O governador eleito do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), deve promover uma reforma administrativa no Estado assim que assumir o mandato, em janeiro de 2015.
Atualmente, a estrutura do Executivo conta com 31 secretarias – fora órgãos auxiliares cujos titulares têm status de secretários de Estado -, mas esse número deve mudar.
Na semana passada, o comunista já adiantou que criará a Secretaria de Estado de Transparência e Controle, sob o comando do advogado Rodrigo Lago. Segundo Dino, a nova pasta não onerará o governo, uma vez que não haverá criação de cargos. O objetivo, argumenta, será remanejar estruturas já existentes.
Além dessa, de acordo com o plano de governo apresentado em campanha, será criada a Secretaria de Estado de Agricultura Familiar.
As maiores mudanças, no entanto, devem ocorrer por cortes. Segundo a assessoria de imprensa do novo governo, podem ser extintas as “secretarias criadas por decreto pela governadora Roseana Sarney (PMDB)”. Segundo nota encaminhada a O Estado, essas pastas “têm prazo para serem extintas legalmente”.
As secretarias “com prazo de validade” são as chamadas Extraordinárias. São sete no total: de Programas Especiais; de Articulação de Políticas Públicas; de Articulação Institucional; de Assuntos Estratégicos; de Igualdade Racial; de Juventude; e de Representação Institucional em Brasília.
Dados – O coordenador da transição e futuro secretário-chefe da Casa Civil do governo eleito, deputado estadual Marcelo Tavares (PSB), afirmou no fim da semana passada que a equipe que trabalha a mudança de gestão ainda não recebeu informações oficiais sobre a estrutura organizacional do Governo do Estado.
Ele revelou que a transição já dispõe de dados sobre essas secretarias que têm prazo de validade. Não falou, contudo, sobre a possibilidade de mantê-las em funcionamento.
“Já sabemos quais as secretarias que têm prazo de validade, mesmo ainda não tendo recebido informação do atual governo”, declarou.
Segundo ele, há a intenção de “diminuir a máquina pública”, mas ainda não há uma definição sobre como isto será feito.
“Vamos diminuir a máquina pública, mas ainda não temos decisão sobre o que e quanto cortar”, completou.
Foto: Biné Morais
O Estado
VOU ESCREVER AQUI, A FRASE DE UM ANTIGO ESCRITOR QUE TRATAVA DESSAS QUESTÕES DE ESTADO: “…NÃO HÁ COISA MAIS DIFÍCIL DE CUIDAR, NEM MAIS DUVIDOSA DE CONSEGUIR, E NEM MAIS PERIGOSA DE MANEJAR, QUE ASSUMIR A LIDERANÇA E INTRODUZIR NOVAS MUDANÇAS.” PELO QUE OUTRO ESCRITOR ACONSELHA A, …”MESMO QUE SE PROMETA MUDANÇAS A NÃO MUDAR MUITA COISA AO MESMO TEMPO”. CUIDADO FLAVÃO COM ESSAS MUDANÇAS POIS VOSSA EXCELÊNCIA VAI CONSEGUIR MUITOS INIMIGOS COM ELAS. E ESSES INIMIGOS TRABALHARÃO CONTRA O SR. ATÉ AQUI, ZÉ LIMEIRA.
Faz muito bem porque deve ter muitos funcionários fantasmas, mas só não pode tirar os que estão apenas para colocar os seus apadrinhados políticos.