P.Guerra,
Não. Esse é o mapa de um Brasil marginalizado e esquecido por 500 anos. Acontece, que pessoas como você armam-se de ódio tão facilmente que, vivendo menos que cem anos, quanto muito uns 70, entendem o mundo apenas com a visão torpe, inflamada por momentos passageiros. Diria, ainda, que há até muita coisa em Cuba que gostaríamos que existisse aqui, como a educação e a medicina. Mas acho que você só encontra espaço quando lembra das mazelas lá recrudescidas pelo bloqueio americano que, perdendo aquela ilha, outrora reduto da Máfia e da prostituição desenfreada nos tempos de Fugêncio Batista, perdera a soberania pretendida para estabelecer o centro do mal, segundo apresentado pelo History Chanel. E olha que foi pelo History!!! Querem dividir o Brasil e estão encontrando em nossa próprias raízes instrumentos sobre medida, da mesma forma como Adolf Hitler encontrou no governo de Vichy seu maior colaborador na França. Um exército que batalha contra sí já está destruído. È a obra nefasta de certa classe política brasileira. Mas há muito o que fazer e aparar as arestas, pois, de certo, há muita coisa também ruím na nossa região, a começar pela nossa classe política frágil e desmobilizada.
P.Guerra,
Não. Esse é o mapa de um Brasil marginalizado e esquecido por 500 anos. Acontece, que pessoas como você armam-se de ódio tão facilmente que, vivendo menos que cem anos, quanto muito uns 70, entendem o mundo apenas com a visão torpe, inflamada por momentos passageiros. Diria, ainda, que há até muita coisa em Cuba que gostaríamos que existisse aqui, como a educação e a medicina. Mas acho que você só encontra espaço quando lembra das mazelas lá recrudescidas pelo bloqueio americano que, perdendo aquela ilha, outrora reduto da Máfia e da prostituição desenfreada nos tempos de Fugêncio Batista, perdera a soberania pretendida para estabelecer o centro do mal, segundo apresentado pelo History Chanel. E olha que foi pelo History!!! Querem dividir o Brasil e estão encontrando em nossa próprias raízes instrumentos sobre medida, da mesma forma como Adolf Hitler encontrou no governo de Vichy seu maior colaborador na França. Um exército que batalha contra sí já está destruído. È a obra nefasta de certa classe política brasileira. Mas há muito o que fazer e aparar as arestas, pois, de certo, há muita coisa também ruím na nossa região, a começar pela nossa classe política frágil e desmobilizada.
Esse é o mapa do país Nova Cuba.