Neste domingo (22), às 13h, o Maranhão Basquete inicia o duelo das quartas de final da Liga de Basquete Feminino (LBF) – temporada 2014/15 fora de casa contra o Sport Recife. A equipe maranhense chega para o confronto com boas chances de sair de quadra com um bom resultado, uma vez que na fase de classificação, foram duas vitórias maranhenses sobre o rival. No entanto, a partida deste domingo é diferente. É a partir dela que se começa a definir quem estará nas semifinais do torneio nacional.
Para o duelo na capital pernambucana, o Maranhão Basquete intensificou os treinos ao longo desta semana. Priorizando uma defesa forte, o MB sabe que, para conseguir vencer fora de casa e abrir 1 a 0 na série melhor de três, será preciso uma marcação eficiente para suportar o ímpeto da boa equipe do Sport Recife.
“Estamos treinando a defesa que é o mais importante neste momento porque vamos ter muitas dificuldades a partir de agora”, comentou a armadora cubana Gelis.
E o discurso da camisa 7 do MB é explicado.O trio de estrangeiras do Sport Recife preocupa a equipe maranhense. Juntas, Erica Wheller, Brandie Baker e Toluwani Omotola vêm fazendo a diferença para o time pernambucano. Cada uma das três jogadores têm média de aproximadamente 15 pontos por jogo.
“As três norte-americanas são muito boas. A Wheller é muito habilidosa, arremessa muito bem de três pontos, infiltra bem e faz boas assistências. A Baker bate muito pra dentro, é muito forte, é alta e pega muito rebote. Já a Omotola joga debaixo do aro, é muito habilidosa. São três jogadoras que fazem muito a diferença”, comentou a técnica do MB, Lisdeivi Pompa.
Por isso, o Maranhão Basquete já sabe da receita para conseguir ir bem neste jogo em Recife: é preciso ter muita atenção com as estrangeiras do time pernambucano. “Aquelas duas vitórias aconteceram porque a equipe soube se posicionar, soube explorar as vantagens que a gente tinha no jogo. O carro-chefe do time do Sport Recife são as três estrangeiras e a gente soube fazer esse trabalho de equipe para marcá-las”, comentou a pivô Êga.
