. Eu de pronto recusei, porque seria derrota certa. Ele ficou furioso, deixou de falar comigo por mais de um mês, fez sua esposa pedir exoneração do cargo de Secretária da Solidariedade e por aí foi. Alguns amigos que tentaram convencê-lo de que eu estava certo chegaram a ouvir dele: “vocês não estão entendendo, Zé Reinaldo é um agente do Sarney infiltrado na oposição para acabar conosco”.

Realmente não me importei. Jackson era um homem de bem, mas que estava muito estressado na ocasião. Tanto que antes ainda do primeiro turno ele me procurou para dizer que eu estava certo e pedir desculpas pelo que disse. Gesto de um grande homem. Ney Bello assistiu a essa conversa.

Poucas pessoas se expuseram tanto à ira de Sarney, como eu e Lourival Bogéa. Sofremos muito – e na pele – por isso. E ele (que, mais do que ninguém, poderia ter uma outra atitude) fez um editorial excelente, chamando a atenção dos críticos para o cerne da questão e defendendo a discussão da ideia.

Não falei com o governador sobre o pacto. Não queria envolvê-lo em nada prematuramente. A responsabilidade é só minha. No entanto, logo que assumiu o mandato, ele fez um discurso a uma plateia de prefeitos em que foi muito elogiado ao dizer que trataria todos do mesmo jeito, não importando se votaram nele ou não, se eram ou não do grupo Sarney, que o compromisso dele era com o Maranhão e ali todos representavam o povo maranhense.

Pois bem, o ataque desqualificador que mais se repete por aí é o de que Sarney mandou durante cinquenta anos e nada fez pelo Maranhão. Por que faria agora? À primeira vista parece correta a pergunta, mas não é, pois não é essa a questão. Não vou, meus caros, aderir à pauta do Sarney! É o contrário, o chamado é para que ele adira à nossa, a do governador, a do Maranhão. Há mais de dez anos não falo e nem vejo Sarney. Não sei o que pensa e nem se está disposto.

Ademais, eu tenho direito e a obrigação de externar o que penso e o que sinto, mormente a partir de minhas impressões e presença constante, diária, na Câmara Federal, que é uma casa, sobretudo, política. O horizonte que se prenuncia é um horizonte de mudança profunda no país e é muito provável que outros grupos assumam a presidência e o poder. Se Lula cair – e tudo leva a crer que isso pode acontecer – Dilma cairá junto. Nesse cenário, é muito provável que Michel Temer, o atual vice-presidente, assuma a Presidência da República sob grande crise política.

Flávio continuará a fazer um ótimo governo, mas o nosso atraso é tão grande que precisaremos muito eleger alguns projetos estruturantes, projetos de interesse de estado, acima de governos, o que só faremos com a ajuda de todos, para termos, consequentemente, o apoio de todos. Temos que discutir que projetos serão esses e isso terá que vir por meio de um amplo entendimento.

A Folha de São Paulo de domingo escreveu em editorial que “a crise política começa a impor a necessidade de alguma forma de consenso que coloque os interesses nacionais em primeiro lugar”. E então? Será que atitudes como essa só serão boas para o Brasil, mas não se aplicam ao Maranhão?

Por fim, exporei aqui, mais uma vez, qual seriam os meus projetos para o Pacto:

Primeiro seria implantar o Instituto Tecnológico do Nordeste em Alcântara, ou seja trazer a melhor escola de engenharia do Brasil para cá. Ela permitiu a vitoriosa indústria aeronáutica brasileira e a difusão tecnologia de ponta no sudeste.

O segundo seria o “Super” Porto do Itaqui, para ser o parceiro concentrador de carga do Brasil para o Canal do Panamá. Isso exigirá muito investimento e se não o conseguirmos, vamos perder o lugar para o Porto de Pecém, no Ceará.

O terceiro escolhido por mim seria o transporte de massa de São Luís e da região metropolitana, a ser feito com VLT e trens, com terminais modernos e tudo integrado para dar rapidez e conforto ao passageiro. Hoje temos um dos piores sistemas do país.

Em quarto seria a implantação de um moderno sistema de logística em todo o estado, capaz de racionalizar o transporte de cargas e passageiros em todo o nosso território.

E em quinto seria um centro de alto nível para a formação de professores para o ensino fundamental e básico, única forma capaz de dar qualidade ao ensino público no nosso estado.

É evidente que em um Pacto as prioridades poderiam ser outras. Mas que fossem todas muito importantes e discutidas à exaustão.

Alguém poderia ser contra? Impossível. Há algum cargo público envolvido? Não.

Esse é o pacto que propus. Vamos deixar de picuinhas sem sentido.

* Artigo de José Reinaldo Tavares é deputado federal e ex-governador do Maranhão publicado no Jornal Pequeno

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Aliança da ultraesquerda

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AntonioPedrosa

A Executiva Municipal do Partido Socialismo e Liberdade (PSol) em São Luís voltou a defender a formação de uma ampla aliança da ultraesquerda local – com o PSTU e o PCB – para as eleições de 2016 na capital.

É a terceira vez consecutiva que forças dessas três legendas se movimentam para tentar uma coalizão. Em 2012, o PSol ainda chegou a coligar-se com o PSTU na eleição municipal em São Luís. Mas, em 2014, na disputa pelo Governo do Estado, cada uma das siglas lançou um candidato.

Neste ano, em nota pública, o PSol propôs oficialmente a formação de uma coligação ultraesquerdista. E conclamou os outros dois partidos a trabalharem pela constituição de um fórum em que poderia ser debatida uma plataforma comum a todos.

“O Psol conclama o PSTU e o PCB a constituírem desde logo um fórum por uma Plataforma Programática Popular para São Luís. A fim de acumularmos um debate programático para os problemas da Ilha. E também afunilar os critérios e nomes pelos quais possamos marchar juntos em 2016”, diz o comunicado.

Pré-candidato – Além de propor a unidade das legendas, o PSol já apresentou três nomes que podem ser trabalhados para a disputa majoritária: o economista e servidor do Ministério Público Estadual Valdeny Barros; o engenheiro e professor do IFMA Odívio Neto; e o advogado e ex-candidato do partido a governador Luís Antonio Pedrosa.

O nome do ex-vereador e ex-deputado federal Haroldo Saboia foi vetado desta vez. Ele foi candidato a prefeito em 2012 e a senador em 2014.
Para o PSol, abrir o debate sobre a frente de ultraesquerda agora é o passo mais acertado no momento, se os três partidos quiserem algo mais que apenas “demarcar posição” no pleito de 2016.

“Será um erro a esquerda ludovicense não abrir desde já esse debate. Ele se impõe a nós, se queremos de fato não apenas demarcar uma posição nas eleições do próximo ano, mas desde já construir uma opção para São Luís, em conjunto com os movimentos sociais. É o nosso desafio, construir com o povo uma alternativa para a cidade”, destaca a manifestação.

Foto: Fabrício Cunha

O Estado

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Sampaio em Osasco

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Sampaio1

O Sampaio entra em campo nesta terça-feira (28) para enfrentar o Oeste, em Osasco, no interior de São Paulo mais do que nunca de olho no G4. A terça-feira será de rodada cheia na Segundona.

Com 25 pontos e na quinta colocação, o time maranhense alcançará o G4 se vencer o Oeste, mas terá que torcer por tropeços de América-MG, Vitória e Náutico.

O Sampaio que vem de três vitórias nos últimos quatro jogos. não terá o atacante Pimentinha que forçou o terceiro cartão amarelo e ficará fora da partida.

O técnico Léo Condé definiu o time com Rodrigo, Daniel, Edvânio, Plínio e Renan Oliveira; Leo Salino, Diones, Nadson e Raí; Douglas e Válber.

A cobertura completa para Sampaio e Oeste você acompanha pela Rádio Mirante AM.

Foto: De Jesus/ O Estado

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