A vice-prefeita de Paço do Lumiar, Mariana Brandão (PSB), sobrinha do governador Carlos Brandão (PSB), lamentou publicamente a postura do deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), que, segundo ela, “passa o dia inteiro na rede social tentando fazer intrigas por meio de fuxicos, sempre querendo provocar discórdia”. A reação indignada de Mariana veio após uma postagem do comunista sobre sua visita à Maternidade de Paço do Lumiar.
Em recado direto a Márcio Jerry, a vice-prefeita luminense disse que não há motivo para esse tipo de comentário, dando a entender que a postagem do parlamentar foi um ato maldoso. “Eu apenas reforcei a importância da maternidade para a saúde da cidade, cuja entrega foi feita quando o atual governador era vice-governador. Ou seja, participou de toda a entrega e, principalmente, cuidou com todo carinho na atual gestão para que a maternidade continuasse funcionando com excelência pelos luminenses”, assinalou.
Mariana Brandão ressaltou que ela e Jerry fazem parte do mesmo grupo político, negou que tenha tentado desmerecer o trabalho do ex-governador Flávio Dino e, por fim, questionou o deputado por ter apagado o comentário que fez como réplica ao que ele escreveu.
Abaixo, a reação de Mariana Brandão ao ataque de Márcio Jerry:
Depois da Pesquisa AtlasIntel digulgar dados que revelou o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), como um dos prefeitos das capitais brasileiras com grande aprovação, ficando na 5° colocação com 78%, o governador Carlos Brandão (PSB), rapidamente se reuniu com vereadores de São Luís nesta quarta-feira (8), para um almoço no restaurante Porto Seguro ao lado do Mercado do Peixe e se deslocaram para o Palácio dos Leões para terminar a reunião.
Brandão claramente se mostra preocupado com o crescimento do prefeito Eduardo Braide, que tem a sua aprovação de 78% na capital maranhense, onde o Palácio dos Leões esconde pesquisas com a liderança de Braide ao governo do Maranhão para eleições de 2026, e o governador Carlos Brandão, pretende botar o seu sobrinho o secretário de Estado Extraordinário de Assuntos, Orleans Brandão como seu sucessor na cadeira do executivo maranhense.
Até o momento o prefeito da capital maranhense, Eduardo Braide não divulgou sua candidatura ao governo do Maranhão para eleições de 2026, mais grande portais de notícias como UOL, destaca Eduardo Braide com chances reais de disputar o cargo de governador do Maranhão nas eleições de 2026.
SÃO LUÍS – Com seis anos de experiência no mercado, a VittaJob é referência em Medicina Ocupacional, Segurança do Trabalho e E-Social, consolidando sua presença no Maranhão, Pará e ampliando suas operações para outros estados.
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Neste dia 8 de janeiro de 2025, dois anos após o dia em que aconteceu uma das maiores idiotices e ao mesmo tempo uma das maiores safadezas já perpetradas por dois grupos políticos em nosso país, trago a vocês um poema de autoria de Belchior, genial compositor, músico e cantor cearense, que de certa forma, principalmente pelo título, resume tudo que vem acontecendo em nosso país, pois vivemos em um “Sanatório Geral”.
“Há um silêncio pesado no ar E no muro esta sombra escrita Que diz: aqui jaz a nossa esperança Num mundo tão desigual
Sanatório geral Sanatório geral Nosso sonho escapou por entre os dedos Como areia no vendaval
Gerações tão inteiras perdidas Como barcos lançados ao mar Há no tempo esta história sofrida Que não posso, não devo contar
Sanatório geral Sanatório geral Nosso tempo morreu de abandono Como pássaro no quintal.”
Se a bela poesia que dá vida a música de Belchior não explica a data de hoje, eu explico:
Há dois anos um grupo de idiotas e vândalos, saíram em uma passeata fatídica. Quando eu soube da notícia do que iria acontecer, comentei com minha esposa: “Esses imbecis vão fazer exatamente o que os seus opositores querem que eles façam. Vão pular na cova dos leões, e olha, eles não são Daniel!” Dito e feito! Uma manifestação como aquela, naquele lugar, sem nenhuma liderança verdadeira ou importante, toda descoordenada, só poderia resultar em desastre. E foi o que aconteceu.
Aconteceu exatamente aquilo que era esperado. Um desastre, um caos, uma baderna absurda, completamente sem sentido, que não poderia levar a nada, nem a lugar algum, jamais poderia surtir algum efeito. Mas aquilo tudo era muito bom para o lado que foi agredido, para as vítimas daquele atentado, daquela absurda manifestação de insatisfação. Aquilo era tudo que eles precisavam para dar suporte a sua narrativa vitimista de tentativa de golpe de estado.
Imaginem só!… Aqueles vândalos imbecis, pessoas comuns, sem nenhum preparo, físico ou mental, em sua maioria pessoas mais velhas, armadas com Bíblias, terços, paus e pedras, sem nenhuma arma de fogo ou mesmo arma branca, iriam tentar derrubar o governo, que estava armado até os dentes!
Só na cabeça de dois tipos de pessoas. Imbecis que não sabiam o que faziam e onde iriam parar e na cabeça de astutos estrategistas que deram corda para os imbecis se enforcarem.
Qualquer pessoa com o mínimo de inteligência iria chegar a mesma conclusão que eu cheguei, se visse o que estava para acontecer, antes mesmo daquela “tentativa de golpe de estado” ter chegado perto da Praça dos Três Poderes, em Brasília.
Se as forças de segurança tivessem minimamente entrado em ação, se elas tivessem querido intervir, como deveriam ter feito, com meia dúzia de carros blindados, teriam controlado toda aquela baderna, todos aqueles manifestantes em quinze minutos e impedido que todo aquele vandalismo inaceitável tivesse acontecido.
Ocorre que acontecer tudo aquilo era bom para os agredidos. Aquela agressão dava a eles todas as desculpas e garantias, dava a eles todas as narrativas possíveis para fazerem o que fizeram e para lastrear os absurdos que continuam fazendo até hoje.
É por tudo isso é que o dia 8 de janeiro vai entrar para a história do Brasil como o dia que imbecis e vândalos deram a desculpa que alguns queriam para romper com o devido processo legal, subverter o estado de direito e rasgar a nossa Constituição de forma abjeta e descarada.
Estamos realmente em um sanatório geral, onde os pretensos médicos são tão ou mais doentes que os malucos a quem deveriam tratar.
A sessão legislativa é realizada de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro (Art. 57 da Constituição Federal). Os dias compreendidos entre esses dois períodos configuram o recesso parlamentar. Quando as datas constitucionais de início dos períodos legislativos recaem em sábados, domingos ou feriados, as reuniões são transferidas para o primeiro dia útil subsequente.
A sessão legislativa não poderá ser interrompida em julho – ou seja, não haverá recesso parlamentar no meio do ano – caso não seja aprovado o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). (Ver “Orçamento”)
Durante o recesso parlamentar, cabe a uma comissão representativa, composta por deputados e senadores, zelar pelas prerrogativas do Congresso Nacional e de suas Casas; exercer a competência administrativa das mesas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados em caso de urgência, na ausência ou impedimento dos seus membros; representar o Congresso Nacional em eventos de interesse nacional e internacional; e exercer outras atribuições de caráter urgente, que não possam aguardar o início do período legislativo seguinte sem prejuízo para o país ou suas instituições.