Sampaio 100% na Série B

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Sampaio15052015

Dois jogos e duas vitórias. O Sampaio segue 100% no Campeonato Brasileiro Série B. Depois da vitória na estreia em Salvador contra o Vitória, o Sampaio mesmo não tendo realizado uma partida brilhante fez o dever de casa e conquistou a sua segunda vitória consecutiva.

Numa partida equilibrada, o Sampaio soube aproveitar melhor as chances que teve e venceu o Macaé, por 3 a 1, no Estádio Castelão e assumiu a liderança com 6 pontos ganhos.

O Sampaio abriu o placar no momento em que o Macaé estava melhor em campo e chegava perigosamente. Numa tabelinha legal de Válber, Diones e Robert, o meia Válber apareceu livre para vencer o goleiro Ricardo Berna e fazer 1 a 0, aos 40 minutos do primeiro tempo.

O Macaé voltou para o segundo tempo disposto a mudar a história do jogo e logo a 8 minutos conseguiu o gol de empate com Henrique num chutaço da intermediária. Um golaço…

Aos 20 minutos, escanteio para o Sampaio, Luis Otávio sobe livre, a bola sobra para Edivânio que chuta e coloca o Sampaio na frente outra vez. E outra vez Edivânio fechou o placar em 3 a 1, nos acréscimos marcando mais um gol.

O Sampaio volta a jogar na próxima sexta-feira (20), às 21h50, contra o Mogi Mirim, no Estádio Romildo Ferreira.

Jogos de sexta

Sampaio 3 x 1 Macaé
Bahia 4 x 1 Mogi Mirim
Santa Cruz 4 x 1 Paraná
Criciúma 0 x 2 ABC

Jogos de sábado

16h30 – Botafogo x CRB
16h30 – Bragantino x Paysandu
16h30 – Boa Esporte x Náutico
16h30 – Oeste x Vitória
21h – Ceará x Atlético-GO
21h – Luverdense x América-MG

Foto: De Jesus/ O Estado

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Dengue no Brasil

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JuscelinoFIlhoPor Juscelino Filho

Saúde é dever do estado brasileiro, é uma conquista do povo, materializada na Carta Magna de 1988, a Constituição-Cidadã.

O país, de fato, assumiu essa responsabilidade, a causa foi abraçada pela sociedade, é ela que garante a universalização do Sistema Único de Saúde – SUS, a partir dos tributos que financiam a maior parte dos custos da rede pública, federal, estadual e municipal.

Saúde é item obrigatório na agenda nacional, a primeira preocupação dos brasileiros, mais do que a corrupção: atestam 23% dos entrevistados em recente pesquisa divulgada na grande imprensa, certamente verbalizando o drama dos pacientes e de suas famílias, sobretudo as mais pobres, que lotam corredores de ambulatórios e hospitais, cenas chocantes, desumanas.

Há nítido descompasso entre a crescente demanda da população e o atendimento insuficiente da rede, as soluções encontradas não conseguem superar os problemas existentes, mininizam efeitos, não eliminam causas, são paliativos em inúmeras situações, infelizmente.

É justo reconhecer a enormidade dos recursos alocados. Mas, eles não podem faltar, nem diminuir, são decisivos, viscerais: mesmo episódica, qualquer descontinuidade traz danos, até irreparáveis. Por isso, além da prioridade a instalações, equipamentos, pessoal capacitado e fluxo financeiro, políticas públicas, sistemas e programas de saúde exigem permanente atenção, constante monitoramento e gestão efetiva.

O Brasil tem vários exemplos positivos, incluindo amplas, bem sucedidas campanhas nacionais de conscientização, mobilização e ação operacional de saúde: o aleitamento materno, a redução da mortalidade infantil, a quase erradicação da poliomielite, o combate à AIDS, a vacinação contra a gripe.

Há avanços a comemorar, sim, mas, há ainda graves dificuldades a enfrentar, algumas delas recorrentes: esse é exatamente o caso da alta incidência de dengue, que atinge uma em cada quatro cidades brasileiras, assusta a população, ocupa manchetes da mídia. São centenas de milhares de pessoas infectadas, há várias mortes associadas, a maioria em São Paulo, agora.

Diante da epidemia, é imediato o fornecimento de medicamentos e profissionais especializados em quantidade compatível à necessidade de atendimento nos ambulatórios, centros de saúde e hospitais dos locais onde o surto é intenso, além das iniciativas de curto prazo no combate a focos do mosquito transmissor, incluindo intervenções infraestruturais em zonas de acúmulo de água capazes de se transformarem em berço de larvas e a educação sanitaria, é claro.

Em saúde, a prevenção é sempre o melhor remédio, todos nós sabemos, eu sei, como médico. Aqui, o controle sobre os vetores de transmissão é poderoso aliado, a vacinação em massa é a solução óbvia, de longo prazo.

Entretanto, os correspondentes esforços de pesquisa científica e clínica, de experimentação e de teste até a produção comercial precisam ser concentrados, apoiados, agilizados, a exemplo dos estudos com a quitosana contra o Aedes aegypti, na Universidade Federal do Ceará, no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará e na Evidence Soluções Farmacêuticas, sob coordenação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, assim como a experiência já bem avançada de vacina contra a dengue do Instituto Butantã, de São Paulo, com suporte do National Health Institute, dos EUA. São dois emblemáticos projetos, eles sinalizam que muitos outros são também viáveis, se o modelo, a estratégia e a metodologia forem replicadas, customizadas, aperfeiçoadas.

Eu tenho convicção de que – sob lastro institucional de diplomas legais discutidos e aprovados no Congresso Nacional – a atuação integrada e cooperativa entre governos, universidades, empresas, investidores, entidades e agências reguladoras é a melhor estratégia para viabilizar políticas públicas consistentes e duradouras de pesquisa e desenvolvimento, de ciência, tecnologia e inovação, especialmente em segmentos críticos, vitais, como a saúde.

Por isso, já no primeiro dia de mandato, não hesitei em resgatar o Projeto de Lei 117/2015 (originalmente apresentado pelo amigo Eleuses Paiva), que institui a Política Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Farmacêutico. Ela objetiva fomentar e orientar a pesquisa, o desenvolvimento tecnológico, a produção e a utilização de insumos farmacêuticos, aumentando a capacidade de inovação dessa complexa cadeia industrial, em benefício do bem-estar da sociedade brasileira. É essencial para a competitividade sistêmica do país neste estratégico nicho, ela pode criar, manter e assegurar condições favoráveis ao crescimento da participação brasileira no mercado mundial de medicamentos.

No momento, como autor, em sintonizada parceria com a amiga deputada Renata Abreu, relatora na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – CCTCI, estamos finalizando prospecção para atualização do projeto, dialogando com parlamentares, lideranças partidárias e membros das comissões, iniciando imprescindível articulação com ministérios, com entidades da sociedade organizada ligadas ao tema e com representantes do segmento farmacêutico para adensamento e conformação da proposta em trâmite, desde a primeira fase.

Como cidadão, eu acredito que, no Brasil, temos capacidade, talento e criatividade para encontrar o melhor caminho na busca de autosuficiência tecnológica em medicamentos, inclusive a partir do aproveitamento otimizado, ecologicamente sustentável e ético do nosso vastíssimo patrimônio fitoterápico, fonte de potencial inesgotável, vocacionado a desencadear virtuoso e benfazejo ciclo de enriquecimento científico a partir da rica e generosa natureza.

Como parlamentar, o desafio de contribuir para a melhoria da saúde pública e o fortalecimento da indústria brasileira é estimulante e prazeroso, eu tenho esperança de que teremos sucesso nesta e em outras proposições legislativas, se Deus quiser.

* Juscelino Filho é médico e deputado federal

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Maioridade penal

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HonoratoFernandes

Com o objetivo de debater um dos assuntos de maior relevância dos últimos dias: a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 171, que propõe a redução da maioridade penal, foi realizada na sexta-feira (15), debate no auditório do Hotel Abbeville, que teve como palestrante o deputado federal Luiz Couto (PT-PB).

O evento, uma iniciativa do vereador Honorato Fernandes, como parte das atividades do projeto de participação popular Fala São Luís, reuniu autoridades dos mais diversos segmentos como prefeito Edivaldo Holanda Júnior, a secretária Municipal da Criança e do Adolescente Andreia Lauande, o promotor da Infância e Adolescência do Maranhão, Márcio Thadeu, o presidente do PT-MA, Raimundo Monteiro, o deputado Federal Zé Carlos (PT), os deputados estaduais Francisca Primo, e Jozé Inácio, o advogado Sálvio Dino Júnior e, a presidente da CUT-MA, Adriana Oliveira além de estudantes e representantes de entidades socais e sindicais.

Na oportunidade, o deputado federal Luiz Couto – que hoje integra a CPI Jovem da Câmara Federal, responsável pela investigação de casos de violência contra jovens negros e pobres do país – ministrou a palestra Redução da Maioridade Penal : O Atual Contexto dos Direitos Humanos no Brasil. A defesa da Manutenção dos Direitos. Logo no início da palestra, o parlamentar, que se posiciona contra a PEC, destacou a necessidade de debater o tema, tendo em vista a maciça adesão popular à proposta de redução da maioridade penal. Segundo ele, as primeiras pesquisas direcionadas a esta temática revelavam que 95% da população brasileira era favorável a redução. No entanto, hoje, embora ainda alto, pode-se constatar uma redução deste índice, que chega a 82%. “Esta redução se dá graças a iniciativas como esta, de debate acerca da temática”, afirmou o parlamentar.

Durante a palestra, o deputado apresentou dados referentes a casos de adolescentes em conflito com a lei, de acordo com as regiões brasileiras e justificou o não apoio a PEC, na incompatibilidade da proposta com a Doutrina de Proteção Integral da Criança e com o Sistema Nacional Socioeducativo (SINASE).

Integrando a mesa do evento, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior parabenizou o vereador Honorato Fernandes pela iniciativa, ressaltando a importância de se debater com a sociedade assuntos relevantes como este da redução da maioridade penal. O prefeito destacou ainda a importância que tem o mandato participativo do vereador Honorato para as comunidades através da iniciativa Fala São Luís.

O deputado estadual Zé Inácio (PT), que também elogiou a iniciativa, destacou os trabalhos da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa e pontuou que o grupo já protocolou o pedido de instalação da CPI Jovem, a fim de investigar os crimes de violência contra jovens negros no estado do Maranhão.

Representando o Ministério Público, o promotor Márcio Thadeu, afirmou que o tema da maioridade penal vem sido tratado de forma bastante deturpada pela opinião pública. Por isso, discussões como esta são de fundamental importância para reverter o quadro de adesão maciça a esta proposta, que além de inconstitucional e ilegítima, fere os princípios dos direitos humanos.

O deputado federal Zé Carlos ressaltou a importância de debater o tema e também municiar a população de informações. Ele destacou a luta do PT na defesa dos menos favorecidos e ressaltou o trabalho que o vereador Honorato vem fazendo junto as comunidades de São Luís.

A deputada Francisca Primo também falou sobre a relevância do tema e reforçou que antes de sair em defesa desta proposta as pessoas devem ficar atentas para as implicações da mesma na vida dos jovens e de suas famílias.

A fazer sua fala o vereador Honorato Fernandes destacou que que a principal motivação para realizar este debate foi ampliar o campo de informação sobre esta proposta e ouvir a população.

“Precisamos ouvir a população. Precisamos debater este tema como o maior número possível de entidades. Estamos falando do futuro representado pelos nossos jovens. Temos que avaliar toda a situação com muito cuidado” disse Honorato Fernandes.

Após proferir a palestra o deputado Luiz Couto respondeu aos questionamentos da plateia e voltou a reforçar os perigos contidos nesta proposta.

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Nada transparente

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FlavioDInoEm comemoração aos três anos de vigência da Lei de Acesso à Informação, no dia 16 de maio, a Controladoria-Geral da União (CGU) lançou, na manhã desta sexta-feira (15), em Brasília, índice que mede a transparência pública em estados e municípios brasileiros. É a Escala Brasil Transparente (EBT), metodologia criada pela Controladoria para avaliar o grau de cumprimento às normas de Lei de Acesso (Lei 12.527/2011).

Surpreendentemente e colocando em cheque informações do Governo do Estado que apontam avanços na transparência pública, a CGU deu nota de 2,2 em uma escala de 0 a 10 para regulamentação da Lei de Acesso a Informação (25%) e efetiva existência e atuação do Serviço de Informação ao Cidadão (75%) do Maranhão.

Essa pontuação foi dada, após avaliação de solicitações reais de acesso à informação em diversas áreas de governo e a avaliação ocorreu apenas no Poder Executivo, ou seja, total responsabilidade do governador Flávio Dino e o secretário Rodrigo Lago.

A nota do Governo do Maranhão – resultado da avaliação do índice de transparência do Poder Executivo estadual e não sofre influência do resultado dos municípios- foi 2,22. O Maranhão tem a penúltima posição em transparência entre os estados da região Nordeste e é o 25º no ranking nacional.

Antes que se aponte que a baixa avaliação do Governo do Maranhão no cumprimento das regras de transparência pública foi por conta do governo passado, o site da CGU aponta que a avaliação foi feita entre os dias 31/03/2015 a 23/04/2015, ou seja, já na gestão do governador Flávio Dino (PCdoB).

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Biblioteca nos bairros

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camilabragaCrianças e jovens do bairro Brisa do Mar e áreas adjacentes vão ganhar um Espaço de Leitura que será montado pela Prefeitura de São Luís na Associação dos Moradores do bairro. A instalação do espaço, que terá o acervo voltado principalmente para esta clientela, atende a solicitação da comunidade em reuniões do programa “Todos por São Luís”, promovidas pela Prefeitura, com o intuito de levar para o bairro aquilo que a comunidade necessita.

O projeto da Prefeitura é instalar minibibliotecas em todos os bairros onde forem realizadas edições do “Todos por São Luís”, que é coordenado pela primeira-dama, Camila Braga e organizado pela Secretaria Municipal de Comunicação (Secom). O bairro Brisa do Mar é um dos contemplados pela 3ª edição no programa, que acontece no bairro da Divineia, e terá como ponto alto uma grande mutirão no próximo sábado (16) com ações na área de saúde, educação, esporte e Lazer e culturais.

A biblioteca será instalada pela Fundação Municipal de Cultura (Func) e funcionará de forma permanente no bairro, com a supervisão da Biblioteca Publica Municipal José Sarney, que é ligada a Func. A expectativa é que o ponto de leitura seja montado já com um acervo de 400 livros, entre livros didáticos e paradidáticos, mapas e globos. Parte do acervo será cedido pela Biblioteca Municipal José Sarney.

Entre os parceiros nesta ação estão à escola Santa Tereza e a Biblioteca Pública Benedito Leite. A Benedito Leite já garantiu a doação de cem títulos para compor o acervo do espaço. A escola Santa Tereza está promovendo uma campanha de doação envolvendo alunos, pais de alunos e funcionários de forma a contribuir para a ampliação do acervo do espaço, que vai suprir uma carência da comunidade.

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Greve em Bom Jardim

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GreveBomJardim

Os professores da rede pública do município de Bom Jardim, a 276 km de São Luís, ocuparam a prefeitura da cidade. Os docentes estão em greve desde o final de abril, e reivindicam salários atrasados e de condições inadequadas das escolas. A motivação para se instalarem na sede do governo municipal teria sido porque a prefeita se negou a recebê-los.

Os professores dizem que por várias vezes já tentaram conversar com a prefeita Lidiane Rocha, mas nunca foram recebidos. Enquanto não obtiverem respostas o grupo promete permanecer acampado em frente à prefeitura. “Enquanto ela não chamar a gente para negociar e resolver, a gente não volta para a sala de aula”, disse a professora Elizângela Rodrigues.

A prefeita Lidiane Rocha informou que a merenda escolar é distribuída no município regularmente. Quanto à infraestrutura das escolas, disse que grande parte já foi reformada e outras possuem projetos de reforma já encaminhados. Sobre o reajuste dos salários, a prefeita disse que não se faz necessário já que eles recebem acima do piso da categoria.

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Crítica no Parlamento

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AndreaMuradA deputada Andréa Murad criticou, na sessão plenária desta quinta-feira (14), o governo do Estado que, segundo ela, mobilizou a Justiça com argumentos falsos para publicar um direito de resposta no jornal O Estado do Maranhão, referente às mortes de pacientes na UTI do Hospital Macrorregional de Coroatá, dia 18 de abril.

A deputada defendeu a imprensa e lembrou que o jornal publicou todas as informações repassadas pelo governo sobre as mortes por suspeita de queda no fornecimento de oxigênio. Para Andréa, as ligações entre o juiz que concedeu a liminar e o governador Flávio Dino (PCdoB) podem ter interferido na decisão. Ela explicou que, João Francisco Rocha, da 5ª Vara da Fazenda Pública, é irmão do Superintendente de Articulação Política, Amílcar Rocha do PCdoB, nomeado pelo governador e também casado com a irmã de Antônio Nunes, diretor do Detran-MA.

“Friso isso desde quando cheguei nesta Casa, que é extremamente importante os poderes terem independência. O governador não pode se achar o dono do mundo, ele não pode se achar o dono do Legislativo, assim como também não pode se achar dono do Judiciário. No meu entendimento, o juiz deveria se colocar com suspeito pela ligação que tem. É um direito de resposta jamais visto, porque é fora do normal o que aconteceu nesse caso do jornal O Estado do Maranhão”, disse a deputada.

A parlamentar enfatizou ainda a necessidade de um governador dedicar-se às obrigações do Poder Executivo diante das demandas exigidas pela própria população, como a segurança pública e a saúde, esta última com sérios problemas de má gestão. Para Andrea Murad, Flávio Dino trabalha para perseguir adversários políticos e usa a imprensa aliada e as redes sociais para promover ataques desnecessários como retuitar suposta saída de membros do PMDB.

“O governador precisa parar com essa perseguição aos seus adversários e procurar trabalhar. Não acredito que um governador se prestou a promover esse tipo de boato. Pois saiba que o presidente Sarney me quer no partido, o senador Lobão me quer no partido, o senador Lobão Filho me quer no partido, a ex-governadora me quer no Partido e só saio do PMDB quando eu achar que devo sair e se eu achar que devo. Creio que o senador João Alberto jamais faria uma indelicadeza dessas com uma deputada que teve mais de 77 mil votos, a deputada mais votada do PMDB”, finalizou Andrea Murad.

Foto: Kristiano Simas/ Agência Assembleia

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Sampaio no Castelão

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rodadaQuatro partidas abrem a segunda rodada do Campeonato Brasileiro Série B, nesta sexta-feira (15). Após a excelente estreia quando venceu o Vitória, em Salvador por 2 a 0, o Sampaio faz a sua primeira partida em casa, às 19h30, no Estádio Castelão.

O jogo vai marcar a estreia do treinador Léo Condé, ex-Caldense. Na primeira partida o time foi dirigido pelo jogador Arlindo Maracanã. O time para o duelo com o Macaé será praticamente o mesmo do jogo com o Palmeiras, com a entrada de Bruno Moura, na lateral-direita.

O Sampaio terá: Ruan, Bruno Moura, Luís Otávio, Edivanio e Raí. Moisés, Diones, Rogério e Válber. Pimentinha e Robert. O atacante Jheimy ficará como opção no banco de reservas.

O adversário do Sampaio será o perigoso Macaé-RJ, atual campeão da Série C e que bateu o Santa Cruz, na estreia por 2 a 0, no Moacyrzão, em Macaé.

Nos outros jogos, o Bahia que empatou com o América, em Minas pela primeira rodada recebe o Mogi-Mirim, às 19h30. No mesmo horário, no Arruda, em Recife, o Santa Cruz pega o Paraná.

Fechando os jogos da sexta-feira, o Criciúma que venceu o Mogi-Mirim fora de casa enfrenta o ABC, no Heriberto Hulse, às 21h50.

Outros seis jogos serão realizados no sábado, dentre eles Botafogo e CRB-AL, às 16h30, no Engenhão.

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