Os candidatos eleitos em 2014 receberam seus diplomas da Justiça Eleitoral nesta sexta-feira (19) durante sessão solene do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão realizada no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana.
O documento, que foi entregue pelos membros do TRE-MA, certifica que os eleitos cumpriram as formalidades previstas na legislação eleitoral e estão aptos a exercer o mandato.
No total, 80 eleitos foram diplomados, sendo 1 governador, 1 vice, 1 senador (primeiro e segundo suplente), 18 deputados federais e 42 deputados estaduais, além do primeiro suplente de cada partido e/ou coligação.
Em nome da Justiça Eleitoral do Maranhão, o desembargador Froz Sobrinho (presidente) saudou os presentes, afirmando que a entrega dos diplomas confirma a vontade popular manifestada nas urnas eletrônicas, por meio do sufrágio universal, individual, direto, secreto e de igual valor para todos, nos termos da Constituição Federal e da Lei Eleitoral.
“Nesta oportunidade, estamos conferindo legitimidade aos representantes do povo e do Estado do Maranhão, dos Poderes Executivo e Legislativo, aptos ao exercício do mandato em toda sua plenitude e ao cumprimento dos deveres a ele vinculados”.
O presidente também enumerou as frentes de trabalho que o TRE-MA desenvolveu ao longo deste ano, manifestando o quanto estava feliz. “Estamos muito felizes em encerrar com chave de ouro, reconhecendo o empenho de todos os envolvidos no processo eleitoral”, assentou.
Pelos diplomados, discursou o governador eleito Flávio Dino. Emocionado, ele registrou que sua diplomação foi um ato marcado de muitos significados. “Significados que se encontram na seguinte indagação: a quem pertence o diploma que orgulhosamente hoje recebemos? Não foi algo que conquistamos individualmente. Creio que esse diploma pertence em primeiro lugar a Deus – que rege o universo e guia os nossos caminhos e traz valores e princípios de fraternidade, justiça e solidariedade que inspiram o bem fazer política. Creio que esse diploma pertence ao povo do Maranhão. Este diploma é impregnado de vida que nasceu de batalhas e das caminhadas que fizemos no sol, na chuva. Este diploma pertence aos invisíveis, mais simples, esquecidos deste estado que moram em casas de taipas, que portam deficiências e que lhes faltam políticas públicas”.