Cresci ouvindo os eternos radialistas esportivos Jorge Cury, Valdir Amaral Rádio Globo e esse grande(MAIOR) nome do Rádio Maranhense Herbert Fontenele, que tanto contribuiu para o crescimento do esporte em nosso estado. Vai deixar muita saudade. Descanse em paz eterno boliviano.
Cresci ouvindo os radialistas Jorge Cury, Valdir Amaral Rádio Globo e esse grande(MAIOR) nome do Rádio Maranhense Herbert Fontenele, que tanto contribuiu para o desenvolvimento do esporte em nosso estado. descanse em paz eterno boliviano.
Cresci ouvindo os eternos radialistas Jorge Cury, Valdir Amaral Rádio Globo e esse grande(MAIOR) nome do Rádio Maranhense Herbert Fontenelle, que tanto contribuiu para o desenvolvimento do nosso esporte. Descanse em paz eterno boliviano.
Cresci ouvindo os eternos radialistas Jorge Cury. Valdir Amaral da Rádio Globo e esse grande(MAIOR) nome do Rádio Maranhense Herbert Fontenelle. Descanse em paz eterno Boliviano.
Há uma sombra escura que paira sobre a alegria dos torcedores maranhenses; há uma sombra de tristeza que deixa sem graça até o colorido do universo tricolor. Sim, até o grande Sampaio Corrêa hoje descoloriu. Pediu emprestado ao seu maior rival, o grande Moto Clube, o luto, o preto de suas cores, para, irmanados, chorarem juntos a perda de um ente querido, mais um que se vai dentre muitos que deixam saudade. Saudade que, também, fere o coração dos maqueanos e de tantos outros torcedores dos diversos clubes de nosso estado. Nunca mais o nosso Fontenele, nunca mais o nosso Chatenele – quem vai nos alegrar? quem vais nos irritar? Perdeu o futebol maranhense, perderam todos, todos nós tricolores, motenses, maqueanos… Hoje é dia de luto, de tristeza. Fomos goleados pela inexorável senhora de negro; goleados, ela não nos poupou. Ela não teve dó e nem se importou com as nossas lágrimas. Ela se esqueceu da hora do meio-dia na qual soava para a eternidade, por meio das ondas do rádio, a voz que agora se cala. Ela só se lembrou da sua hora, a hora que nos visita, sem dó, sem trégua, e ceifa, ceifa, ceifa a alegria dos nossos corações que agora, mais que nunca, sangram. Descanse na paz etéria Fontec e, que o senhor Jesus Cristo, de alguma forma, naquele último dia, conforme a sua palavra, tendo de ti piedade, te faça erguer do pó da terra, na primeira ressurreição, para te dar a eternidade, lá nas mansões celestiais onde estarás, mais uma vez, aí sim a comentar as partidas de futebol disputadas entre os anjos, todos vestidos em uma única cor – a cor branca do Sampaio Corrêa, a cor branca do Moto Clube, a cor branca do Maranhão Atlético Clube, a cor branca do… a cor branca da paz.
Cresci ouvindo os eternos radialistas esportivos Jorge Cury, Valdir Amaral Rádio Globo e esse grande(MAIOR) nome do Rádio Maranhense Herbert Fontenele, que tanto contribuiu para o crescimento do esporte em nosso estado. Vai deixar muita saudade. Descanse em paz eterno boliviano.
Cresci ouvindo os radialistas Jorge Cury, Valdir Amaral Rádio Globo e esse grande(MAIOR) nome do Rádio Maranhense Herbert Fontenele, que tanto contribuiu para o desenvolvimento do esporte em nosso estado. descanse em paz eterno boliviano.
Cresci ouvindo os eternos radialistas Jorge Cury, Valdir Amaral Rádio Globo e esse grande(MAIOR) nome do Rádio Maranhense Herbert Fontenelle, que tanto contribuiu para o desenvolvimento do nosso esporte. Descanse em paz eterno boliviano.
Cresci ouvindo os eternos radialistas Jorge Cury. Valdir Amaral da Rádio Globo e esse grande(MAIOR) nome do Rádio Maranhense Herbert Fontenelle. Descanse em paz eterno Boliviano.
Há uma sombra escura que paira sobre a alegria dos torcedores maranhenses; há uma sombra de tristeza que deixa sem graça até o colorido do universo tricolor. Sim, até o grande Sampaio Corrêa hoje descoloriu. Pediu emprestado ao seu maior rival, o grande Moto Clube, o luto, o preto de suas cores, para, irmanados, chorarem juntos a perda de um ente querido, mais um que se vai dentre muitos que deixam saudade. Saudade que, também, fere o coração dos maqueanos e de tantos outros torcedores dos diversos clubes de nosso estado. Nunca mais o nosso Fontenele, nunca mais o nosso Chatenele – quem vai nos alegrar? quem vais nos irritar? Perdeu o futebol maranhense, perderam todos, todos nós tricolores, motenses, maqueanos… Hoje é dia de luto, de tristeza. Fomos goleados pela inexorável senhora de negro; goleados, ela não nos poupou. Ela não teve dó e nem se importou com as nossas lágrimas. Ela se esqueceu da hora do meio-dia na qual soava para a eternidade, por meio das ondas do rádio, a voz que agora se cala. Ela só se lembrou da sua hora, a hora que nos visita, sem dó, sem trégua, e ceifa, ceifa, ceifa a alegria dos nossos corações que agora, mais que nunca, sangram. Descanse na paz etéria Fontec e, que o senhor Jesus Cristo, de alguma forma, naquele último dia, conforme a sua palavra, tendo de ti piedade, te faça erguer do pó da terra, na primeira ressurreição, para te dar a eternidade, lá nas mansões celestiais onde estarás, mais uma vez, aí sim a comentar as partidas de futebol disputadas entre os anjos, todos vestidos em uma única cor – a cor branca do Sampaio Corrêa, a cor branca do Moto Clube, a cor branca do Maranhão Atlético Clube, a cor branca do… a cor branca da paz.
O futebol maranhense perde um pedaço muito grande da sua magia!
Triste.
Paz eterna para o mito Fontenelle!