Operação na Litorânea

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A Prefeitura de São Luís por meio da Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh) deflagrou nesta terça-feira (4), nos estabelecimentos localizados ao longo da Avenida Litorânea, uma operação, decorrente de uma recomendação do Ministério Público (MPMA), para sanar dano ambiental, proteção ao patrimônio natural da cidade, e coibir excessos no uso e ocupação do solo no local.

A recomendação do Ministério Público é em razão da colocação de barreiras físicas, cercas e tapumes, em faixa de praia para demarcação de bares no local. Esse procedimento impede o livre acesso e circulação de pessoas na área, o que configura privatização da área de uso comum do povo.

Na oportunidade, foi demolida uma estrutura para colocação de um telão e outra estrutura para afixar mesas na praia. Foi realizada também a retirada de aterro na margem do Rio Pimenta para garantir proteção a esse ecossistema e segurança aos moradores da área.

Além disso, outras irregularidades são verificadas na área, tais como: colocação de toldos e cobertas em áreas laterais às barracas, a instalação de cercados de madeira e cordas, a implantação de mesas fixas no passeio público ou na praia, bem assim a colocação de estruturas cobertas e palcos.

Foto: Biaman Prado/ O Estado

2 comentários para "Operação na Litorânea"


  1. Verdade solene

    Marcelo,
    Concordo contigo em gênero, número e grau! Sinto até vergonha de passar no anel viário, posto se tratar de um lugar dos infernos. Aqueles bares no pseudo terminal da área fedem e o esgoto corre solto. Coitasdo dos que pegam os ônibus para a região da baixada! Um lugar feio, decrépito, tal qual as feiras de São luís, como a do João Paulo onde prevalece a imundícia. Nossa cidade vangloria-se de ter um patrimônio arquitetônico histórico e tombado de quase duas mil construções. Mas isso não á a cidade toda, pois o resto nem se fala. São luís conta com uma aglomerado urbano com mais de um milhão de habitantes. Então a maior parte da cidade é lixo, pobreza, favelização e feiura sem precedentes. Mas nossas “baixoridades” tapam o sol com a peneira. Atacam os bares da litorânea, mas o resto fica a mercê dos ratos. Aliás, gostemos ou não, a litorânea com sua circunvizinhança é um dos poucos locais decentes desta cidade, capaz de atrair algum turista porque até o Reviver não passa hoje de um local frequentado por pessoas de índole duvidosa em sua maioria, com algumas exceções entre intelectuais, artistas e estudantes, e virou parque de encontros sexuais dos gêneros não hetero-sexual, que nem se preocupam com o agarra-agarra em plena luz do dia no afã de demonstrar seus direitos, custe o que custar, mesmo em face dos transeuntes, dentre estes muistas crianças de pouca idade que pouco compreendem da pretensa “libertinagem”, digo “liberdade” deste país dito “democrático”. Vivemos realmente um tempo estranho, cujos conceitos mais elevados tombaram por terra. O certo virou errado e o errado virou o certo.

  2. MARCELO BRANDÃO

    Realmente este tipo de procedimento que estes donos de bares da Litorânea faz para “ornamentar” seus empreendimentos é errado é afirmativo , porém que fica bonito , fica . O que não entendo destas ações da Prefeitura tudo que é irregular e bonito ( como aquela caso do Barramar ) eles derrubam , e o que ridículo para cidade no quesito urbanismo , segurança e meio ambiente eles NÃO DERRUBAM , me refiro aquela favelização do Anel Viário – proximo do cartão postal da cidade que o Centro Histórico , moro próximo – cada vez mais estão ocupando aquele espaço urbano com barracas horríveis que servem até de moradia , poluição sonora , drogas , nada padronizado e para completar fizeram até uma “rodoviária” .Fica a pergunta para a Prefeitura sobre a inércia de ação deste lugar , pois desde o tempo de Tadeu Palácio “esta havendo um estudo de urbanização do local” – que peixe grande segura esta invasão?

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